Sogro encobrindo a nora

Pessoas ricas tendem a serem mais irresponsáveis ao mesmo tempo em que têm grande apreço pela reputação e pela aparência.
Vejamos o caso de Leticia.
Mulher lindíssima, ainda na casa dos trinta, aparentando uns dez anos menos, com uma filha no final da adolescência, casada pela segunda vez com o herdeiro de uma indústria editorial.

Quando ainda era casada com o primeiro marido e estava se divorciando, Leticia foi seduzida e sodomizada pela primeira vez pelo namoradinho de sua filha Melissa. Em seguida Téo, o namoradinho, apresentou seu pai Bento a ela e desde então eles se tornaram seus machos de plantão.


O que lhe aumentava ainda mais a lascívia por eles serem pai e filho.
E logo ela se casou com Toni, o tal herdeiro.

Aí, o imprevisto aconteceu. O pai de Toni, ou seja, sogro de Leticia, descobriu que ela era adúltera. E passou a chantageá-la.
Não de submissão sexual a ele, mas submetê-la a depravações várias, no intuito de satisfazer seu voyeurismo e de tirar vantagens de seus concorrentes.
Para isso, ele, o Sr. Luigi Coran, mandou instalar o que havia de mais moderno de captação de imagens e som na suite de hóspede em sua mansão.

Recentemente, Luigi ordenou que Leticia fizesse com que um escritor angolano assinasse um contrato leonino com a grupo editorial dele.
Leticia marcou uma reunião-almoço com o Sr. Omarsy, o escritor angolano, no mesmo hotel que ele estava hospedado.

Ao se dirigirem pra mesa, Leticia foi surpreendida por seu marido Toni que lá estava na companhia de mais dois senhores. Ela explicou o que estava fazendo ali e apresentou Omarsy ao marido.
Aconteceu de Leticia, talvez pela tirania de Luigi ou a presença do marido ali no hotel, ficar tremendamente excitada. Não só o porte físico de Omasy a excitava como também por ele ser negro.

Primeiramente ela insinuou, depois praticamente implorou que Omarsy a levasse pro quarto naquele momento.
– O que houve!? Voces nem começaram o almoço? – perguntou Toni quando Leticia foi até a mesa dele informando que estavam de saída.

– Amorzinho, o Sr. Omarsy lembrou-se que a embaixada já lhe tinha oferecido um almoço de recepção na embaixada. Ele vai me almoç… vai almoçar lá!

Invertendo aqui os papéis, Leticia fez de tudo com Omarsy. O angolano se encantou tanto com as pervertidas habilidades sexuais dela que não parava de ejacular.
Quando ambos não tinham mais forças para continuarem, Leticia confessou a Omarsy qual era o verdadeiro motivo daquela reunião.
– Estás a me dizer que toda essas horas maravilhosas é para eu assinar agora esse contrato indecente?
– Não, não! É totalmente o contrário! É pra voce não assinar e vou te apresentar uma outra editora que vai te fazer uma proposta decente e mais honesta!
Voce só tem que dar qualquer rabisco aqui no contrato enquanto se vai tratando das negociações com essa outra editora. Isso pra deixar Luigi crente e evite que de um modo ou de outro ele faça algum boicote.

Durante o resto da semana, durante o dia, eles se encontravam e Leticia o ensinou como ela gostava de ser sodomizada e ter sua xaninha sugada. Ela gozava só de beijar os grossos e rosados lábios dele.
A pedido dela, ele depilou toda sua genitália pra que Leticia passasse minutos lhe cheirando e chupando as duas bolotas achocolatadas e cheias de intermináveis volume de esperma.

Ela costumava chegar em casa sem calcinha e se deliciando com o esperma de Omarsy lhe escorrendo da boceta e do cusinho. Só então tomava banho e ia jantar com o marido, o sogro e sogra Lea.
A cobertura deles estava em obras e eles estavam morando com os Coran.

