Incesto Anal Involuntário I

Joel acorda de repente com os glúteos febris de alguém se esfregando em sua virilha. Ele não sabe quem é a mulher que está deitada a seu lado de costas pra ele.
Vagamente se lembra que bebera um garrafa inteira de whisky com alguém e que se apagou ainda vestido de paletó e a gravata afrouxada no pescoço. A penumbra não favorecia que ele reconhecesse quem era a mulher. Mas dava pra notar que era bem jovem devido ao tono muscular das grossas coxas de firmes músculos, embora as nádegas fossem polpudas e macias.
A verga de Joel se enrijecera de tal modo que era humanamente impossível não libertá-la de dentro das calças devido ao excruciante tormento de ter ao pentelhos serem puxados ao súbito aumento do volume da mesma.

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Minha primeira inversão

A dois anos e meio conheci minha atual parceira. Logo no começo percebi que ela era muito safada e até fiquei feliz com isso, por que minha ex era muito fria comigo. Eu tinha perdido muito tempo achando que as coisas poderiam melhorar e só foi piorando. Cecilia era mais alta que eu e tinha um belo par de pernas. Quando tivemos nossa primeira transa fiquei surpreso com a chupada que ela deu na minha pica. Que delicia. E eu retribui beijando, lambendo e chupando nos lugares que percebi que ela tinha mais tesão primeiro e depois fui para a buceta. Ela gozou bem gostoso na minha boca. Fazia tempo que eu não metia tão gostoso. No segundo encontro fomos a um motel bem bacana. Muitos beijos, chupadas, 69 e etc. Aí ela me ofereceu seu rabo. Primeiro eu deixei ela bem relaxada com minha língua. Pedi um KY gel pelo telefone e veio

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Minha mulher me traindo com um negão

Olá pessoal, vou contar o que aconteceu com a minha mulher.
Era um sábado de manhã eu fui fazer um serviço em uma construção, era coisa pouca.
Cheguei, e lá encontrei o Severino, um senhor negro de 68 anos, ele era o guarda da contrução as outras pessoas que trabalham alí já tinha ido embora na sexta feira a tarde e Severino ia ficar ali o final de semana sozinho, para cuidar das coisas pôr ali.
Por volta do meio dia eu terminei a parte do serviço que eu tinha que fazer, só que, eu tinha que deixar uma peça lá para na segunda feira outra pessoa terminar o que eu estava fazendo, mais eu não tinha levado a peça. Pois bem falei para o

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Duas casadas se exibindo no parque

Depois que a Vera confessou que gozou com as fotos do meu marido, nós ficamos mais íntimas. Começamos a ler sobre exibicionismo e todos dias procurávamos contos aqui no site.
Um dia voltando do treino ela me contava de uma mulher que passeava com o cachorro sem sutiã para chamar atenção das pessoas na rua. Aquilo me excitou e deu ideia. Podíamos fazer a mesma coisa.
Combinamos de levar nossos cachorros num parque distante das nossas casas para não encontrar nenhum conhecido. Naquela tarde procurei uma regata branca que usava como saída de praia. Vesti sem nada por baixo.
Mandei uma selfie para a Vera. Ela respondeu que fico excitada e mandou uma com blusa verde, fechada. Como a Vera tem seios grandes, ficou gostosa com os bicos estufando.

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Massagem tântrica dela

Vou começar nos apresentando. Me chamo Diogo e minha amada esposa chama-se Débora.
Tenho 40 anos e ela 36. Estamos juntos há quase 20 anos, sendo os 12 últimos casados.
Temos dois filhos de cerca de 4 anos.
Débora é uma negra maravilhosa. Coxão, bundão, seios naturais de médios pra grandes e bem durinhos. Aliás, as coxas e a bunda também, bem durinhas. Pele macia e cheirosa. Maravilhosa. Boa demais pra eu comer sozinho, não é? Pois acho que sim, e tenho tentado convencê-la disso. E acho que ela bem quer embora não admita. Ela tem lá suas convicções.

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Dei minha namorada pro meu amigo e fiquei de voyeur

Amigos desde infância, adolescência curtindo juntos, primeiras namoradas, assunto predominante eram as marcas de roupas, discotecas, celular e internet nem se imaginava, saímos pra nos divertir, voltava pra casa a pé, ou na sorte de passar algum ônibus, carro de aplicativo não existia, carona as vezes, época onde a violência não era tão assustadora como hoje.
Jogar vídeo game de lutas era a resenha da época, regado a muito ki-suco e bolo, e foi em uma tarde dessas que eu fui convidado pelo meu amigo que vou chamar de Roberto a transar com a sua namorada Zoraide, ela era uma morena linda, aproximadamente 20 anos, seios pequenos, bunda arrebitada, sempre nos recebia em sua casa, já q sua irmã trabalhava fora e ela cuidava dos afazeres domésticos.

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O Jogo lésbico da Sedução

Meu nome fictício é Rita. Sou lésbica assumida, o que qualquer pessoa facilmente percebe pelas roupas que visto e pelo meu corte de cabelo. Pareço um homenzinho. Iria a um casamento de uma prima, e, dias antes, esta prima me mandou um zaap me dizendo que uma de suas amigas – casada, mas com o marido viajando – estaria na recepção do casamento e gostaria de me conhecer. A condição era entrar em jogo de sedução. Eu só iria descobrir essa pessoa na quinta vez que fosse ao banheiro durante a festa pois enquanto isso ela estava me monitorando à distância. Aceitei o jogo da sedução. Nas quatro primeiras idas ao banheiro, nada aconteceu, ou seja, nenhuma mulher pareceu interessada em mim. Na quinta vez, próximo do fim da festa, percebi a chegada de uma morena linda, que me fitou pelo espelho e me chamou de Rita. Disse

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