Ola me chamo deco,tenho 29 anos sou do rio de janeiro,eu tenho uma empregada que se chamava neide,neide andava muito triste pelos cantos da casa e fui saber dela o que estava acontecendo,dai ela me disse,eu to com muitos problemas com meu filho artur,perguntei é com drogas,,não?o que é entao??meu filho edya virando uma mocinha.dai fiquei meio tonteado,perguntei se ela tinha uma foto dele,quando eu vi a foto quase cai para traz,se tratava de uma linda travesti novinha,eu claro fiquei cheio de tesão,dona neide alguem precisa conversar com seu filho antes que seja tarde,ela disse que iria conversar com ele,marcamos para o sabado porque dona neide não trabalha,logo pela manha ele apareceu em
Estupro na casa de campo
Olá, meu nome é Ana. Tenho 25 anos.
O conto é fantasia, é imaginação minha, mas garanto que é bom.
Eu sou branca, magra bem estilo garota com 1.59m, cabelo preto e seios pequenos durinhos, rosto fino e uma boca pequena, olhos escuros e ativos, com aquele rostinho de inocência e sapeca também, que sempre atraiu a atenção dos homens desde que eu era uma garotinha. Eu sou o que os caras chama de gostosa.
Puta de todos, liberei geral! Agora não tem volta – Parte final
Me perdoem pela demora em escrever o final mas foram dias corridos após o carnaval com muitas aventuras que conterei aos poucos depois, então na primeira semana de fevereiro nós fomos embora porem voltaríamos duas semanas depois para o carnaval, eu estava o mês todo fora de casa mas ela estava impecável, tenho uma auxiliar que me ajuda nos afazeres de casa que é maravilhosa que apesar da idade avançada ela não deixa nada a desejar e aquele mês tinha nos mudado, meu esposo havia se descoberto um corno manso e eu uma putinha, descasamos e terça-feira logo cedo fui para minha caminhada “sem calcinha é claro a pedido dele” e com a tradicional roupa de academia, tudo normal, olhares gulosos de alguns, invejosos de outras dois rapazes que sempre corriam lá se aproximaram para um papo durante a
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Puta e escrava deles – Parte 5
Vamos ao penúltimo conto, naquele dia depois do churrasco quando Pedro viu o vídeo do Luiz me comendo feito uma puta rampeira qualquer aproveitei e contei para Pedro das fotos que havia enviado para o grupo, o engraçado é que ele sentia um tesão enorme mas ponderou que era preferível continuarem achando que ele era corno do que ciente de tudo devido ao trabalho eu concordei então combinamos que manteríamos assim porem ele não sabia tudo rsrs, não sabia da vez com o Claudio, nem do momento no sítio em que os quatro me ensanduicharam, só que ele por sua vez ficava me jogado aos leões, por exemplo comentou no trabalho que eu iria terça-feira para Saquarema e que ele só poderia ir sexta porque nossos filhos tem curso e que durante o mês de janeiro todo eu ficaria sozinha lá de segunda até a noite a quinta devido o
A puta deles! – Parte 4
Cheguei em casa aquele domingo completamente louca sem mínima noção de nada só não fui devorada pelos 4 porque o local não permitiu pois eu não respondia por mim estava com tanto tesão que ataquei Pedro no elevador mesmo fizemos um sexo delicioso extremamente ardente pelo apartamento todo soltei o gozo acumulado do tesão que senti durante o decorrer do dia todo e apaguei em extasse total, na segunda-feira amanheci de ressaca Pedro cuidou das crianças não fui para minha caminhada, por volta das 10 da manhã o interfone toca era o porteiro avisando que havia uma encomenda como nesse horário costuma ter dois porteiros eu pedi para ele subir confesso que do jeito que havia acordado continuava
Se descobrindo uma putinha – Parte 3
Vamos a terceira parte e a maior delas, na quinta-feira à noite quando chegou em casa Pedro me agarrou loucamente fizemos um sexo delicioso depois entre risos ele contou tudo que leu no grupo que não exclui do celular dele e também chamou minha atenção por ter feito arte com colegas de trabalho dele Pedro também ficou incrédulo se Claudio acreditaria que teria mesmo feito aquilo mas que na sexta-feira como estaria com ele de manhã na empresa deixaria o telefone perto sem bloqueio para que se o Claudio mexesse visse sem senha e endossasse minha arte também disse que tinha aprontado para mim eu tentei de todas as formas descobrir o que ele tinha aprontado mas ele não contou por nada só ria e
O exibicionismo tomando outro rumo – Parte 2
Então vamos continuar os casos me perdoem se o conto vai ficar um pouco longo pois contarei o mês de dezembro de 2017 todo que foi um mês muito movimentado então dividirei em partes vamos ao fatos, nos anos de 2014 quando começamos as brincadeiras depois do aniversário da filha mais nova e em 2015 as brincadeiras foram ficando mais atrevidas gostosas e boa parte delas eram incentivadas por mim como no dia do churrasco com Claudio comecei a fazer surpresas como sair sem calcinha nos passeios noturnos comprei micros calcinhas sem ele saber usava na cama ou quando íamos curtir a noite em bares ou restaurantes além de fantasias sensuais de enfermeira professora comprava
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