Esposinha safada com novo amigo

A seguir segue relato simples e curto, porem real, de um encontro da esposa com um amigo.
Na sexta feira da semana passada, navegando no bate papo do UOL, na pagina de nossa cidade, acabamos conhecendo um homem de nossa cidade que nos passou uma boa impressão e com isto acabamos marcando com ele um encontro para o domingo no final da tarde. No horário combinado nos dirigimos ao local de encontro e a esposa seguiu sozinha com ele para o apartamento do mesmo.
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Clicou Errado Ganhou uma punheta e uma foda

Olá, podem me chamar de Rony, tenho hoje 21 anos, sou moreno claro, olhos castanhos, tenho 1.78, tenho uma irmã que se chama Rosany, hoje com quase 20 anos, Rosany com seus 1.56 morena clara, cabelos lisos, olhos castanhos, nunca eu havia olhado para Rosany de forma que um homem hora para uma mulher, apesar dos atributos, bumbum empinado, pernas torneadas e lisas. Ainda é comum ver Rosany com roupas curtas em casa, por algumas vezes antes do ocorrido que vou narrar já peguei ela sem roupa no quarto dela, nesta ocasião não estávamos sós, eu tinha esquecido o celular no quarto dela e como eu tinha saído ao chegar numa rua ainda próximo de casa, foi tempo suficiente para que ela entrasse no banho e saísse pois quando eu sair do quarto dela ela estava se preparando para o banho, tínhamos conversado sobre uma situação cotidiana, bom, quando eu entro no quarto, Rosany estava completamente nua, de costas ela se vira e quando eu bato os olhos na parte que todo homem quer ver, eis que surge uma linda buceta de pelos ralos aparentemente ela tinha acabado de aparar os lados onde só sobrou um triangulo em cima e ao lado da virilha uma manha, um sinal que todos sabíamos que existia mais claro, quando se chega a essa idade a partir de uma idade onde o nú nos deixa sem graça pouco se ver.

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Cadela feliz de DOM GRISALHO – parte I

A cadela está na compreensão que ela mesma tem de seu papel na vida do seu DONO. Podemos dizer que por trás de um grande DONO esta uma grande cadela. Grande porque ela adora ser cadela, se sente totalmente realizada em ser cadela. Para essa cadela o seu DONO representa tudo em sua vida. Dedica-se com ardor e entrega sua vida em prol da satisfação Dele, o seu DONO que é toda a razão da sua existência. Um DONO, um MESTRE, um DOM não o seria se sua cadela não se entregasse a ele. Uma cadela é uma cadela porque ela deseja o seu DONO, ela quer seu DONO e quanto mais ela deseja seu DONO, mais cadela se torna para Ele. O DONO sábio reconhece o valor da sua cadela, pois ela também o completa. (autoria não conhecida)

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A solidão de Cláudio

Era sexta-feira feira e Cláudio estava sem vontade de levantar, sem disposição para nada, não tinha nada pra fazer, estava um tédio só já há alguns dias, só pensava em como era bom ficar abraçado com Joana, sua esposa, que havia viajado a trabalho. As férias dele estavam terminando e nada de interessante havia acontecido. estava com saudades da esposa com quem tinha uma vida sexual muito ativa.

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Uma noite com o assaltante de ônibus

Eu tinha 22 anos quando aconteceu,Era só mais uma noite comum eu tirei meu uniforme coloquei um vestido simples e um tênis me dispedi do meu chefe e sai do meu local de trabalho (um restaurante, onde eu era recepcionista) e ne dirigi a parada dura ônibus… ganhei alguns olhares de homens e achei graça pois sabia que eu era considerada lindíssima bum bum e seios médios o cabelo loiro até a cintura e os olhos castanhos como consta na minha certidão apesar de muitos discutirem que é verde, sentei nos últimos bancos ao lado da janela, estava tudo ocorrendo normalmente eu fazia o mesmo trajeto de todas as noites quando um homem alto de moletom capuz e calças jeans entrou segurando uma arma e disse que era um assalto pediu que o motorista seguisse normalmente enquando

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Cuzinho da mulher do bêbado não tem dono

Era o casamento de Pedro, um amigo que eu não via há alguns meses mesmo tendo trabalhado juntos por quase um ano. A festa já estava no finzinho quando a banda começou a tocar os clássicos do rock internacional, então eu fui para pista curtir o som. Muita gente já tinha ido embora, eu não conhecia quase ninguém além do noivo e de uns dois três amigos em comum, mas quando cheguei na pista de dança, dei de cara com uma mulher que eu já conhecia da academia. Ela dançava com um copo de whisky na mão e parecia estar acompanhada por um dos amigos do noivo os quais eu não conhecia. Fiquei distante acompanhando seus movimentos e observando se ela estava mesmo com aquele cara.

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Fodendo com um pivete delicioso

Como já comentei em outros contos, eu não tenho um tipo de homem que me atrai, mas há alguns poucos denominadores comuns entre os que me chamam atenção. Talvez o mais óbvio deles seja a idade, não costumo sequer reparar em homens muito mais novos ou velhos do que eu. Esse “critério” não é uma opção consciente, apenas não me desperta nada.

Como ele é oito anos mais novo do que eu, essa invisibilidade se aplicou totalmente no início. Nossas conversas eram ótimas, tínhamos muito em comum e nos falávamos o tempo inteiro. Contudo, ao olha-lo, tudo que via era um menino bonitinho e fofo. O máximo que tinha me permitido pensar sobre ele foi: “quando crescer isso vai dar trabalho!”

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