Arrombando Amanda

Hoje vou descrever uma história verídica que aconteceu quando ainda era adolescente. Naquela época, estávamos vivendo o boom dos consoles de videogames e a gente sempre dava um jeito de jogar. As vezes juntávamos o dinheiro do lanche para jogar nas locadoras, outras vezes alugávamos os consoles para passar o final de semana jogando na casa de algum amigo. E foi assim que me dei bem com a Amanda.
Na última vez que a vi, ela estava muito bonita e atraente, saindo de um carro, junto com um rapaz, entrando na casa dos pais dela, local onde toda essa história se passou. Talvez tenha casado, não sei, nunca tive contato, mas adoraria transar novamente. Ela está muito mais linda hoje do que na época que a peguei.
Tudo começou quando fui à casa do meu melhor amigo Paulo, pois tinha juntado uma grana e queria ir jogar na locadora. Paulo tinha quase a minha mesma idade, moreno, franzino, cabelo de pipoca e gente boa. Eu sempre fui o mais grandão dentre os amigos, branco, cabelos grandes, lisos e castanhos, suficiente para ganhar o apelido de He-Man. Era bom demais aquela época, pagávamos 2 ou 3 horas e ficávamos jogando até a mão e o dedo cansar. Após a locadora, escolhíamos uma calçada de alguma esquina por perto de casa para a gente se sentar e conversar, a fim de colocar os assuntos em dia.

Em um desses dias, nós vimos a Amanda saindo da casa dela para ir à mercearia. Ela não me atraia em nada, apesar de ter um rosto bonito, mas o corpo ainda era muito de menina, sem graça e sem charme. Foi então que o Paulo comentou:
– Essa daí só tem cara de santa!
– Por quê? Não entendi.
– Se te contar, você promete não contar a ninguém?
– Claro! Está desconfiando de mim? Sou teu amigo, cara!
– Sabe o Marcos que mora ali? (Apontou). Ele já transou com ela duas vezes.
– Mentira, porra! Aquele moleque. Você ainda acredita nessa estória?
– Pelo o que ele contou, tenho quase certeza que é verdade.
– E o que ele lhe contou?
– Que foi o próprio irmão da Amanda quem deu a dica.
– Outro pirralho. E que dica foi essa?
– Que ela era safadinha.
– Como assim, cara? Conta isso direito!
– Está bem! A história é a seguinte. Ele e o irmão da Amanda ficaram brincando até tarde da noite e então a mãe da Amanda ligou para a mãe do Marcos pedindo para ele dormir lá e deu certo. De madrugada, o Marcos, a Amanda e o irmão dela ficaram assistindo televisão até tarde, quando deu sono na Amanda e ela foi dormir. Lá pelas tantas, o filme passou uma cena picante e o irmão da Amanda disse que já tinha feito sexo. O Marcos riu da cara dele dizendo que era mentira e o irmão dela disse que tinha como provar. Então o irmão da Amanda disse que ela tinha um sono profundo e que ele fazia coisas com ela. O Marcos ficou interessado e pediu para ver. O irmão da Amanda foi até a cama dela e baixou o short, deixando-a somente de calcinha. O Marcos perguntou se era somente aquilo e o irmão dela disse para ele continuar vendo, pegou o dedo, melou na boca, afastou a calcinha da irmã e meteu dentro da xaninha dela bem devagarinho. O Marcos também quis fazer a mesma coisa, melou o dedo na boca e colocou na xoxotinha da Amanda. Ele disse que de vez em quando a Amanda se mexia, parecendo que estava acordada, mas não abria os olhos. Então o Marcos começou a desconfiar que ela não estava dormindo e que na verdade estava deixando as coisas acontecerem. Sendo assim, ele tirou o calção, colocou o pau para fora, puxou a Amanda para o canto da cama, afastou a calcinha e ficou tentando enfiar na bucetinha e no cuzinho dela, mas o pau não entrava de jeito nenhum. O irmão dela fez a mesma coisa e os dois ficaram fazendo isso até a Amanda começar a se mexer bastante, parecendo que iria acordar. Então eles pararam a brincadeira e foram dormir. Disse que já teve uma outra vez e aconteceu a mesma coisa.
– Paulo, eu estou besta com essa história! Não consigo acreditar!
– Nem eu. Ela é muito novinha. Você tinha coragem?
– Não sei, Paulo!
Então, deu a hora, fomos para casa e fiquei com aquilo na cabeça.
Os dias foram passando e eis que me encontro com o pirralho do Marcos. Fiquei na dúvida se comentava ou não aquele assunto com ele e decidi abrir o bocão. Começamos a conversar e no meio da conversa perguntei:
– Fiquei sabendo do seu caso com a Amanda. Ela é safadinha mesmo?
– Como sabe? (Parecia envergonhado).
– Relaxa, cara! Não vou falar para ninguém. Responde!
Então ele me contou a mesma história, com mais detalhes sobre como e o que tinha acontecido. Uma coisa tinha ficado esclarecida, os dois realmente só tinham se esfregado na Amanda, sem penetrações.
