No estacionamento do supermercado

Começo de 2022, recém tinha me separado da minha esposa, deixei uma “vida” para trás e resolvi recomeçar. Eu não estava com vontade de me relacionar com ninguém, só queria aproveitar a liberdade de estar solteiro. Voltei a sair com amigos, comecei a praticar mais esportes, não tinha hora pra voltar e nem dar satisfação para ninguém.

Eu sempre tive o ritual de sair da empresa e passar no supermercado comprar os ingredientes que eu faria a janta, gosto deles frescos. Vantagem de morar em cidade pequena é essa, o trajeto de sair da empresa, mercado e casa demorava uns 20 minutos no total.
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Menage bissexual incestuoso II

A juíza Amanda está tomando seu café matinal vestindo apenas um robe, calcinha, sutiã e sapatos de salto alto. Quando terminar ali, ela vai até sua suite e escolherá uma saia e blusa ou simplesmente um vestido.
Ela beberica seu café lendo o jornal quando é interrompida pela criada.
– Madame, o motorista já chegou.
– Mas como! Por que ele chegou uma hora mais cedo?
– Ele disse que veio mais cedo pra que a senhora lesse uns documentos que ele pegou ontem no final do expediente.
– Está bem. Leve ele pra biblioteca. Obrigada.

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O Borracheiro

Danielle estava voltando do sitio de sua tia para sua residência com a camionete carregada de frutas e verduras, mas no meio da viagem o pneu estourou. Ela não podia trocar o pneu por causa da carga que tinha em sua S-10. No meio do nada ela avistou uma borracharia e parou para o devido conserto. Ele ainda lembrava-se do final de semana que passou com seus tios. Era por volta de 19 horas, já estava escuro. Danielle parou e desceu da camionete. Entrou na coberta da borracharia e não viu ninguém. Foi adentrando e percebeu um barulho de água jorrando, era o borracheiro que estava tomando banho. Ele tirava com uma lata a água de um tonel e jogava em sua cabeça. Como não havia porta onde ele estava, tomava banho de cueca. Tomou um susto quando Danielle e o viu só de cueca.

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A gaúcha casada

Os contos publicados por mim são todos verdadeiros. Apenas trocares os nomes da pessoas envolvida bem como algumas situações vividas. Publiquei um anúncio numa rede social com a proposta de encontros com mulheres casadas. Um tempo depois recebi uma mensagem de uma gaúcha, 50 anos, que residia no Rio de Janeiro. Alguns e-mails trocados e evoluímos para o messenger. Como houve atração mútua, trocamos telefones. Quando ouvi a voz de Gisele, quase gozei. Uma voz suave e aquele sotaque sulista lindo. A conversa fluiu gostoso e marcamos de nos conhecer e tomar um chope depois do trabalho. O local marcado foi um barzinho discreto no Centro do Rio. Alguns chopes depois já estávamos bem íntimos e trocávamos carinhos até que aconteceu o primeiro beijo. Um beijo molhado, de língua, demorado, intenso. Depois do beijo ela me confessa que beijar deixa ela cheia de tesão e que estava molhada. Falei que a queria ensopada e dei-lhe mais um beijo. Pergunto:

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Ela chorou no pau do negao

Ola amigos , volto novamente para contar-lhes mais uma aventura de minha putinha , como ja devem saber , ela e loira , 1,62m de altura , cerca de 54kg , olhos castanhos , seios medios , e muito , mas muito fogosa na cama mesmo . Ja namoramos ha algum tempo e pudemos realizar praticamente todas nossas fantasias , mas havia uma ainda que nao tinhamos realizado , que era ver ela sendo fodida por negros muito bem dotados .Ela relutava muito sobre essa fantasia pois ela nao gostava de caras muito bem dotados pois alem de ser magrinha dizia que tinha o utero baixo e que se transasse com um negrao ele com certeza iria deixar ela acabada .Coitada , mal sabia ela que essa era a intencao de todo corno manso , ou seja , ver sua amada possuida por um bem dotado …

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Sogra trepando com o marido da nora

O marido de Neide, no passado, era alto e forte. Encabeçava uma equipe de segurança de juízes. Certo dia foi atropelado por um motoqueiro que serviu de desculpa para que ele fosse aposentado antes de completar o tempo mínimo. Vinte e cinco anos depois, ele está meio calvo e bem acima do peso. Continua alto e prepotente.
– Neide! Vai me comprar umas cervejas e pega a mangueira do Bento pra eu lavar o carro!

Eles moravam num condomínio de classe média abastada, onde havia um centrinho com lojas e supermercado. Bento morava do outro lado da rua. Era também sogro de Ney, casado com sua filha Erika. E Ney era filho de Neide.
Ao chegar no supermercado ela telefona pro filho.

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