A mulher do meu amigo!

O dia em que conheci Marcela(fictício) começou meu drama. Não pensem que estou colocando a culpa nela não. Afinal que culpa tem essas mulheres de serem gostosas por natureza. Quem sou eu para condenar uma mulher como ela que gosta de se vestir sensualmente como aliás deve se vestir toda mulher gostosa.
Sou totalmente a favor das mulheres que usam roupas decotadas, justas , shorts curtinhos mostrando a polpa da bunda, eu sou um incentivador que as mulheres mostrem seus dotes. Também apoio homens que gostam de exibir suas esposas. Queria casar com uma mulher assim e teria o maior orgulho, e tesão em sair com uma mulher sexy do meu lado. Infelizmente não tive essa sorte embora tivesse namorado com algumas que eu tinha orgulho de exibir.

Marcela é uma loira linda, cabelos compridos, boca carnuda da porra ,sabe essas bocas gostosas pra beijar, ficava imaginando aquela boca sugando meu pau nossa. E que seios meu Deus, que peitão gostoso tem essa mulher, ela faz questão de exibir usando seus decotes ousados. Se eu tivesse a sorte de ter uma Marcela eu mesmo ia fotografar e mandar ela postar pra deixar os homens babando de desejo. Difícil não pensar nela sem ficar de pau duro como estou agora. Mais quero falar de algo que me deixa completamente louco de tesão por ela e ao mesmo tempo carregado de culpa por pensar assim da mulher do meu amigo. Sua bunda, ai caralho que rabo gostoso ela tem. Começou a ficar difícil pra mim frequentar festas familiares com a presença dela. Não bastava ser gostosa tem uma voz toda dengosa que me deixa arrepiado .

Porém como sou um cara experiente comecei a desconfiar que o meu amigo não lhe dava a atenção e carinho que uma mulher merece. Sei lá eu acho que ele não estava comendo ela. Percebia uma certa rinha entre os dois. Caralho o cara com um mulherão daquelas tem que fuder ela gostoso. Tem que chupar sua buceta até ela desfalecer de gozo na sua boca. Mulheres assim gostam sim de amor, carinho, atenção, conforto mais na cama ela quer é pica muita pica. Mulheres assim não é pra fazer amor é pra fuder em todos os sentidos, em todas as posições, chupar muito sua buceta, seu rabo, socar pica na boca, na buceta e no cu dela. Era essa a minha vontade com ela. Beijar sua boca, mamar naqueles peitões. E que bucetão deve ter aquela mulher. Aquilo é pro cara se acabar de chupar. E sua bunda então, puta que pariu que

vontade de apalpar, bater, beijar e enfiar a língua no seu rabo. Caralho como eu tinha vontade de fazer aquilo com Marcela, o cara tinha tudo aquilo a sua disposição e parecia que não dava o trato que ela merece. Com certeza, uma mulher dessas quando é bem fodida deve retribuir tudo que você fizer com ela na cama. Quantas vezes não imaginei nós dois fudendo ela chupando meu pau com a mesma gula que eu chupava sua buceta. Ficava imaginando um 69 com aquela mulher. Nossa aquele rabo na minha cara, aquele bucetão arreganhado e encharcado, eu metia a língua até no seu cu. E ela babando gostoso no meu pau sugando gostoso, passando aquela língua de veludo na cabeça da minha pica. Com certeza seria o melhor 69 da minha vida.

Mais aconteceu um fato que me fez perder completamente a cabeça. Fomos à praia com a família do meu amigo que também considero minha família desde pequeno. Minha esposa graças a Deus não pode ir pois trabalhava aos finais de semana. Quando vou a praia costumo acordar cedo, fazer uma caminhada assim dá tempo do pessoal se ajeitar tomar café e usar banheiro, gosto de ser o último pra fazer as coisas no meu ritmo. Voltei pro apartamento imaginando que todos já estivessem na praia mais pra minha surpresa ainda estavam lá Marcela e sua cunhada mais velha que também é como se fosse minha irmã. Os demais inclusive o marido dela e seus filhos já estavam na praia. Assim que entrei Mariana estava saindo do banho enrolada na toalha. Senti o cheiro de mulher gostosa que exalava do seu corpo. Ela foi pro quarto colocar o maiô e sua cunhada correu pra tomar banho pois sabia que se eu entrasse antes dela no banheiro iria demorar. Passados alguns minutos precisava pegar minhas coisas na mochila que ficava justamente no quarto onde Marcela foi se trocar.

