Esposa subjugada.

Me chamo Brenno e sou casada com Klara há 16 anos. Ela é uma mulher bonita, com bunda farta e seios que se tornaram grandes após o implante de silicone que fiz questão de pagar. Namoramos desde a adolescência, eu era virgem e ela já tinha transado com dois ex namorados, sendo um amigo meu.

Ela sempre foi dedicada e aparentemente fiel.

Porém, recentemente eu passei por uma situação difícil no trabalho, problemas familiares e engordei. Isso fez com que falhasse na cama algumas vezes, me gerando o temor de tentar novamente com medo do resultado. Assim, a evitei por 2 meses.

Certo dia, ela, chega em casa muito tensa, chora e me conta que me traiu e que, por isso, estava pensado em me deixar, até porque tinha gostado.

Perguntei exatamente o que aconteceu e ela, relutante me contou os detalhes por exigência minha.

Ela trabalha numa empresa de logística como supervisora e, por alguns problemas no local, veio um colega de fora para organizar e implantar um novo sistema. Lembro que nesse dia ela havia avisado que ia ficar até mais tarde por isso. Finalizado o expediente comum e liberados os funcionários auxiliares, klara ficou só no galpão com o colega de fora, para terminar as mudanças.

Aí começou o relato. Ela conta que o colega passou a assediá-la, roçando 3 vezes em sua bunda enquanto eles organizavam as encomendas. Na terceira vez ela o repreendeu, embora tivesse gostado de ser cortejada.

Após a repreensão ele, muito sarcástico, disse que ela tinha gostado sim e que notara seu mau humor o dia todo, provavelmente fruto de ser uma gata mal comida (ele acertou).

Surpresa com o diagnóstico preciso, ela ficou calada por uns segundos para depois responder gaguejando e pedindo respeito, pois era bem casada.

O macho percebeu sua fraqueza e tomou uma iniciativa radical, tirando o pau pra fora (que segundo ela é grande, veiudo e cabeçudo) puxou-lhe pelo braço fazendo-a olhar. Ela contou que ficou sem reação até ele mandar que ela pegasse. Ela jurando para mim que nunca tinha feito nada disso antes, contou que os 2 meses sem transar a deixaram diferente e, sem perceber, obedeceu, começando a punhetá-lo.

Já se entregando aos beijos e com a mão no membro, ele ordenou que ela ajoelhasse, e ela o fez engolindo o seu cacete.
Neste momento ela me disse que só desejava ser comida ali mesmo, e começou a se oferecer tentando tirar a roupa e se masturbar enquanto mamava.

Ao primeiro sinal do macho para que parasse antes que esporrasse na sua garganta, a minha esposa rancou toda a roupa e deitou-se no chão abrindo as pernas, por onde já escorria o tesão, quase que implorando por pica.

O macho deitou em cima e enfiou-lhe tudo de uma vez, socando violentamente por 2 minutos enquanto ela tentava conter os gritos, até que hurrou um gozo intenso e contido há 2 meses. O macho aumentando freneticamente as estocadas após esse gozo fenomenal, esporrou uma grande quantidade de porra amarelada e grossa que escorreu por suas pernas.

Ela conta que ficou deitada, cheirando a sexo e se sentindo arrependida, enquanto o macho sentou-se nu num sofá, exibindo orgulhosamente uma rola que embora flácida, ainda era grande.

Passados alguns minutos de silêncio, a necessidade falou mais alto e minha esposa buscou uns papéis para se limpar e engatinhou até o sofá, pegando a rola flácida, colocou em sua boca, começando a chupar, se humilhou por mais.

Com a rola já dura novamente, o macho disse que estava cansado e que ela teria que fazer o “trabalho” sozinha se quisesse. Ela, necessitada, levantou e sentou-se com gosto, cavalgando e oferecendo-se para agradar ao macho e saciar-se.

Após mais dois orgasmos em cima da pica do macho recebeu nova esporrada, quando se sentiu finalmente lascada, aberta, gozada e saciada.

Ao me contar disse que já tinha dado pra ele outras vezes depois disso e que apesar de me amar, queria me largar porque nao estava conseguindo parar pelo tesão que sentia pelo colega.

Após algum tempo, eu refleti e pedi que ela não me deixasse, pois eu aceitaria e continuaríamos como casal.

Ela ficou uns dias mal, depois compreendeu e atualmente está tudo bem, com ela dando 2 ou 3 vezes por semana pelo menos para o colega roludo.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *