Casadinha e putinha

Simone é uma loira deliciosa, tem 1, 65 de altura, pernas grossas, bunda arredondada, seios médios, um sorriso bonito e olhos esverdeados. Ela é casada com Marcelo, que trabalha de motorista para um cliente meu e pelos relatos, não economiza na safadeza quando eles viajam a trabalho.

Eu e Simone sempre conversamos pouco, no máximo bom dia ou boa tarde. Um dia eu estava passando o centro de Vitoria e vi Simone no ponto de ônibus, chovia muito e quem mora aqui, sabe que quando chove, as ruas alagam muito rápido.

Na hora dei um jeito de mudar de pista e ofereci a ela uma carona que foi prontamente aceita. Assim que ela entrou no carro, demos dois beijinhos e ela agradeceu a iniciativa.

Simone estava ensopada e o ar condicionado do carro ligado fez com que ela começasse a sentir frio e sua pele arrepiasse.

Quando chegamos na terceira ponte, que liga Vitória a Vila Velha, outro problema, uma pessoa ameaçava se jogar lá de cima e quando isso acontece, a ponte fica interditada por tempo indeterminado, o resultado disso, foi que nós ficamos três horas dentro do carro.

Enquanto esperávamos, começamos a conversar sobre o dia a dia e o engraçado é que como vizinho, a gente quase não conversava. O papo foi rendendo e dos filhos passamos a falar de escola, depois casamento, onde ela reclamou muito do Marcelo e em seguida começamos a falar de sexo.

Nessa hora, o clima esquentou no carro. Com os problemas no casamento, Simone relatou que estava subindo pelas paredes, já que o casal não se relacionava há tempos. Eu disse que era um desperdício, pois afinal de contas, ninguém merece ficar sem sexo por tanto tempo, principalmente uma mulher de 40 anos e linda como ela.

Fez-se um silêncio no carro e por mais que a gente tentasse, não dava para disfarçar o clima instaurado após o meu elogio.

Simone então resolveu quebrar o silêncio e perguntou se eu realmente achava ela isso tudo, eu disse que sim e sem pensar nas consequências, a puxei pelo pescoço em direção aos meus lábios. Começamos a nos beijar dentro do carro protegidos pelos vidros escuros e pela chuva. No rádio, tocava uma música com uma pegada mais sensual.

O beijo foi ficando cada vez mais quente e eu empurrei meu banco pra trás, em seguida puxei Simone eu subiu no meu colo e sentiu minhas mãos deslizarem pela sua ele debaixo do vestido ainda molhado.

Simone esfregava sua xana em mim, ainda estava de calcinha e eu com a calça jeans. Arrisquei mais um pouco e levei meus dedos até a sua xana ainda protegida pela sua lingerie, estava molhada de chuva e de tesão. Coloquei sua calcinha de lado e comecei a dedilhar sua buceta, Simone arfou, mordeu meus lábios e começou a rebolar nos meus dedos buscando atingir seu primeiro orgasmo. Seu tesão era tanto que a minha calça ficou melada de mel e no meio dessa loucura toda ela pediu que eu colocasse o pau pra fora.

Com certa dificuldade, abri o zíper da minha calça, desci até os pés e Simone sentou na minha rola de uma vez só. Aquele tesão acumulado fazia a buceta de Simone derreter, o banco do carro já estava melado e ficou ainda mais quando ela gozou pela primeira vez.

A sua calcinha lado, pau enterrado, o carro ficando quente, pessoas do lado de fora sem poder nos ver, tudo isso fazia o tesão subir ainda mais. Simone rebolava gostoso na minha pica, subia e descia devagar me deixando doido. Quando ela resolveu acelerar, eu disse que não aguentaria por mais tempo e ela me mandou encher a sua buceta de porra, pois ela queria sentir a sensação de um pau inundando seu sexo.

Não aguentei e explodi em jatos de porra na sua buceta, Simone gozou de novo e depois ficamos grudados enquanto nossos batimentos cardíacos votavam ao ritmo normal.

Assim que ela saiu de cima de mim, a porra escorreu, me melou ainda mais e ai Simone voltou a carga, meteu a boca e me chupou até deixar meu pau limpo.

Quando a ponte liberou, nós chegamos na nossa rua em menos de dez minutos. Simone agradeceu a carona e disse que sempre saia no mesmo horário e se que quisesse, poderia lhe dar outras caronas.

Por um tempo Simone se transformou na minha casadinha putinha. Trepamos de todas as formas até que ela se separou de Marcelo e resolveu curtir a vida adoidado por ai, buscando recuperar o tempo perdido.

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