Educadamente bati na porta e perguntei pra ela se podia entrar. Ela com a sua voz dengosa falou que sim pois já estava de maiô.
Quando entrei me deparei com a visão maravilhosa de Marcela debruçada na janela apreciando o mar. Meu Deus que coisa linda. Ela estava com um maiô preto que deixava suas costas completamente nua e apesar de não ser um fio dental era impossível aquele maiô cobrir toda sua bunda e como ela estava debruçada parte do tecido insistia em ficar socado no seu rabo deixando aquele bundão completamente a mostra. Fiquei alguns segundos contemplando aquele rabo gostoso. Foi o suficiente pra ficar de pau duro. Não me aguentei, encostei ao lado dela, me certifiquei que sua cunhada ainda estava com o chuveiro ligado e sem pensar nas consequências falei baixinho.

– Você é gostosa demais. Que rabo é esse mulher? Ela me olhou com um lindo sorriso no rosto e agradeceu com aquela voz que fez meu pau pulsar ainda mais dentro da calça encostando a cabeça na sua coxa A essas alturas eu não estava nem aí pra consequência e falei.
– Que sorte tem meu amigo de ter uma mulher linda e gostosa como você. Sua resposta foi direta e sincera como sempre.
– Ele pode ter sorte mais não aproveita, já faz um bom tempo que seu amigo não me come e estamos dormindo em quarto separado. Aquilo pra ela foi como um desabafo mais pra mim serviu de inspiração pra aumentar o meu tesão por ela e para um ato cada vez mais inconsequente e perigoso. Me coloquei por detrás dela encostando completamente o pau no seu rabo e falei.

– Se ele não te come eu posso te comer. E me esfregava cada vez mais na sua bunda.
– Se ta louco, o que você tá fazendo porra. Se pegarem a gente aqui estamos fudidos. Mesmo com o tesão a mil eu tinha que ficar atento ao barulho do chuveiro pra saber se sua cunhada ainda estava no banho. Ao mesmo tempo que esfregava minha pica na sua bunda, levei minha mão por baixo tateando sua buceta e constatei que seu maiô já estava encharcado pelo mel que escorria daquela suculenta buceta. Ela procurava fazer força para fugir daquela situação mais seus gestos faziam com que ela empinasse aquele bundão contra o meu pau aumentado o meu tesão. Ela continuava pedindo pra mim parar . Mais sua respiração estava ofegante demostrando que estava gostando
– Paaara com.. isssso, por favor, ssss paaara porra ssss, isssso é loucura. Resolvi ser mais ousado. Afastei o maiô para o lado e comecei a brincar com seu grelo, pude notar pelo toque aquilo que eu já desconfiava. Ela tinha um bucetão enorme, carnuda, suculenta e seu grelo também era proporcional ao tamanho da sua buceta. Meu Deus aquilo estava me deixando completamente louco. A sensação do perigo de ser pego só aumentava o meu tesão. Sentia sua buceta encharcada.

Aquele líquido viscoso melava meus dedos e escorria pelas suas pernas. Eu agora enfiava dois dedos na sua xana e fazia círculos no seu grelo com o polegar. A resistência de Marcela ia se acabando, ela apenas gemia e sussurrava sem convicção pra eu parar com aquilo. Ao mesmo tempo que pedia pra parar empinava a bunda facilitando a entrada dos meus dedos naquela buceta melada de tesão. Realmente constatei que meu amigo não comia sua mulher pois ela estava com a buceta toda melada apenas com o toque dos meus dedos. Tirei os dedos da sua buceta por alguns segundos e levei à sua boca para que pudesse sentir o gosto da própria buceta. Ela chupou meus dedos com sofreguidão e gemia igual uma cadela no cio. Agora éramos dois inconsequentes entregues aquela situação perigosa e ao mesmo tempo excitante. Voltei a socar os dedos na sua buceta agora eu fodia ela socando os dedos com força que sem poder fazer muito barulho,

apenas segurava nas grades da janela com força e mordia seus lábios para sufocar seus gemidos.
Enquanto isso sua cunhada estava ali à poucos metros da gente e com certeza se saísse do banheiro iria nos pegar no flagra. Seria um escândalo. Como loucura pouca é bobagem constatei que o chuveiro estava ligado e afastei ainda mais o seu maiô para o lado, me ajoelhei por trás de Marcela e cai de boca naquela suculenta buceta. Comecei a chupar, hora com sofreguidão hora fazendo círculos com a língua no seu grelo enorme. Que delícia enfiava a língua dentro daquela buceta, sugava seu grelo dava lambidas nos lábios da sua xana. Como estava gostoso aquilo, aquele caldo que escorria eu bebia com vontade. Mais tinha algo mais que eu queria fazer. Separei a polpa da sua bunda com às mãos e meti a língua no seu cu. Nossa aquilo foi demais um beijo grego naquele rabo. Agora estava fudendo seu cu com a língua. Lambia com gosto e forçava a língua o mais fundo que eu podia. Senti Mariana estremecer com aquilo, ela forçava a bunda pra trás contra a

