Meu nome é Sara, tenho 20 anos, olhos e cabelos castanhos, seios pequenos, bundinha avantajada. Após ficar um ano desempregada, consegui um emprego, mas era um produto díficil e cheio de regras complicadas, ainda na experiência, cometi vários erros operacionais. Até que um dia meu chefe pediu que eu ficasse até mais tarde, pois, precisaria conversar comigo. Tremi na base, pois, geralmente quando ele falava isso para os funcionários, iria despedi-los. Quando deu 19:00 fui até a sua sala e disse que já havia terminado o serviço. Ele disse: – Senta aí, você já sabe o que quero falar com você? Eu: – Não, senhor! Ele: – Então, vou ter que te mandar embora, você está cometendo muitos erros e isso pode me acarretar problemas. Eu disse: Por favor me dá mais uma chance, eu vou melhorar, faço tudo para ficar nesse emprego. Ele disse: tudo? tudinho mesmo? Eu disse meio sem graça:- Eu preciso desse trabalho, todos estão desempregados lá em casa. Ele disse: -Prova, então! Eu: – Como assim? Ele: Tira a blusa! Eu: – Isso não, vou embora, não vou me humilhar desse jeito.
Nisso ele levantou da cadeira, trancou a porta da sua sala e colocou a chave na cueca e me disse para eu ir buscá-la com a boca. Fiquei com nojo daquele cara, careca, dentes amarelos, barrigudo e baixinho. Ele disse: Anda, tira a blusa, não é um pedido, é uma ordem! eu sou seu chefe e hoje seu dono, vai fazer o que eu quiser, se não quiser sair muito machucada. Comecei a chorar pela humilhação e medo, desabotoei a blusa e deixei cair no chão. Ele ordenou: – Tire a calça também! Tirei a calça, ele veio começou a passar as mãos nos meus seios, olhou minha bundinha e coxas, deu um tapa leve e falou que era de qualidade, me senti um objeto. Tirou meu sutiã e calcinha branca bem enfiada na bundinha, fiquei toda encolhida, constrangida. Me mandou deitar de bruços sobre sua mesa, tirou seu cinto, quando vi, me apavorei e
disse: – Não faça isso, nem meus pais me bateram quando era criança, sou maior de idade, não tenho mais idade para apanhar. Meu chefe falou que quanto mais eu gritasse, pior seria para mim e começou a dar cintadas, na primeira gritei e meus olhos lacrimejaram. Ele: – Isso putinha, grita bastante, adoro ver a mulher sentindo dor. E foi me batendo dizendo que eu era uma incompetente, burra, jumenta, que merecia apanhar para parar de ser orgulhosa e não liberar logo a xaninha para ele. Me encheu de cintadas até que minha bundinha ficou dormente, cheia de vergões e ardente. Quando ele viu minha bunda naquele estado, deitou por cima das minhas costas, pesava demais e aquela posição para as pernas estava horrível. Ele começou a puxar meus cabelos compridos, dar beijos e mordidas no meu pescoço. Enfiou seu dedo indicador na boca e me disse: – Viu como sou bonzinho, vou até lubrificar seu cuzinho, mesmo você não merecendo. Eu disse:- No cuzinho não Sr. Alfredo, sou virgem! Ele: Adoro bundinhas virgens, quando entra faz um estrago. Ele começou a enfiar o dedo úmido no meu cuzinho e comecei a sentir prazer, mas tentei não demonstrar, quando ele tirou o pau para fora da calça, fiquei tranquila, pensei, esse pintinho de nada não vai fazer nem cócegas, só era um pouco grosso. Quando ele enfiou a
cabeça, urrei de dor e ele disse: -Você não viu nada ainda putinha! E enfiou de uma vez, senti que estava perdendo as pregas e comecei a gritar. Ele: – Vai geme sua burra do rabinho gostoso, geme! Chorei igual uma criança, embora no fundo tivesse sentindo um tesão enorme, acabei gozando e ele em seguida, encheu meu orifício de porra. Me mandou levantar e mandou que eu vestisse uma roupa que ele havia comprado. Era uma ultraminissaia, não me deixou colocar calcinha, e um TOP branco transparente que deixava aparecer os biquinhos do seios que estavam bem duros. Me puxou pelo braço e
saímos pelas portas dos fundos. Me colocou no carro dele e me levou a um lugar que parecia um cassino. Ele disse que na sala dele tinha câmeras e havia filmado tudo, e que teria que obdecê-lo dali em diante se não quisesse ter a intimidade exposta. Me mandou subir em um palco, ficar de 4 com a xaninha e cuzinho expostos para o publico que era unicamente masculino e velho e disse: Ele disse: -Peguei mais uma vadiazinha novinha, de apenas 20 anos, e faz de tudo, 1º lance R$ 1.000,00; o lance chegou a R$ 4.000,00 dado por um Sr. branco, fumante, aparentando uns 60 anos, pegou pelos meus cabelos e me arrastou até um quarto, o que aconteceu conto no próximo conto, caso gostem desse… Beijinhos