O mijo virou carona

Antes de tudo, deixe aqui abaixo seu comentário, ou envie mensagem in box. No chat CONTO ERÓTICO.
Eu sou branco, alto (1,83 m), magro (80,0 kg).
Ele é alto (1,85 m, 90.0 kg). Branco, barbudo, hetero/bissexual e safado. Moreno de olhos verdes.

Entrei no banheiro e vejo um safado/conhecido no mictório. De cara ele vem me cumprimentar com a mesma mão que balançou o cacete. Eu não aperto a mão dele e vou dar um Mijão.


Quando volto para lavar minhas mãos, lá esta ele cheio das graças. Dizendo bobagens/safadezas.
Eu: Em silêncio. Percebo que ele também lava as mãos, e pelo reflexo do espelho. Reparo que ele esta excitado.
Ele: Continua a falar bobagem.
– Nem pegou na minha e balançou! Né?
Eu: Eu sem falar nada, me aproximo e passo a mão em seu volume. Dentro de sua calça cinza claro de moleton. E digo: – Como vai vc? E esse meninão animado… e deslizo a minha mão em seu volume, e então sinto a pulsada e o grande contorno. (“Fiz isso como uma forma de cumprimentá-lo, excita-lo.”). Obtive sucesso.
* DETALHE: O banheiro estava vazio, era um dia de semana a tarde.
Ele: Mais que esperto, ligeiramente, me ofereceu uma carona.
Eu: Aceito sem exitar. Na hora combinada fomos ao estacionamento.
Ele: Dentro do carro ele continua falando bobagens.
Eu: Dentro do carro, no banco da frente do passageiro, digo. “- Eu já tô com a mão no câmbio para mudar de marcha.”
Ele: – Vc pode dar marcha (à) ré. Se preferir. (Ele liga o carro e seguimos viagem). Coloca um som para curtirmos.
Eu: – Primeiro quero manusear o seu câmbio. Depois vc explora meu bagageiro/porta-malas.
Ele: – Todo seu. Pode segurar e manusea-lo à vontade. Ele é todo seu.
(Ele também me masturbou, quando podia ).
Eu: O trajeto levou cerca de uns 40 minutos. Fiquei com a mão no câmbio a maior parte do tempo. (uns 30 minutos, + ou -). Vidros escuros. Pensa num cara animado/excitado!
O fiz ficar durão, pulsando quentinho na minha mão.
Ele: Gemia e delirava com o contato manual. E me pede para fazê-lo gozar.
Eu: Eu peço a ele para usar uma camisinha, para não carimbar/melar o carro. Massageio o saco dele, com toques suaves com as pontas dos meus dedos. Lambidas/engolidas e chupadas. Falo sacanagens no ouvido dele.
Ele: – Dirigindo, muito excitado e semi-nu, falando safadezas. E me convida para irmos ao motel.
Eu: Eu digo-lhe, não. E falo que um outro dia faremos uma revisão completa em seu carro. (um balanceamento).

Continua (…)
Ele me pegou gostoso. Mas isso já é outro conto, que ocorreu em um outro dia.

Posto depois.

Comenta e me convida para uma carona.
(Risos!!!)

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