As taras de Bia I

Bia se contorce como uma serpente com o seu marido Caio às suas costas e de lado, sendo abraçada com os seios acariciados pelas mãos dele.
As cabeças de ambos estão viradas de modo que possam se beijar demoradamente. Bia, no entanto, murmura por entre os lábios em cada rebolada que ela dá querendo que o penis do marido invada mais fundo o seu cuzinho.
Isso acontecia quase todas as noites desde que casaram há dois anos até os primeiros seis meses.
Atualmente, só aos sábados ou esporadicamente Bia se vê contemplada com os encantos da sodomia pelo marido Caio.

Durante o noivado, Caio já queria fazer “cabelo, barba e bigode” com aquele deusa recém saída da adolescência. Ele se apaixonou perdidamente por Bia quando assistia ao concurso de miss pra representar a faculdade.
Bia se classificou entre as cinco candidatas e foi só. Se cochichava que ela nunca ganharia, apesar da beleza facial, devido a volumosa bunda que ela tinha.
E foi por essa bunda que Caio se apaixonou perdidamente.

Durante as primeiras “pegações”, antes de Bia tomar coragem pra ir pro motel, Caio lhe confessava o quanto ele idolatrava as sua bojudas nádegas. Uma pratica que Bia deixava que ele fizesse nela, era encaixar o penis no rego da bunda. De primeiro era Caio que se esfregava até gozar. Depois, Bia ordenou que ele ficasse parado enquanto ela rebolava. Assim ela controlava o gozo dela e dele.
Ela pegava a mão dele e colocava em cima da xaninha e encobria a mão dele com a sua e assim também ditava ritmo até gozar.

Quando decidiu ir ao motel, fez Caio prometer que não a defloraria. Não imaginava que seria deflorada no anus. Já na segunda vez estava acostumada e o rebolado dela com o pau atolado em seu cuzinho passaram a ser rotina e puro prazer.
Caio, cada vez mais apaixonado, não acreditava que aquela deusa lhe amava, e adorava satisfazê-lo com as delicias da sodomia.

Casaram-se um mês antes de ela fazer dezenove anos. Caio tinha uma firma de prestação de serviço em TI e Bia continuava na faculdade.
Todo ano ela era convidada pro concurso de miss e sempre perdia. Caio tinha noção que aqueles convites eram pros velhos marmanjos do júri e da platéia admirarem as esplendidas nádegas balançando quando ela desfilava.

Ele se sentia um pouco enciumado com a popularidade e a atenção que a esposa recebia. Mesmo assim, isso o deixava orgulhoso e mais orgulhoso ainda quando dava flagra em marmanjo se babando com os olhos fixos na bunda de sua mulher. Caio enchia o peito vendo o sujeito tentando disfarçar o olhar aos olhos penetrantes dele.
E a posse do cuzinho da esposa Bia se tornava mais glorioso.

Çaio decidiu comprar um apartamento. O pai de Bia que advogava pra uma empreiteira, indicou uma construção que estava pronta e já entregando as chaves. O pai arranjou que o preço seria o do inicio da construção.
Bia via a felicidade cada vez mais lhe preenchendo a vida.
– Benzinho, vou deixar essa coisa de decoração com voce. As paredes a serem pintadas, os pisos da sala, dos quartos e da cozinha. O azulhejamento dos banheiros, etc. Voce que vai escolher, tá bem?
– Mas Caio, isso é coisa que voce deve me ouvir, dar sua opinião de sim ou não!
– Ah querida, isso não é necessário. Tenho certeza que seu bom gosto vai preencher todas as lacunas que eu possa ter! Procure lá pelo Breno.

O mestre de obra conteve sua admiração ao ver aquela belíssima mulher de curvas perfeitas e um pouco mais abundantes da cintura para baixo.
– Bom dia, sou a Bia e vim ver o apartamento que estamos comprando.
– Bom dia dona Bia. Meu nome é Breno e sou o mestre de obra. Venha por aqui. É o vinte e um, né? Os rapazes já retiraram quase todo entulho.

Quando a porta do elevador se fechou e começou a subir, Bia começou a se sentir estranha. A presença de Breno naquele compartimento fechado lhe incomodava.
Ela não conseguia se concentrar no que Breno lhe estava dizendo e por uma duas vezes ele a olhou meio zangado se ela tinha escutado o que ele dissera.