Ainda naquele dia, eu tinha elaborado um plano para conseguir dormir na casa da Amanda. Iria alugar um console, com algumas fitas e me insinuar para ficar jogando lá com o irmão dela até tarde. No meu caso, não precisaria ligar para a minha mãe para pedir permissão, pois eu já decidia por mim nesses casos. E assim fiz. Nunca fui muito de falar com o irmão da Amanda, mas quando dei a ideia para ele, topou na mesma hora, pois o moleque era viciado em um videogame.
Era uma sexta-feira, já noite, levei o console e as fitas e começamos a jogar. Não deu outra. A mãe dele perguntou se eu iria para casa ou se preferiria dormir lá. Respondi que não tinha problema dormir lá, ela foi fechar os portões e se recolheu.
A Amanda não era muito chegada em videogame e logo foi dormir. Eu já de olho na safadinha, sentia o meu pau se animando dentro da cueca, mas tinha que esperar o momento certo. Já com a vista cansada de tanto jogar, puxei o assunto:
– É verdade que você e o Marcos se esfregaram na sua irmã?
– Quem te contou isso? (O pivete ficou admirado).
– Não importa. Já tem algumas pessoas sabendo.
– Não! É mentira! (Tentou negar).
– É melhor você me contar a verdade, se não coloco você e ele frente-a-frente e espalho para todo mundo. (Olhei com cara de seriedade).
– Está bem! Vou falar a verdade. Sim! Foi verdade!
– Você me ajuda a se esfregar nela também?
– Mas o seu pau deve ser grande.
– Não é muito grande! (Tirei o pau para fora e mostrei para ele).
– Nossa! É grande sim! E grosso também!
– E aí? Vai me ajudar ou prefere que eu espalhe o teu segredo com o Marcos?
– Certo! Mas vai com calma! Ela pode acordar.
– Pode deixar. Vou fazer igual como vocês fazem.
Então ele foi até a Amanda, verificou se ela estava dormindo e disse:
– Vem, rápido!
– Faz aquele negócio com ela! Lambe o dedo e coloca na bucetinha!
Ele foi até a Amanda, levantou o vestidinho, lambeu o dedo e colocou dentro dela.
– Posso fazer isso também?
– Sim! Devagar e tenha cuidado!
Então, lambi o dedo, tirei a calcinha de lado e coloquei o dedo bem devagarinho. Queria sentir a textura daquela bucetinha. Era tão pequeninha, tão quentinha e apertada. Tirei novamente o dedo, lambi para sentir o gosto e enfiei dentro de novo. Fiz isso inúmeras vezes até o gosto dela ficar todo na minha boca. Percebi também que a safadinha se mexia, era óbvio que não estava dormindo e até dava alguns sussurros. Aposto como devia estar adorando toda aquela situação, gemendo bem baixinho e de olhos fechados.
– Está bom, cara! Você vai acabar acordando-a!
– Quero me esfregar também!
– Cara, teu pau é muito grande! Não vai dar certo!
– Eu sei como facilitar. Pode me trazer creme de cabelo?
– Para que?
– Eu explico depois. Vai pegar!
O pivete foi no banheiro e pegou um pote de creme de cabelo.
– Está aqui! Agora me explica!
– Passe o creme na buceta e no cuzinho dela, enquanto eu passo no meu pau. Isso vai servir para deslizar mais fácil. Ela não vai nem sentir nada.
Enquanto eu passava o creme no meu pau, fiquei olhando o pivete lubrificando as partes íntimas da irmã.
– Viu como desliza?
– Sim. É verdade! Fica bem lisinho.
– Está bom! Agora deixa eu me esfregar!
Para facilitar, desci a calcinha dela até os joelhos, puxei a bunda até a extremidade da cama, deixando a buceta e o cú bem expostos. Comecei a pincelar a entradinha, dando leves empurradas a fim de verificar se o creme tinha dado resultado. A cada tentativa, a Amanda se mexia mais e mais e eu via a respiração dela ficando forte.
– Cara, está bom! Está bom! Você vai acordar ela!
– Calma! Está muito gostoso. Eu termino daqui a pouco.
Fui forçando mais e mais e senti que a buceta tinha se aberto um pouco, pois a cabeça já conseguia ficar alocada na entradinha, mas sempre que tentava enfiar mais para dentro, a Amanda contraia os músculos e a cabeça escapava. Fiquei doido para enfiar o pau inteiro dentro dela, mas não sabia qual seria a reação da menina e nem do chato do irmão, que ficava só fiscalizando as minhas ações. Então tive uma ideia para me livrar dele e ficar sozinho com a Amanda:
– Estou com sede! Pega água para mim!
– Vamos na cozinha comigo! (Tentou me puxar para ver se eu me saia).
– Não, cara! Vai lá sozinho. Quando você voltar, já terei terminado.
– Você promete?
– Sim. Eu prometo!
Quando o chato saiu do quarto, fui até a porta e tranquei. Voltei rapidamente para a cama da Amanda, puxei a bunda dela para a ponta da cama, peguei o pau, coloquei na entradinha da buceta dela e fui forçando a entrada. No começo, ela tentou a técnica de contrair os músculos novamente, mas eu a agarrei pela cintura e continuei forçando. Quando passou a cabeça, era tão apertadinha que senti as paredes vaginais contraindo no corpo do meu pau, já com toda a cabeça dentro. Nessa hora, ela deu um sussurro mais alto, mas não abriu os olhos. Cheguei perto do ouvido dela e disse “Agora você é minha”. Ela se mexeu, quis ficar de barriga para cima e vi que abriu um pouco os olhos, mas rapidamente os fechou para que eu não percebesse. Risos. Que safadinha!
Então, me deitei por cima dela e comecei a socar devagarinho, já que estava super apertadíssima. A cada estocada que dava, o creme de cabelo saia um pouco, o que dava para sentir ainda mais a rugosidade daquela xaninha. Já estava muito bom quando o irmão dela chegou na porta e tentou abrir, mexendo no trinco e me chamando bem baixinho. Eu não estava nem aí! Queria só arrombar aquela safadinha. Por cima dela, ainda arrisquei um beijo, mas só fiz encostar os meus lábios no dela. Dava para sentir a respiração ofegante e quando empurrava mais fundo, sentindo bater no útero dela, escutava ela fazendo “uuhh, uuuhhh!”. Comecei a acelerar os movimentos, porque tinha medo do chato acordar a mãe dele e sem querer o meu pau saiu de dentro dela e fez um barulho de “plot”, saindo o vácuo da buceta. Foi nesse momento que percebi a quão vermelhinha estava a buceta da Amanda, além de um buraco aberto da grossura do meu pau. Coloquei para dentro de novo, soquei, soquei e soquei até jorrar o meu leite quente dentro dela. Sai de cima, levantei a calcinha dela, me ajeitei e fui abrir a porta do quarto.
– Cara! O que você fez? Por que fechou a porta?
– Calma! Só estava me esfregando nela sem você perturbar.
– E ela não acordou?
– Não. Nem percebeu. Posso ir ao banheiro?
– Vai! E na volta vamos dormir.
– Dá-me uma toalha! Vou me lavar.
O chatinho me deu uma toalha e eu fui ao banheiro. Quando tirei a roupa, vi que tinha um pouquinho de sangue misturado com gala sujando a minha cueca. Liguei o chuveiro e lavei o meu pau. Estava todo melacado de creme de cabelo, gala, sangue e com o perfume daquela buceta recém inaugurada. Após o banho, voltei para o quarto e o chatinho já tinha desligado tudo, inclusive a televisão, que era a única fonte de luz daquele quarto naquele instante. Deitei-me ao lado dele na cama e fui acalmando a respiração. Passados uns minutinhos, a Amanda se levantou da cama e também foi ao banheiro. Do quarto, deu para ouvir o chuveiro ligado. Ah! Como eu queria ter visto aquela cena da Amanda lavando a xereca e tirando a minha gala de dentro! Quando ela voltou, o chato já roncava ao meu lado e a vi deitando e indo dormir. Será que ela ainda estava sentindo o meu pau entrando e saindo de dentro dela? Será que ela viu o tamanho do rombo que deixei nela? Será que ela ainda vai querer mais? Acabei dormindo.
De manhã, quando acordei, a Amanda já tinha se levantado. Cruzou comigo no quarto, na sala e na cozinha na hora do café da manhã e não esboçou nenhuma reação. Simplesmente, me ignorou. Eu também fiquei na minha. Se ela queria assim, então pronto! Seria assim. Para o chato, dei uma desculpa que tinha que ir para casa, levei o console e as fitas comigo. Na verdade, estava doido para contar ao Paulo o que tinha acontecido. Logo cedo, fui embora de lá e, naquela manhã mesmo, fui à casa do Paulo.
Depois de algumas semanas soube que o Paulo também tinha conseguido transar com a Amanda. Mas não parou por aí, os amigos foram passando de boca em boca e alguns conseguiram e outros não. A maioria seguia a mesma estratégia, enganava o chato do irmão para acabar transando com a Amanda. E todo mundo dizia que a safadinha nunca dizia uma palavra enquanto era fudida. O pessoal começou a chamar ela de safadinha muda. Eu nunca mais tive o prazer de transar com a Amanda de novo, pois parecia que ela só transava um vez com cada menino, mas fiquei sabendo de muitas outras histórias, como a vez que ela se engasgou com a gala grossa do João e ficou tossindo por cinco minutos até conseguir respirar normalmente de novo, ou a primeira vez que fuderam o cuzinho dela e acabou cagando no pau do menino.
Eu gostaria de manter contato com meninas lindas, inteligentes, magras, safadinhas e bem cuidadas de Fortaleza: [email protected]. Se gostaram da história, não esqueçam do like!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *