É o último dia do ano. Como nos últimos tempos cumpro uma pena injusta, uma solidão caseira. Sem ter com quem dar um abraço, um beijo, nem pensar em transar. Desejo defloro tantas a me masturbar por elas, nelas e agora aquela que acabo de ver no zap. Mudou outra vez a imagem…
Um surdo desejo quente aparece, uma espada flamejante, turva e escraviza num rompante a inocente racional mente. Transfigura, noutra estampa… Irracional, desmedida… Permissiva. Um assustador, tarado monstro. Arrebatador.