Breno tinha sido sargento pára-quedista, estava com a barba por fazer, os cabelos castanhos lhe cobria parte das orelhas. Tinha quase um metro e noventa. Sua pele era bronzeada escura devido a trabalhar ao ar livre.

Praticamente foi Bia que concordou com as sugestões do grandalhão. Breno notou que ela o observava todo o tempo e que desviava timidamente o olhar quando ele se virava e a encarava. O cheiro dela, de fêmea no cio lhe invadiu as narinas. Dali em diante, Breno teve que enfiar a mão no bolso e segurar o cacetão.
O desejo por Bia se tornou dolorido, angustiante, mas com promessas de luxuriantes gozos. Pelo menos ele se masturbaria até adormecer naquela noite.
A esposinha de Caio se sentia um pouco zonza e volta e meia fazia o gesto de limpar as mãos esfregando-as ao lado de cada nádega. A respiração de Breno tornou-se um pouco descompassada e volta e meia pigarreava no meio das palavras.
– Será… será que o senhor poderia escrever, pode ser em qualquer pedaço de papel, tudo o que me sugeriu?
– Claro, dona Bia. Meu bloco de papel está lá embaixo… no que chamamos de escritório!
– Tudo bem. Vamos lá!

Breno fez um gesto pra que ela esperasse do lado de fora, pois estava a maior bagunça dentro. Quando lhe entregou o pedaço de papel notou que a respiração dela se alterou, seus dedos tremiam e ela não o encarava.

Durante o trajeto pra faculdade, Bia ainda não sabia exatamente o que estava acontecendo com ela.
Quando chegou em casa ao anoitecer, já encontrou o marido preparando alguma coisa pra eles comerem. Recebeu uma taça de vinho.
– Como foi lá na construção? Aposto que voce enlouqueceu os operários cabeça-chata que nunca viu uma mulher como voce!
– Não gosto quando voce se refere assim às pessoas. Nem todos eram nordestinos. Tinha negros e brancos também…
– E todos devem estar sonhando com a tua bundinha, meu amor!
– Vamos parar com isso, Caio! Sei o poder que eu tenho sobre os homens devido a minha “imensa bundinha”! E isso não me agrada. Não sou dois glúteos pro prazer de qualquer um!
– Oh, meu benzinho, me perdoa! Mas eu sempre brinco com voce assim e voce nunca se magoou!
– Tudo bem. Deixa eu tomar um gole. O dia hoje foi cheio, Vou tomar um banho. Ah! Vo…voce me quer… me quer hoje?
– Mas… mas hoje não é sábado… não quer esperar até lá?

Aí é que Bia se tocou. Todo o mau humor era devido de não estar consciente de que a vida sexual deles tinha caído na rotina de “só aos sábados” e de nunca ter tido outro homem enquanto Caio se gabava da experiência dele com outras mulheres, dizia ele.
Foi no banho que Bia começou a pensar como seria ter outro homem invadindo seu cuzinho.
A arredondada bisnaga de xampu facilmente entrou em seu cuzinho. A outra mão foi direto ao grelinho. Bia conseguiu ao mesmo tempo fazer o entra-e-sai da bisnaga no anus e dedilhar seu clitóris. Pensando no Breno. Foi o primeiro dos mais intensos orgasmos que tivera até então.

Bia estava em aula quando recebeu a mensagem. Breno queria sugerir uma pequena mudança na planta do apartamento, o que o faria mais ventilado.
– O… o senhor quer… quer que eu vá aí? Hoje?
– Sim, sim! Acho que… que… a senhora vai… vai aprovar.
– Mas… mas o senhor quer… que eu vá aí… só… só pra ver isso?
– Eu… eu quero lhe… lhe ver de novo! Não consegui dormir a noite inteira!
– Eu também não… Eu tenho um casamento a zelar. Sou… sou fiel ao Caio!
– Quero que voce venha agora!

Tudo conspirou para que Bia cedesse. A aparência máscula, o tom autoritário da voz cheia de desejo e a torturante vontade de ter outro homem dentro de si, eram todas as justificativas para ela ter um caso. Ser infiel.
– Eu… eu não posso! Eu não quero me encontrar com voce! Sou casada! Não me ligue mais!