Então chegou o dia em que a mídia editorial noticiou a celebração do contrato de Omarsy com a editora que Leticia lhe indicara.
– Papai tá uma fera! Que assinatura era aquela?
– Não sei, amorzinho! Eu pensei que tudo estava indo bem com ele e teu pai!
– Voce não o ofendeu… nem foi indelicada com ele… apesar de ele ser negro!
– Nãão! Mas o que isso tem haver!? O que eu poderia ter feito!?
– Bom… uma mulher bonita deveria saber usar seus atributos…
– O quê!!? Voce está insinuando que eu deveria ter trepado com ele, é isso!?
– Nããããoo! Jamais! Mas, poderia deixar ele ver, só ver, um pouco mais desse seu corpo maravilhoso! Naquele dia no almoço voce estava muito elegante, mas bem pouco sensual!
– Ora, vá se danar voce e teu pai!! Quem voces pensam que eu seja!?
– Desculpa amor! Desculpa! Por favor! Eu não me expressei bem!
– Hãhãm… Acho que voce tem um pouco de razão, amor! Voce acha que eu possa me expor um pouco mais, um pouquinho, quando tivermos convidados?
– Bem… acho que sim! É, acho que sim! Olhar não tira pedaço, né?
– Sabe… tenho uma idéia! Uma idéia bem safadinha! Posso contar?
– Huuumm… vamos lá, diga!
– Que tal, numa dessas reuniões e recepções que costumamos ir eu fosse toda elegantemente vestida e… e…
– Sim. E…e o quê!
– Estivesse sem calcinha!!
– Uuoouu! Caramba! Isso é muito excitante! E só eu saberia! Leticia, cada vez te amo mais! Nenhum homem tem a mulher mais linda, sensual e amorosa do que eu!!
– Pode acontecer de ir com calcinha e tirar lá! E te entregar pra voce guardar enquanto passeio por entre as pessoas! Que tal!?

Já fazia umas semanas que Toni não trepava com Leticia. Agora, o excitamento tomava conta de seu corpo. Com arrebatamento, ele abraçou a esposa e a beijou com ardor.
– Vamos pra cama agora! Chegaremos atrasados pro jantar! Mas que se dane!

Leticia de repente percebeu que estava toda melada e Omarsy lhe tinha deixado marcas de chupões por toda a xaninha, a bunda, os seios, as coxas.
– Querido… me deixa… deixa eu fazer aquilo que mais gosto… primeiro!
– Oh sim, sim! Mulher maravilhosa! Eu te amo Leticia!

Leticia ficou de joelhos, abriu o robe dele e o penis mediano foi inteiramente abocanhado. Leticia sabia que uma vez ter gozado, Toni era sexualmente inútil até a próxima vez. Ele gozou. Leticia com a mão tapando a boca, levantou-se e correu pro banheiro.
– Cacete! Não é correto ejacular na boca de uma mulher! Ainda mais sendo tua esposinha! Coitadinha! Quando ela sair do banheiro vou pedir desculpas a ela!

Luigi esperou até o dia seguinte da celebração do contrato de Omarsy e chamou Leticia na tal suite toda equipada.
– Não vou nem perguntar o porquê, sua desavergonhada! Rampeira! Ele é só mais um escritorzinho de merda! Não iria aumentar muito coisa aos meus milhões!
Mas, voce me desobedecer… Aaah não! Isso vai sair muito caro pra voce!?
– Eu não tenho culpa! Fiz tudo o que possivelmente podia ter feito!
– Ah é!? Mandei verificar os registros de entrada na editora da tua amiga!

Leticia desabou. Luigi estava com a faca e o queijo na mão. No momento seguinte ela teve a impressão que mais alguém entrava na suite.
Sentiu uma picada no pescoço. Adormeceu.
Quando acordou, estava deitada no longo sofá com a cabeça no colo de Toni.
– Está tudo bem com voce, Leticia? Papai me ligou e disse que voce tinha desmaiado. Ele chamou o médico. Ele acha que foi o calor ou que talvez… talvez voce esteja grávida!

Então, Leticia notou que havia mais pessoas ali no salão. O homem de jaleco branco deveria ser o tal médico, acompanhado de duas enfermeiras.
Luigi estava sentado a sua frente, olhando fixamente com um cínico sorriso nos lábios. Ele se levantou e disse.
– Vou prepara um drinque pra mim e pra minha querida nora Leticia! Alguém mais?

Ele parou por um momento e pareceu que atendia o celular.
Quase que no mesmo instante o celular de Leticia tocou. Toni passou a bolsa pra Leticia, enquanto ela se ajeitava se sentando.

“Sua desgraçada! Te submeti a uma inseminação artificial! Agora voce terá um filho meu!!”

Leticia fez um esforço sobre-humano para não desmaiar de novo. Disfarçando, colocou o aparelho no ouvido e lançou um olhar de fera ferida pra Luigi. Que continuava sorrindo cinicamente.

Leticia aceitou o fato. Nada podia fazer. E quando o bebê nascesse teria o mesmo DNA de Toni, seu corno maridinho. O jeito foi levar a vida.

Dias depois todos eles tiveram que ir, como bons concorrentes, ao coquetel que a embaixada de Angola ofereceu a todos da indústria editorial e que possivelmente transformaria Omarsy candidato ao premio Nobel.
– Eu estou com ou sem?

A princípio Toni não entendeu a pergunta da esposa. Logo percebeu do que tinham combinado e então abriu um largo sorriso e arregalou os olhos
– Querida, não quer circular por aí enquanto vou buscar champanhe pra gente?

Leticia se dirigiu pra onde Omarsy tinha lhe indicado previamente por telefone.
Quando ela abriu a porta do pequeno vestíbulo viu Omarsy inteiramente nu mas ainda com a gravata borboleta e os sapatos, segurando uma garrafa de champanhe e duas taças.
Ela teve o cuidado de trancar a porta atrás de si e com dois paços abraçou o gigante negro e o beijou ardorosamente.

Logo, sem mais nem menos, ela se abaixou e tomou quase toda a jebona na boca, quase engasgando. Omarsy se deliciava com aqueles olhos esverdeados lhe encarando enquanto lhe sugava a cabeçona com avidez.

Ele pegou a garrafa de champanhe e bem devagar foi derramando na superfície do seu cacetão.
Leticia começou a ter orgasmos a partir daquele momento, mamando os fluidos do macho junto com champanhe.

Ele implorou que Leticia se deixasse ser chupada. Com força, Omarsy lhe arrancou a ínfima calcinha.
Leticia passou uma das coxas por cima do ombro dele e não demorou que ela gozasse intensamente naquela boca polpuda e rosada.
Ele a amparou quando a esposinha de Toni quase desmaiou.

Ela ainda não tinha se recuperado do orgasmo quando foi virada de costas e a grossa e longa língua de Omarsy lhe penetrou o cú.
Daquela vez só ao redor do anus que ficou arroxeado com o vibrante chupão que ele lhe fez.
Dias antes, Leticia tinha lhe pedido para que ele não a mordesse e a chupasse tão forte pra não deixar marcas visíveis, pois queria que Toni lhe fodesse para justificar a gravidez.
– Goza primeiro na minha boca!
– Minha cachopa! Deixa eu pelo menos dar uma metidinha na tua xaninha pra me sentir no paraíso! Eu não vou gozar logo!
– Então vem, meu gorilão! Vem! Vem… quer saber!? Mudei de idéia! Goza! Goza bastante na minha xotinha! Enche também meu cusinho de esperma! Me dá tudo! Esporra o máximo que voce puder! Me enche de porra até o dia que voce for embora!

Deu no que deu. O palavreado dela aumentou a tesão de Omarsy e a xaninha nunca teve tanto jorro de esperma como naquele momento.

Eles estavam se beijando e se esfregando quando ouviram alguém bater na porta.
– Senhor Omar! Senhor Omarsy! O senhor está aí!?

Passou-se alguns segundos e eles ouviram quem quer que fosse, dizer.
– Com certeza ele não está aqui! Temos que achá-lo antes do discurso do embaixador!

Leticia ajudou Omarsy a vestir-se e ele a ajudou a recompor-se;
– Vamos ter terminar isso outro dia!
– Nada disso! Me aguarde!

