A feiticeira insaciável

Eu trabalhava em um sítio dos meus pais no interior, trabalhava cuidava dos animais etc. Naquele lugar existia uma lenda de uma feiticeira que morava em uma casa abandonada lá pertinho do sítio mas ninguém nunca tinha visto ela outros diziam que era conversa de pescador. Um dia um gado escapou e tive que ir Perto onde diziam ser a casa, e realmente existia uma casa muito velha e toda fechada. Comecei a dar uma olhada envolta e nada dos bois, mas vi um vulto passando por trás de mim, fiquei assustado e atento , nisso tomei uma pancada e apaguei. Acordei, estava em um lugar totalmente escuro, com a cabeça dolorida, fui levantar mas foi em vão, quando olhei minhas pernas , braços e cintura estavam amarrados por uma corrente com cadeado, tentei me mexer mas nada. Sentia um cheiro muito podre no lugar.

Continue lendo A feiticeira insaciável…

Peguei meu primo caralhudo batendo punheta

Meu nome é João Pedro, também conhecido pelo apelido JP, atualmente tenho 28 anos de idade, sou branquinho, olhos castanhos, coxas torneadas, o corpo definido, magro, pouco fortinho de academia, barbudo, 1.78m de altura, 89Kg, do tipo reservado e muito na minha. Sei lá, acho que o que posso dizer é que normalmente sou tímido e caladão. Tenho um círculo de amigos muito pequeno e poucos hobbys: gosto de surfar, pedalar, andar de skate e de jogar uma bola com a rapaziada às vezes, mas, como disse, tenho poucos colegas. Estudei medicina, namorei pouquíssimas garotas e trabalho em um hospital em Montevidéu, no Uruguai, cidade onde moro com meu pai desde os 18 anos de idade. Eu vivo fora do país há mais de uma década e muito raramente apareço no Brasil, pois quase sempre é minha mãe que vai em Montevidéu me visitar e passar umas semanas comigo quando está de férias no trabalho.

Continue lendo Peguei meu primo caralhudo batendo punheta…

Traí meu marido mais uma vez, vendada e usada!

Olá! Estou de volta depois de um tempo sem escrever. Desde já agradeço pela espera dos fãs que conquistei e me inspiraram até agora. Para quem não me conhece, me apresento como C. Sou casada, porém inserida num relacionamento totalmente gasto e sem muita atenção do marido. Desde que tomei coragem para uma primeira aventura extraconjugal me senti livre e realizada, passando por várias experiências deliciosas que vêm me deixado cada vez mais ousada! (Recomendo muito que você leia meus contos anteriores, caso ainda não o tenha feito). São estas experiências que venho trazendo aqui e, hoje, venho relatar mais uma.
Sou uma morena cor de jambo de 27 anos, cabelos escuros que oscilam entre lisos e ondulados, bem longos. Tenho 1,61 de altura, sendo a típica “baixinha bem equipada”. Sou levemente cheinha, com seios fartos, pernas bem torneadas e uma bunda bem atraente, sexy e grande.

Continue lendo Traí meu marido mais uma vez, vendada e usada!…

No banheiro da fábrica

Bom, é meu primeiro conto, espero que gostem.
Era mais um dia normal de serviço, a época eu tinha apenas 18 anos, começando a carreira profissional e várias vezes na semana um carro de transporte, as vezes caminhão, vinha recolher algum material para levar para outra empresa. Eu como era o mais novo, ajudava os motoristas que vinham buscar esses materiais. Um dia chegou um senhor, aparentava uns 58 anos, gordo, grisalho, entrei na fiorino dele pra chegarmos no prédio onde ele ia recolher o material e eu percebi que ele ficava olhando pro meu pau (um gesto arriscado dele tendo em vista que nunca tinha o visto e nem sequer dei a entender nada), notando que ele fizera isso, pensei de algum jeito tentar retribuir mas fiquei com vergonha. Ele estacionou o carro e eu fui no interior do prédio buscar o componente, quando voltei ele me perguntou se eu podia pegar a Nota Fiscal

Continue lendo No banheiro da fábrica…

Realizando a fantasia no Uber

Me chamo Laudenir e namoro uma mulher 3 anos mais velha que, nesse conto, vou chamar de Leticia. Sempre tivemos um relacionamento leve, sem muitas brigas ou discussões como a maioria dos casais. Acredito que boa parte disso se deve a sermos muito abertos com relação ao sexo e nossos desejos pessoais. Sempre deixamos claro um ao outro o que gostamos, o que queremos e possíveis fantasias para realizarmos juntos, inclusive minha fantasia de um menage com uma mulher que ela ainda não aceita… Ainda. Um de nossos maiores desejos sempre foi nos exibir no
banco de trás de um uber, mas Leticia sempre deixou claro que o máximo que faria seria punhetar o motorista em troca de um desconto na corrida. Mas aí vem o desafio: achar um uber que aceite a corrida sabendo do que vai acontecer.

Continue lendo Realizando a fantasia no Uber…

Casada loira. Chupei muito na época da faculdade

Esta é uma experiência real.
Amo receber mensagens de pessoas que gostam das minhas experiências, bem como de homens bonitos e bem dotados afim de uma amizade discreta e gostosa. Meu e-mail para contato é: [email protected] .
Os curiosos em saber como sou, basta verem meu perfil no t w i t t e r : AnnaTelles6
Sou uma mulher casada, vaidosa, gosto de me cuidar, estar bem com meu corpo, frequento academia e apesar da idade, tenho 33 anos, chamo muito a atenção, principalmente por causa da minha bunda. Tenho um rosto bonito, tenho 1,68 de altura, 63 kilos, cabelos lisos, olhos castanhos, coxas grossas, seios médios e durinhos, bunda arrebitada, grande e empinada ( 113 cm de quadril ). Mantenho o corpo sempre lisinho, todo lisinho.

Continue lendo Casada loira. Chupei muito na época da faculdade…

A primeira vez que recebi um boquete

Meu nome é Fabrício e isso aconteceu quando eu tinha 18 anos de idade. Ainda era virgem. Nunca tive um corpo malhado ou coisa do tipo, nem fui muito bonito ou desejado pelas mulheres. E também não era muito ligado em sexo, apenas batia punheta vendo fotos, vídeos, essas coisas.

Bem, tive minha primeira namorada nessa época e, vou chamar de Marina. Por ser o primeiro namoro e tanto eu como ela sermos virgens, a gente realmente ia bem devagar, se limitando a beijinhos. Ela na época tinha 15. Só que aí, depois de uns 3 meses de namoro os beijos pareceram não ser mais suficientes pra matar nossas vontades, e foi aí onde começou a brincadeira da mão boba. No cinema, na casa dela quando não tinha ninguém perto, e por aí foi.

Continue lendo A primeira vez que recebi um boquete…