A princípio Breno não estava entendendo. Depois, notou que ela não tinha desligado o telefone. Bia estava brincando de gato e rato com ele.
– Não faça assim comigo! Me apaixonei por voce e…
– Deixa de ser imbecil, Breno! Só nos vimos uma vez!
– Foi o bastante! Ah, deixa de bobagens, Bia! Nós sabemos muito bem o que aconteceu ontem! Basta voce se aproximar de mim… que vai acontecer de novo!
– Não me chame de Bia! É senhora Bia! Não sei do que voce está falando sobre o que aconteceu ontem! Estou indo pra aí!

Breno olhou espantado pro telefone como não acreditando que ela estava vindo.
Bia desceu do taxi e a passos largos passou por ele e foi direto pro tal escritório bagunçado. Assim que Breno fechou a porta, Bia enlaçou o pescoço dele com os braços e as bocas se coloram num beijo febril.
– Aqui, aqui não dá, dona Bia! O pessoal iria saber. Tome aqui a planta, saia, dobre a direita e me espere no fim da rua, bem na esquina.

A Ranger, que já tinha mais de dez anos, parou na esquina e Breno não via Bia em lugar nenhum. Cacete! Ela desistiu! – Pensou ele.
Dando um soco no painel, Breno se preparava para voltar à obra, quando seu celular tocou.
– Ô, seu viadinho! Voce acha que eu iria entrar nessa lata velha! Decora esse endereço e vem pra cá. Diz pro porteiro que voce veio trazer a planta do apartamento. E não demora… meu belo animal!

Breno era um especialista em usar a boca e a língua no corpo duma mulher. Os dedos de uma mão apertavam e acariciavam um dos seios de Bia. A outra mão acariciava mais firmemente os polpudos glúteos enquanto sua boca e língua sugava e invadia toda a xaninha fazendo a mulher de Caio murmurar e suspirar cada vez mais alto. Breno sentiu Bia se tremer toda quando o primeiro orgasmo tomou conta do corpo dela. Ela tinha os dedos das mãos enfiados nos cabelos enquanto soluçava dizendo que queria mais.
– Faz… faz isso no…no meu cuzinho, faz!

E se virando ficou de bruços dando uma visão daquela cinturinha estreita que acabava na desproporcional bunda que o marido tanto glorificava.
Mas, era agora que a boca de Breno lhe fazia as caricias, dando mordiscadas por toda a polpa da bunda e chupões nas partes internas das coxas.

Bia tinha a respiração descompassada e dava gritinhos em cada mordida nas nádegas. Ela estava ciente que os chupões ficariam estampados em sua pele e que seria difícil explicar pro Caio o porquê. Mas agora estava pouco se importando. Ela estava ansiosa pra saber como Breno ia se comportar ao tomar posse de seu anus.

Ela sente as mãos de Breno separando as bandas de suas nádegas e a intromissão da língua dele em seu anus. Ele não tem dificuldade de empurrar até metade da língua forçando a invasão pela força muscular do órgão.
As bandas das nádegas batem em cada lado do rosto de Breno devido aos espasmos de prazer que Bia sente a ter umidade da língua dele se contorcendo em seu cuzinho.
Breno fica com o rosto preso entre os glúteos quando Bias os reteza devido ao orgasmo que ela está sentindo. Ele respira com dificuldade, sentindo o anus da esposinha de Caio lhe prendendo a língua como se fosse uma boca sem dentes. Enfim, ela relaxa e Breno procura por ar com o rosto lambuzado e brilhante.
– Bia, voce tem certeza que vai agüentar minha rola no…no seu… cuzinho?
– Deixa… eu ver, me… mostra ela!

Breno ficou a ponto de gozar naquele momento quando Bia passou a cheirar como uma desvairada sua glande como se quisesse enfiá-la por uma das narinas. Depois foi a vez do saco. Ela fazia isso balbuciando coisas desconexas e com saliva escorrendo pelos cantos da boca sem ainda engolir a glande.
– Bia! Bia! Voce vai me fazer gozar! Voce tá acostumada a fazer isso! Vai ficar com o rosto todo lambuzado! É melhor parar… antes que…eu… goze… goze!
– Se… se segura garotão! Eu gosto de sentir quando Caio goza dentro de mim!
E… e agora vai ser voce! Eu quero sentir teus espasmos quando voce gozar dentro de meu fiofó!
– Está bem pra… pra mim! Como voce quiser, minha princesa!
– Não sou tua princesa! Sou uma safada! Uma esposa infiel! Uma boqueteira que adora ser sodomizada como meu marido me adestrou! Me viciou!!
– Vo…voce acha que se precisa de vaselina!
– Não, querido! Põe a camisinha que já me lubrifica o bastante!
– Ué! Voce não disse que gosta de sentir a ejaculação dentro do… do fiofó?
– Eu disse que eu gozo sentindo as pulsações da piroca no meu cuzinho!

Bia fez o amante sentar-se na beira da cama e mandou que deitasse as costas no colchão. Ela se posicionou de costas entre as coxas dele. Em seguida escancarou com as mãos as bandas de sua imensa bunda e olhando por cima do ombro, lhe ordenou.
– Mira a tua cabeçorra bem no olhinho do meu fiofó!

Breno fez um esforço sobre-humano para não gozar, pois Bia fazia movimentos com a bunda como a glande dele lhe estivesse pincelando a boquinha do anus.
– Não… não dá! Não dá, Bia! Eu… eu vou gozar!

Antes de dizer a última sílaba, Breno viu o pequeno anel se expandir conforme ia engolindo sua torona. Quando chegou na metade, ela parou e Breno sentiu um leve tremor do corpo dela enquanto o esfíncter se contraia apertando fortemente sua rola fazendo a ejaculação sair mais forte. A respiração de ambos se torna mais rápida junto com os urros que eles dão.

Não parece que a rolona de Breno perdeu a rigidez nem que Bia estivesse saciada. Bia sentou-se até esmagar o saco dele com a sua bundona. Em seguida passou a fazer um lento sobe e desce, as vezes parando em cima do saco e dando uma reboladinha. A leve dor que Breno sentia era bem estimulante.
Dessa vez ele se controlou e deixou Bia tomar conta da situação até ele sentir o aperto do cuzinho em volta de seu páu e ambos gozaram novamente.

Bia coloca o lençol e as fronhas na máquina de lavar roupa ajudada por Breno. Depois vestidos, ela fala pra ele pegar as plantas do apartamento e descem pra portaria. Ela acena pro porteiro quando é aberto o portão. Em seguida se dirigem pra uma cafeteria ali perto.
– Pedi ao Caio que nos viesse encontrar aqui. Na cabeça dele nunca vai pensar que a esposinha dele passou a tarde inteira sendo sodomizada e saboreando esperma de um bruto e feio estranho dentro de casa!

Bia se contorce como uma serpente com o seu marido Caio às suas costas e de lado, sendo abraçada com os seios acariciados pelas mãos dele.
As cabeças de ambos estão viradas de modo que possam se beijar demoradamente. Bia, no entanto, murmura por entre os lábios em cada rebolada que ela dá querendo que o penis do marido invada mais fundo o seu cuzinho.
Isso acontecia quase todas as noites desde que casaram há dois anos até os primeiros seis meses.
Atualmente, só aos sábados ou esporadicamente Bia se vê contemplada com os encantos da sodomia pelo marido Caio.

Durante o noivado, Caio já queria fazer “cabelo, barba e bigode” com aquele deusa recém saída da adolescência. Ele se apaixonou perdidamente por Bia quando assistia ao concurso de miss pra representar a faculdade.
Bia se classificou entre as cinco candidatas e foi só. Se cochichava que ela nunca ganharia, apesar da beleza facial, devido a volumosa bunda que ela tinha.
E foi por essa bunda que Caio se apaixonou perdidamente.

Durante as primeiras “pegações”, antes de Bia tomar coragem pra ir pro motel, Caio lhe confessava o quanto ele idolatrava as sua bojudas nádegas. Uma pratica que Bia deixava que ele fizesse nela, era encaixar o penis no rego da bunda. De primeiro era Caio que se esfregava até gozar. Depois, Bia ordenou que ele ficasse parado enquanto ela rebolava. Assim ela controlava o gozo dela e dele.
Ela pegava a mão dele e colocava em cima da xaninha e encobria a mão dele com a sua e assim também ditava ritmo até gozar.

Quando decidiu ir ao motel, fez Caio prometer que não a defloraria. Não imaginava que seria deflorada no anus. Já na segunda vez estava acostumada e o rebolado dela com o pau atolado em seu cuzinho passaram a ser rotina e puro prazer.
Caio, cada vez mais apaixonado, não acreditava que aquela deusa lhe amava, e adorava satisfazê-lo com as delicias da sodomia.

