Meu nome é Fabrício e isso aconteceu quando eu tinha 18 anos de idade. Ainda era virgem. Nunca tive um corpo malhado ou coisa do tipo, nem fui muito bonito ou desejado pelas mulheres. E também não era muito ligado em sexo, apenas batia punheta vendo fotos, vídeos, essas coisas.
Bem, tive minha primeira namorada nessa época e, vou chamar de Marina. Por ser o primeiro namoro e tanto eu como ela sermos virgens, a gente realmente ia bem devagar, se limitando a beijinhos. Ela na época tinha 15. Só que aí, depois de uns 3 meses de namoro os beijos pareceram não ser mais suficientes pra matar nossas vontades, e foi aí onde começou a brincadeira da mão boba. No cinema, na casa dela quando não tinha ninguém perto, e por aí foi.
Até que um belo dia, depois que a gente já tinha avançado em algumas coisas, entre um beijo e outro eu fui descendo a mão dela até meu pau. Achei que ela ia relutar por achar que tava rápido demais, mas pra minha surpresa ela não sou alisou por cima da bermuda como colocou a mão dentro, inclusive da cueca, e pegou nele de fato. Fiquei surpreso mas também adorei a atitude dela. Resolvemos então continuar o que estávamos fazendo na escada do prédio, que não tinha ninguém. Ao chegar na escada, continuamos com o sarro, levantei a blusa e o sutiã de Marina, chupava seus peitos deliciosos, fazendo pressão no biquinho enquanto ela sussurrava de prazer.
Foi então que Marina, já louca de tesão, abriu minha bermuda e baixou junto com minha cueca. Até aí nada de surpresa pois esse era meu objetivo, já que ela tinha pego no meu pau momentos antes no sofá da casa e eu a levei pra escada justamente pra ver se podíamos progredir. A questão era que nem eu sabia o quanto queria progredir… Então mais uma vez tive uma surpresa:, Marina ficou de joelhos, na minha frente, e começou a abocanhar minha pica…. NOSSA!! Que sensação. Eu jamais tinha recebido um boquete, jamais sequer uma mulher tinha pego no meu pau, eu não tinha saído de casa naquele dia achando que isso aconteceria naquele dia… realmente eu era muito ingênuo. Mas não tanto a ponto de interrompê-la: deixei ela chupar a vontade, do jeito que ela quisesse. Só tive pena quando estava próximo de gozar e resolvi avisar. Ela então parou na hora e eu disse: “se você continuasse, ia melar a boca toda kkk”. Ela sorriu. Mais tarde, no nosso namoro, acabou acontecendo de eu gozar na boca dela algumas vezes.
Como éramos muito novos e tinhamos poucas oportunidades, quase sempre na casa dela e com gente próximo ou podendo aparecer a qualquer momento, nosso namoro não evoluiu para uma transa. Ficávamos somente sarrando, ela fazia boquete, eu chupava a xota dela, os peitos, e tudo mais. Tínhamos medo de perder a virgindade e a mãe dela ficar sabendo kkk coisas de adolescente mesmo. Terminamos o namoro um tempo depois, hoje sou casado, tenho 2 filhos e ela também tem filho. Não nos falamos hoje em dia, mas as lembranças ficaram, tenho certeza que pra mim e pra ela.