Sendo o marido corno da minha mulher

De uns tempos para cá, tenho notado Danny mais safadinha, mais aberta a experimentar novidades no sexo e, claro, não a tenho repreendido por isso, muito pelo contrário, tenho incentivado. Danny é uma mulher muito ardente. Com seus 39 anos, possui um corpinho mignon bem definido, usa marquinha de biquíni obtida por horas ao sol na varanda do pequeno apartamento no centro de São Paulo. Muito discreta socialmente, diria até tímida, mas entre quatro paredes é um vulcão incandescente. Na cama é muito ativa e topa de tudo, desde que com higiene e respeito aos seus limites físicos.

Enfim, tem tudo que uma mulher sexualmente ativa precisa e deseja, por vezes, acima do normal. Em nossos momentos, sempre muito intensos, fantasiamos a presença de outro homem. O desejo de ser marido corno me foi despertado por ela porque sempre senti que ela era merecedora de mais do que eu, fisicamente poderia lhe dar, afinal chegando aos 60 anos, mesmo me cuidando, a natureza se faz sentir.

Danny sempre teve o que quis e aos poucos foi me seduzindo com isso, desde os fios terra que começou a me fazer depois de linguar meu rabinho a até usar um consolo acoplado a uma cinta e me comer intensamente me chamando de corno. Sempre cedi aos seus encantos porque a quero feliz e realizada como mulher. Pois bem, da fantasia à ação se passou quase um ano: abri um perfil no Sexlog, postei algumas fotos e começamos a teclar com alguns homens e casais, mas a pandemia nos reduziu o ímpeto, fazendo-a abandonar o nosso projeto.

Com a vacinação, voltei a teclar com interessados e, em um dia que eu e Danny tomamos para nós dois, decidi conversar com os selecionados previamente no Sexlog. Entre estes, havia os medrosos, os sensíveis, os indisponíveis e o @homem_faminto. Os medrosos são aqueles que entram no site e expõem seus dados, mas na hora de comparecer, de aproveitar uma oportunidade, não acreditam, querem garantias, fotos, outros contatos, etc.

Os sensíveis são aqueles que querem conhecer, trocar ideias, tomar um suco para depois combinar um encontro, parecem querer um namoro. Os indisponíveis são aqueles que, por compromissos reais de trabalho ou sociais, não podem naquele momento mas não descartam a possibilidade. @homem_faminto estava disponível e foi com ele.
Combinamos de nos encontrar num motel próximo ao metrô Belém

Cada um se hospedou em uma suíte e na hora marcada ele veio até a nossa. Homem alto de corpo normal, meia idade. Chegou descontraído tomou uma ducha enquanto nós, de toalhas, o aguardávamos na cama trocando confidências.

Danny estava excitada, pois não estava esperando por isso. Conversamos amenidades durante alguns momentos enquanto ele se secava. Daí ele veio até nós e se dirigindo a ela a beijou. Um frio em minha barriga me fez ter uma ereção imediata. Enquanto ele beijava os seios de Danny ela me olhou sorrindo, como que me agradecesse pela chance Ele beijou seu corpo inteiro, chupou a buceta dela sempre elogiando sua beleza e delicadeza, até que olhei seu pau muito duro, grande e grosso. Ele percebendo meu interesse, o trouxe até minha boca e disse “chupa corno”. Excitante, não acostumado com uma rola de verdade comecei a lamber timidamente quando senti Danny ao meu lado. Minha mulher gentilmente pegou aquela rola grande com sua mãozinha e olhando-me nos olhos disse:
“Olha como faz amor, hoje vou te fazer meu corninho” e a abocanhou

Durante alguns minutos, ficamos dividindo aquela rola com nossas bocas. Quando toquei sua bocetinha com minha mão, a percebi encharcada e com o grelinho duro como nunca tinha visto antes. O comedor a ajeitou de quatro na cama e começou a penetrá-la lentamente. Aquela rola grossa naquela bucetinha, parecia que não iria caber, mas foi até o fim.

Logo me enfiei por baixo dos dois e vendo a penetração por baixo passei a chupar o grelinho de Danny que gemia de prazer e molhava meu rosto com seu líquido. Enquanto ela era penetrada em todas as posições eu a beijava e ouvia: “está gostando meu corninho?” Em dado momento quando o comedor a colocou na posição de papai e mamãe, peguei uma cadeira e me sentei para apreciar o deleite de Danny enquanto, como um legítimo marido corno, tocava uma punheta lenta e gostosa.

Ver a bunda do comedor se contrair enquanto penetrava minha mulher foi o máximo para mim. Vê-la namorando com um outro pau penetrando sua buceta foi sublime. Eu a incentivava e ela correspondia ao estímulo. Me senti pleno oferecendo um prazer, por ela, merecido. No entanto, como o comedor tinha um compromisso profissional na sequência teve que interromper o encontro, prometendo uma nova oportunidade para nós. Nos despedimos após a ducha e eu e Danny nos entregamos a um dos melhores de nossos momentos.

Chupei sua bucetinha molhada, a penetrei com os dedos. Nos beijamos intensamente e falando sobre os momentos vividos com @homem_faminto, ela me cavalgou até gozar intensamente por três vezes seguidas. Após isso, retirou de sua bolsa o consolo com cinta e lubrificantes, me penetrou com um, dois, três dedos e, finalmente, com o consolo. Parecia louca querendo me dar o prazer que jamais tive. O tesão nos movia e ela gozou, mais uma vez, me penetrando com o consolo. Retiramos o equipamento e mais uma vez, com ela me montando, gozei em sua buceta encharcada. Ainda ofegante ela levou sua buceta à minha boca e tocando o seu gelinho com minha língua a fiz gozar novamente. Foi sensacional! Essas cenas ainda estão em nossas mentes. Um momento mágico, pleno e que pretendemos repetir seja com um homem ou com um casal, primeiro numa troca no mesmo ambiente e todos com todos juntos. E assim seguimos nos amando e nos respeitando como deve ser. VIVA A VIDA!

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