Casaram-se um mês antes de ela fazer dezenove anos. Caio tinha uma firma de prestação de serviço em TI e Bia continuava na faculdade.
Todo ano ela era convidada pro concurso de miss e sempre perdia. Caio tinha noção que aqueles convites eram pros velhos marmanjos do júri e da platéia admirarem as esplendidas nádegas balançando quando ela desfilava.

Ele se sentia um pouco enciumado com a popularidade e a atenção que a esposa recebia. Mesmo assim, isso o deixava orgulhoso e mais orgulhoso ainda quando dava flagra em marmanjo se babando com os olhos fixos na bunda de sua mulher. Caio enchia o peito vendo o sujeito tentando disfarçar o olhar aos olhos penetrantes dele.
E a posse do cuzinho da esposa Bia se tornava mais glorioso.

Çaio decidiu comprar um apartamento. O pai de Bia que advogava pra uma empreiteira, indicou uma construção que estava pronta e já entregando as chaves. O pai arranjou que o preço seria o do inicio da construção.
Bia via a felicidade cada vez mais lhe preenchendo a vida.
– Benzinho, vou deixar essa coisa de decoração com voce. As paredes a serem pintadas, os pisos da sala, dos quartos e da cozinha. O azulhejamento dos banheiros, etc. Voce que vai escolher, tá bem?
– Mas Caio, isso é coisa que voce deve me ouvir, dar sua opinião de sim ou não!
– Ah querida, isso não é necessário. Tenho certeza que seu bom gosto vai preencher todas as lacunas que eu possa ter! Procure lá pelo Breno.

O mestre de obra conteve sua admiração ao ver aquela belíssima mulher de curvas perfeitas e um pouco mais abundantes da cintura para baixo.
– Bom dia, sou a Bia e vim ver o apartamento que estamos comprando.
– Bom dia dona Bia. Meu nome é Breno e sou o mestre de obra. Venha por aqui. É o vinte e um, né? Os rapazes já retiraram quase todo entulho.

Quando a porta do elevador se fechou e começou a subir, Bia começou a se sentir estranha. A presença de Breno naquele compartimento fechado lhe incomodava.
Ela não conseguia se concentrar no que Breno lhe estava dizendo e por uma duas vezes ele a olhou meio zangado se ela tinha escutado o que ele dissera.

Breno tinha sido sargento pára-quedista, estava com a barba por fazer, os cabelos castanhos lhe cobria parte das orelhas. Tinha quase um metro e noventa. Sua pele era bronzeada escura devido a trabalhar ao ar livre.

Praticamente foi Bia que concordou com as sugestões do grandalhão. Breno notou que ela o observava todo o tempo e que desviava timidamente o olhar quando ele se virava e a encarava. O cheiro dela, de fêmea no cio lhe invadiu as narinas. Dali em diante, Breno teve que enfiar a mão no bolso e segurar o cacetão.
O desejo por Bia se tornou dolorido, angustiante, mas com promessas de luxuriantes gozos. Pelo menos ele se masturbaria até adormecer naquela noite.
A esposinha de Caio se sentia um pouco zonza e volta e meia fazia o gesto de limpar as mãos esfregando-as ao lado de cada nádega. A respiração de Breno tornou-se um pouco descompassada e volta e meia pigarreava no meio das palavras.
– Será… será que o senhor poderia escrever, pode ser em qualquer pedaço de papel, tudo o que me sugeriu?
– Claro, dona Bia. Meu bloco de papel está lá embaixo… no que chamamos de escritório!
– Tudo bem. Vamos lá!

Breno fez um gesto pra que ela esperasse do lado de fora, pois estava a maior bagunça dentro. Quando lhe entregou o pedaço de papel notou que a respiração dela se alterou, seus dedos tremiam e ela não o encarava.

Durante o trajeto pra faculdade, Bia ainda não sabia exatamente o que estava acontecendo com ela.
Quando chegou em casa ao anoitecer, já encontrou o marido preparando alguma coisa pra eles comerem. Recebeu uma taça de vinho.
– Como foi lá na construção? Aposto que voce enlouqueceu os operários cabeça-chata que nunca viu uma mulher como voce!
– Não gosto quando voce se refere assim às pessoas. Nem todos eram nordestinos. Tinha negros e brancos também…
– E todos devem estar sonhando com a tua bundinha, meu amor!
– Vamos parar com isso, Caio! Sei o poder que eu tenho sobre os homens devido a minha “imensa bundinha”! E isso não me agrada. Não sou dois glúteos pro prazer de qualquer um!
– Oh, meu benzinho, me perdoa! Mas eu sempre brinco com voce assim e voce nunca se magoou!
– Tudo bem. Deixa eu tomar um gole. O dia hoje foi cheio, Vou tomar um banho. Ah! Vo…voce me quer… me quer hoje?
– Mas… mas hoje não é sábado… não quer esperar até lá?

Aí é que Bia se tocou. Todo o mau humor era devido de não estar consciente de que a vida sexual deles tinha caído na rotina de “só aos sábados” e de nunca ter tido outro homem enquanto Caio se gabava da experiência dele com outras mulheres, dizia ele.
Foi no banho que Bia começou a pensar como seria ter outro homem invadindo seu cuzinho.
A arredondada bisnaga de xampu facilmente entrou em seu cuzinho. A outra mão foi direto ao grelinho. Bia conseguiu ao mesmo tempo fazer o entra-e-sai da bisnaga no anus e dedilhar seu clitóris. Pensando no Breno. Foi o primeiro dos mais intensos orgasmos que tivera até então.

Bia estava em aula quando recebeu a mensagem. Breno queria sugerir uma pequena mudança na planta do apartamento, o que o faria mais ventilado.
– O… o senhor quer… quer que eu vá aí? Hoje?
– Sim, sim! Acho que… que… a senhora vai… vai aprovar.
– Mas… mas o senhor quer… que eu vá aí… só… só pra ver isso?
– Eu… eu quero lhe… lhe ver de novo! Não consegui dormir a noite inteira!
– Eu também não… Eu tenho um casamento a zelar. Sou… sou fiel ao Caio!
– Quero que voce venha agora!

Tudo conspirou para que Bia cedesse. A aparência máscula, o tom autoritário da voz cheia de desejo e a torturante vontade de ter outro homem dentro de si, eram todas as justificativas para ela ter um caso. Ser infiel.
– Eu… eu não posso! Eu não quero me encontrar com voce! Sou casada! Não me ligue mais!

A princípio Breno não estava entendendo. Depois, notou que ela não tinha desligado o telefone. Bia estava brincando de gato e rato com ele.
– Não faça assim comigo! Me apaixonei por voce e…
– Deixa de ser imbecil, Breno! Só nos vimos uma vez!
– Foi o bastante! Ah, deixa de bobagens, Bia! Nós sabemos muito bem o que aconteceu ontem! Basta voce se aproximar de mim… que vai acontecer de novo!
– Não me chame de Bia! É senhora Bia! Não sei do que voce está falando sobre o que aconteceu ontem! Estou indo pra aí!

Breno olhou espantado pro telefone como não acreditando que ela estava vindo.
Bia desceu do taxi e a passos largos passou por ele e foi direto pro tal escritório bagunçado. Assim que Breno fechou a porta, Bia enlaçou o pescoço dele com os braços e as bocas se coloram num beijo febril.
– Aqui, aqui não dá, dona Bia! O pessoal iria saber. Tome aqui a planta, saia, dobre a direita e me espere no fim da rua, bem na esquina.

A Ranger, que já tinha mais de dez anos, parou na esquina e Breno não via Bia em lugar nenhum. Cacete! Ela desistiu! – Pensou ele.
Dando um soco no painel, Breno se preparava para voltar à obra, quando seu celular tocou.
– Ô, seu viadinho! Voce acha que eu iria entrar nessa lata velha! Decora esse endereço e vem pra cá. Diz pro porteiro que voce veio trazer a planta do apartamento. E não demora… meu belo animal!

Breno era um especialista em usar a boca e a língua no corpo duma mulher. Os dedos de uma mão apertavam e acariciavam um dos seios de Bia. A outra mão acariciava mais firmemente os polpudos glúteos enquanto sua boca e língua sugava e invadia toda a xaninha fazendo a mulher de Caio murmurar e suspirar cada vez mais alto. Breno sentiu Bia se tremer toda quando o primeiro orgasmo tomou conta do corpo dela. Ela tinha os dedos das mãos enfiados nos cabelos enquanto soluçava dizendo que queria mais.
– Faz… faz isso no…no meu cuzinho, faz!

E se virando ficou de bruços dando uma visão daquela cinturinha estreita que acabava na desproporcional bunda que o marido tanto glorificava.
Mas, era agora que a boca de Breno lhe fazia as caricias, dando mordiscadas por toda a polpa da bunda e chupões nas partes internas das coxas.