minha cara facilitando a entrada da língua no seu cu. Puta que pariu que rabo gostoso. Enquanto mentia a língua cu adentro continuei fudendo sua buceta com os dedos. Alternava a língua entre seu cu e a buceta deixando minha cara toda lambuzada. Percebi que ela ia gozar quando segurou meus cabelos com força forçando minha cara contra sua buceta. Ela estava completamente entregue. Sim eu queria muito fazer aquela mulher gozar chupando sua buceta. Queria seu líquido jorrando na minha boca. Sentia suas pernas tremer. Ela agora estava com uma das pernas sobre a cama que ficava próximo a janela. Ali estava a buceta dos meus sonhos, arreganhada na minha cara. Ela puxava meus cabelos com mais força e começava a rebolar aquele rabo na minha cara.

– Chupa seu filho da puta era isso que você queria, chupar minha buceta e chupar meu cu… Sssss, caralho tá gostoso demais. Chupa vai, Hummm , chupa Oh Oh que gostoso, eu vou gozar na tua boca seu viado, filho da puta. Chupa essa porra vai. Aquilo era bom demais, adoro quando a mulher xinga e tenta me humilhar na hora da foda Quando ela falou isso concentrei minha chupada no seu grelo, tirei os dedos lambuzados da sua buceta e num gesto de ousadia, peguei o dedo maior de todos e levei em direção ao seu cu melado pela minha saliva e numa estocada certeira soquei o dedo no seu cu que foi se abrindo para meu dedo deslizar e ficar lá dentro, fazendo pequenos movimentos. Que buraquinho quentinho. Isso foi a gota d’água pra Marcela gozar. Ela começou a tremer e rebolar com a buceta na minha boca, ao mesmo tempo que seu cu começou a piscar como se estivesse mordiscando meu dedo. Rebolava igual uma bailarina de funk quando rebola até o chão e senti seu líquido da buceta mais viscoso,

– Tô gozando porra… Chuuuupa essa buceta, Hummm, caralho que gostoosoooo. Sem aguentar mais ela jogou o peso do seu corpo contra a minha cara. Todo seu corpo tremia em êxtase e sua buceta jorrava aquele líquido na minha boca. Eu queria muito isso, fazer Marcela gozar na minha boca. Ela precisava disso também pois não estava sendo fodida pelo marido. Uma mulher dessas a gente não pode deixar sem pica pois é chifre na certa. Lógico que minha vontade depois disso era socar minha pica naquela buceta e fuder ela sem dó até encher seu bucetão de porra. Mais não dava tempo. Assim que Marcela gozou arrumei seu maiô de volta, coloquei-a sentada sobre a cama pois sentia que estava trêmula ainda devido ao gozo intenso que acabara de ter. Ouvi a porta do banheiro se abri e pensei “ pronto tô fudido”. Mais não sei como tive uma idéia repentina sai do quarto correndo chamando pela cunhada de Marcela falando que ela estava passando mal. Peguei um copo com água gelada e dei pra ela beber. Sua cunhada perguntou o que ela tinha e ela se abanando falou que era pressão. Dei uma piscada pra ela e falei que deveria ser o calor. Não sei se colou pois falei pra sua cunhada ficar cuidando dela que ia tomar meu banho. Quando estava me retirando do quarto sua cunhada pergunta.

– Que cheiro estranho é esse no quarto?
– Oxi ta doida? Tô sentindo cheiro nenhum. E sai pro banho sabendo que era o cheiro da buceta de Marcela que estava impregnado na minha cara. Tive que aliviar o meu tesão no banheiro onde bati três punhetas seguidas sentindo o cheiro daquela buceta nas narinas e o delicioso sabor do seu gozo na minha boca.
Sai do banheiro e fui para a praia. Chegando lá todos estavam na água menos Mariana que alegou não estar bem ainda e deitou sobre a canga com aquele rabão pra cima. Olhei em volta e via os marmanjos babando por aquela bunda que tive a felicidade de enfiar a língua. Ela não tinha notado minha presença ainda quando perguntei a ela em tom de deboche se queria que eu passasse protetor solar na sua bunda.
-Se tá louco, não basta a loucura que fez no apartamento. Nunca mais faça isso seu safado.
– Bom agora vou pra água que você sabe que todos ficam de olho quando nós dois estamos conversando sozinhos. Então ela se levantou e foi caminhando em direção ao seu marido que estava na água brincado com seus filhos. Fiquei apreciando seu rebolado e a cada passo seu, o maiô insistia em se esconder no meio do seu rabo deixando sua bunda totalmente a mostra. E eu fiquei perdido nos meus pensamentos. “ Ainda vou dar um jeito de comer esse rabo. Quero socar meu pau no seu cu e encher ele de porra. Não sei como vou conseguir isso mais eu vou.

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