Fodendo com um pivete delicioso

Como já comentei em outros contos, eu não tenho um tipo de homem que me atrai, mas há alguns poucos denominadores comuns entre os que me chamam atenção. Talvez o mais óbvio deles seja a idade, não costumo sequer reparar em homens muito mais novos ou velhos do que eu. Esse “critério” não é uma opção consciente, apenas não me desperta nada.

Como ele é oito anos mais novo do que eu, essa invisibilidade se aplicou totalmente no início. Nossas conversas eram ótimas, tínhamos muito em comum e nos falávamos o tempo inteiro. Contudo, ao olha-lo, tudo que via era um menino bonitinho e fofo. O máximo que tinha me permitido pensar sobre ele foi: “quando crescer isso vai dar trabalho!”

 

Além da diferença de idade, havia outro agravante, ele é aquele tipo de menino que tem cara de bonzinho, e que por ser da área de exatas, se reforçava totalmente com o estereótipo clássico do nerd. Assim, acho que fica extremamente óbvio porque baixei a guarda com ele.

Nos cruzamos na Universidade, que estava atipicamente vazia. Sentamos num banco de concreto aos fundos da cantina e começamos a conversar amenidades. Por mais que eu percebesse seus discretos olhares para meu decote e coxas, ainda o considerava totalmente inofensivo. A medida que o papo ia desenrolando, ele ia se aproximando, mas confesso que mesmo percebendo esses movimentos, não achei que fosse passar disso.

Isso mudou com um simples toque. Ele pôs a mão no meu pescoço e me puxou para um beijo. Uma pegada firme, daquelas que me faz me render totalmente. Como se fosse pouco, nosso beijo encaixou deliciosamente. Ele tem uma boca deliciosa e um beijo lento e intenso foi uma ótima forma de me deliciar com ela. O resultado disso em meu corpo foi imediato, me senti à flor da pele e totalmente excitada.

Depois de um longo beijo, vi uma outra pessoa me olhando. No lugar da feição de menino fofo, me deparei com uma cara de safado indescritível! Pelo visto, ele é o típico sonso, o que é extremamente perigoso, pois ele dá o bote quando a gente menos espera, e ainda assim, continuei a subestima-lo. Realmente achei que não passaríamos de uns beijos, até porque se nunca fiquei na vida de pegação na Universidade, não vislumbrei que iniciaria naquele momento.

Como tinha um compromisso, chamei um uber e ele foi me acompanhando até a saída. Cortamos caminho pelo estacionamento e em um trecho mais escuro, porém totalmente visível, ele me puxou e me agarrou com vontade. Além de um beijo de tirar o fôlego, senti suas mãos tomando meu corpo todo. Suas mãos em minha cintura firmavam meu corpo colado ao seu, de modo que me permitiu sentir que a excitação era recíproca. Com uma mão ele puxou meu cabelo, mantendo meu rosto junto ao seu, e com a outra apertou meus seios, minha bunda e, por fim, adentrou meu vestido e sentiu o quanto minha calcinha estava molhada.

Estava totalmente rendida, e minha reação resumia-se a beijá-lo cada vez mais, passar a mão de leve pelo seu corpo e gemer baixinho em seu ouvido. Ele me olhava com um sorriso safado, demonstrando sua satisfação em me pegar daquele jeito, o que me deixava levemente arredia.

Continuei a andar em direção à saída e, ao passar por uma edificação próxima ao acesso, senti ele me puxar de novo, dessa vez para um canto escuro. A única coisa que consegui fazer foi dizer: “isso não vai dar certo”. Obviamente meu alerta foi totalmente ignorado e logo meu vestido foi levantado.

Ele agarrava minha bunda com força e roçava seu pau em riste me deixando ainda mais enlouquecida. Ao sentir seus dedos entrando em minha buceta, fui tomada pela irracionalidade plena. Ainda que olhasse o celular para acompanhar a chegada do uber, só me limitava a sentir todo aquele tesão.

– quanto tempo temos?

– quatro (longa pausa entre suspiros e gemidos)… Minutos!