Bia tinha a respiração descompassada e dava gritinhos em cada mordida nas nádegas. Ela estava ciente que os chupões ficariam estampados em sua pele e que seria difícil explicar pro Caio o porquê. Mas agora estava pouco se importando. Ela estava ansiosa pra saber como Breno ia se comportar ao tomar posse de seu anus.

Ela sente as mãos de Breno separando as bandas de suas nádegas e a intromissão da língua dele em seu anus. Ele não tem dificuldade de empurrar até metade da língua forçando a invasão pela força muscular do órgão.
As bandas das nádegas batem em cada lado do rosto de Breno devido aos espasmos de prazer que Bia sente a ter umidade da língua dele se contorcendo em seu cuzinho.
Breno fica com o rosto preso entre os glúteos quando Bias os reteza devido ao orgasmo que ela está sentindo. Ele respira com dificuldade, sentindo o anus da esposinha de Caio lhe prendendo a língua como se fosse uma boca sem dentes. Enfim, ela relaxa e Breno procura por ar com o rosto lambuzado e brilhante.
– Bia, voce tem certeza que vai agüentar minha rola no…no seu… cuzinho?
– Deixa… eu ver, me… mostra ela!

Breno ficou a ponto de gozar naquele momento quando Bia passou a cheirar como uma desvairada sua glande como se quisesse enfiá-la por uma das narinas. Depois foi a vez do saco. Ela fazia isso balbuciando coisas desconexas e com saliva escorrendo pelos cantos da boca sem ainda engolir a glande.
– Bia! Bia! Voce vai me fazer gozar! Voce tá acostumada a fazer isso! Vai ficar com o rosto todo lambuzado! É melhor parar… antes que…eu… goze… goze!
– Se… se segura garotão! Eu gosto de sentir quando Caio goza dentro de mim!
E… e agora vai ser voce! Eu quero sentir teus espasmos quando voce gozar dentro de meu fiofó!
– Está bem pra… pra mim! Como voce quiser, minha princesa!
– Não sou tua princesa! Sou uma safada! Uma esposa infiel! Uma boqueteira que adora ser sodomizada como meu marido me adestrou! Me viciou!!
– Vo…voce acha que se precisa de vaselina!
– Não, querido! Põe a camisinha que já me lubrifica o bastante!
– Ué! Voce não disse que gosta de sentir a ejaculação dentro do… do fiofó?
– Eu disse que eu gozo sentindo as pulsações da piroca no meu cuzinho!

Bia fez o amante sentar-se na beira da cama e mandou que deitasse as costas no colchão. Ela se posicionou de costas entre as coxas dele. Em seguida escancarou com as mãos as bandas de sua imensa bunda e olhando por cima do ombro, lhe ordenou.
– Mira a tua cabeçorra bem no olhinho do meu fiofó!

Breno fez um esforço sobre-humano para não gozar, pois Bia fazia movimentos com a bunda como a glande dele lhe estivesse pincelando a boquinha do anus.
– Não… não dá! Não dá, Bia! Eu… eu vou gozar!

Antes de dizer a última sílaba, Breno viu o pequeno anel se expandir conforme ia engolindo sua torona. Quando chegou na metade, ela parou e Breno sentiu um leve tremor do corpo dela enquanto o esfíncter se contraia apertando fortemente sua rola fazendo a ejaculação sair mais forte. A respiração de ambos se torna mais rápida junto com os urros que eles dão.

Não parece que a rolona de Breno perdeu a rigidez nem que Bia estivesse saciada. Bia sentou-se até esmagar o saco dele com a sua bundona. Em seguida passou a fazer um lento sobe e desce, as vezes parando em cima do saco e dando uma reboladinha. A leve dor que Breno sentia era bem estimulante.
Dessa vez ele se controlou e deixou Bia tomar conta da situação até ele sentir o aperto do cuzinho em volta de seu páu e ambos gozaram novamente.

Bia coloca o lençol e as fronhas na máquina de lavar roupa ajudada por Breno. Depois vestidos, ela fala pra ele pegar as plantas do apartamento e descem pra portaria. Ela acena pro porteiro quando é aberto o portão. Em seguida se dirigem pra uma cafeteria ali perto.
– Pedi ao Caio que nos viesse encontrar aqui. Na cabeça dele nunca vai pensar que a esposinha dele passou a tarde inteira sendo sodomizada e saboreando esperma de um bruto e feio estranho dentro de casa!

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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