Leticia ao entrar no salão viu que seu marido estava conversando animadamente com um grupo. Não parecia que ele tinha notado sua ausência. Mas Luigi, sim.
– Piranha vagabunda! Com certeza voce estava trepando com o crioulo!
– O que voce quer, Luigi! Voce já me emprenhou! Agora é que vou foder mais ainda! De todas as maneiras o filho será do Toni, teu filhinho mimado

Nesse momento, se ouve aplausos e Omarsy vai até o palco e recebe uma espécie de diploma do embaixador. Omarsy começa um breve discurso.
– Olha aqui, ô seu cretino! Entrega isso pro meu marido e acalma ele que vou dormir fora de casa! Como voce vai fazer isso… é só problema seu! Fui!!

Luigi abre a mão e vê uma calcinha de cetim rasgada.

Omarsy acaba o discurso e é cumprimentado por diversas pessoas. Ele sente o celular vibrar por duas vezes. Ele consegue se livrar da avalanche de cumprimentos e olha as mensagens no telefone.

Leticia tinha pegado um taxi e Omarsy foi encontrá-la elegantemente sentada no bar do hotel sendo cortejada por três estrangeiros.
Ele nota que dois dos homens gesticulam com muita graça para um homem.
– Meu amoooor! Não estava agüentando de tanta ansiedade! Me beija!

Os homens em uníssimo exclamaram algo em admiração. Depois em inglês Leticia falou pra eles.
– Este é o homem da minha vida! Eu vou trepar com ele a noite toda!
– Cacete, Leticia! Voce abandonou teu marido lá! O que vai acontecer!?
– Nada! O pai dele vai arranjar as coisas! Ele sabe que estou contigo agora!
– E esses gajos? Qual é a deles!?
– Ooouh! Eles estão nos convidando para uma orgia! Pra uma suruba!
– Voce quer!?
– Sim! Mas voce terá que comer o cusinho de dois deles!

Um dos homens se dirige pra Leticia dizendo em inglês,
– You know! Jube é minha mulherzinha! E Soris é mulherzinha de nós dois!
Eu enrabo Jube que penetra voce na xana. Soris te enraba e teu gigante enraba ela! Que tal!? Nós temos um estoque de camisinha de alta tecnologia sueca!

Leticia começa a traduzir pra Omarsy.
– Querida eu entendi tudo! Sou professor em literatura britânica! Tem certeza que teu maridinho não vai enlouquecer?

Por volta de uma hora da tarde do dia seguinte, Leticia desce do taxi e sobe descalça as escadarias da mansão. O segurança lhe abre as pesadas portas.
– Sra. Leticia estão todos na piscina. Vou avisá-los que a senhora chegou.
– Ok… mas, me diz, Umberto. Qual é o babado do que houve?
– Bem… que sua amiga Beatriz passou mal e a senhora se ofereceu pra acompanhá-la até em casa e passou a noite com ela no hospital, pois teve que levá-la lá. E que foi ela e o marido que trouxeram a senhora aqui agora.
– Ah bom! Mas quem é Beatriz?

Bom, podíamos parar o relato por aqui. Mas como ficou a gravidez da fogosa esposinha Leticia?
Cerca de um mês depois a gravidez foi confirmada. Por mais que Leticia escancarasse em trepar com Teo e o pai Bento, deixando Luigi se virar nos trinta pra encobrir as infidelidades dela, ele mantinha sempre o cínico sorriso na cara.

Lea, Luigi e Toni estavam animadíssimos com a chegada do bebê. Luigi fez mudanças no testamento em pró da criança.

Leticia chegou a sumir por uma semana quando foi atrás de Omarsy em Angola. Ela quase não saiu do hotel pois além de ele ser muito conhecido, era casado.
– Uma das razões pra vir aqui com esse barrigão é por sentir saudades dessa pica em meus orifícios!
– Cuidado pra não abortar! Sabemos muito bem como Luigi vai transformar tua vida num inferno! Mas agora me dá essa xaninha pra chupar!
– Dessa vez me morde e chupa bem forte!

Foi Bento que acompanhou Leticia nessa aventura a Angola!

E chegou a hora em que a suite de hospedes foi totalmente aparelhada para a equipe de obstetrícia procedesse com o nascimento de Nina.

Era uma bebê gordinha, de pele amarronzada, poucos cabelinhos encaracolados e olhos esverdeados como os da mãe.
Não havia inseminação artificial no mundo que fizesse o esperma cansado de Luigi vencesse a robustez dos espermatozóides de Omarsy.

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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