Aquele sorriso safado e insuportável reapareceu e ele começou a me penetrar com os dedos ainda com mais intensidade. Quando estava prestes a gozar, o uber chegou. Logo após de vê-lo lamber os dedos, provando o meu gostinho, me despedi um tanto desnorteada e segui meu caminho.

A partir daí começamos a trocar mensagens que refletiam o desejo que ambos sentiam. Chamei-o de sonso, safado e pivete gostosinho. Ele se divertia com a minha nova forma de enxergá-lo, na mesma medida que se sentia desafiado.

Marcamos para continuar de onde paramos no dia seguinte. Ambos queríamos a mesma coisa e não tinha motivos para fingir que não. Fomos direto para um motel, onde antes mesmo de entrar na suíte, ele já me agarrava com aquela intensidade que me fazia perder totalmente o controle.

Como nosso encontro foi ao fim do dia, seguimos direto para o banho. Entre beijos intensos, as peças de roupa iam ficando pelo caminho e a última foi a minha minúscula calcinha de renda preta. Ele a tomou de minhas mãos e a cheirou e lambeu, dizendo que desde do dia anterior não conseguia esquecer do sabor do meu melzinho. Recostada à parede do banheiro sentia minhas pernas ficarem trêmulas a medida que ele ia me chupando. Não era só seu beijo que era gostoso, mas tudo que ele fazia com aquela boca deliciosa me enlouquecia.

Depois de um banho rápido e quente, fomos para cama. Ele me jogou nela e continuou as chupadas deliciosas, me fazendo gozar em sua boca. Ainda sem fôlego, fui me esbaldar com aquele pau delicioso. Fui o abocanhando devagar, pressionando-o entre meus lábios. Minha língua o envolvia de saliva, o que fazia-o deslizar facilmente em direção à minha garganta. Ao ouvir seus gemidos, fui engolindo cada vez mais, até não deixar nem um milímetro de fora.

Ele me agarrou pelos cabelos e me puxou para si. Sentei em seu colo, sentindo pela primeira vez aquela pica gostosa me preencher. Rebolava com gosto, e certamente se ouvia ao longe o barulho do choque de nossos corpos, as tapas que ele proferia em minha bunda, meus gemidos e sua respiração ofegante. Foi um gozo intenso, deixando ambos sem forças.

Deitamos um ao lado do outro e as provocações não findavam. Logo estávamos masturbando um ao outro e em seguida ele me virou de bruços e no sentido inverso da cama. Seus dedos penetravam minha buceta e meu cuzinho e eu rebolava como quem pede mais. A intensidade e o ritmo eram proporcionais à altura de meus gemidos, que tornaram-se gritos de prazer quando o orgasmo veio.

Ajoelhei-me entre suas pernas e passei a provoca-lo. Minhas mãos passeavam pelo seu corpo e enquanto ele se contorcia eu o chamava de pivete, atiçando-o ainda mais. Lambi suas pernas, seu peito, sua barriga e cheguei a sua pica. Me deliciei com ela novamente e engolia toda com gosto. Ele me empurrou na cama e passamos a fazer um 69 de lado que enlouqueceu aos dois.

Depois que ele me fez gozar de novo, eu precisava senti-lo me penetrar. Ele deitou transversalmente ao meu corpo, e foi metendo. Nossos olhares se encontravam através do espelho do teto, já que ambos aproveitavam a visão de seu membro entrado e saindo da minha buceta. Depois de muito curtir isso, fiquei de quatro pra ele e o senti meter fundo e cada vez mais forte. Rebolava gostoso, fazendo que meu corpo fosse de encontro ao seu, gemendo e pedindo mais. Mais um gozo intenso tomou conta dos dois, nos fazendo desfalecer sobre a cama.

Estávamos exaustos, saciados e atrasados! Se pudéssemos, teríamos passado a noite toda fodendo naquele quarto. É, tenho que dar o braço a torcer, aquele menino fofinho com cara de inocente me deu uma surra de pica deliciosa e eu não via a hora de repetir a dose. Nem preciso dizer que isso foi só o começo, né?

Espero que tenham gostado.

Beijos, Blue!

Babyblue. Contos@gmail. Com. Br

2 thoughts on “Fodendo com um pivete delicioso

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