Comendo o garanhão do bairro

Esta conto erótico não podia deixar de contar, porque foi uma das mais deliciosas que ja me aconteceu e foi no sabado passado. Vesperas do dia das mães.
Não sou muito de ficar em cima do boyzinho, me oferecendo não. Gosto mais daqueles joguinhos em que você manda as indiretas e vai sacando qual é a do moleque. Mas tem uns que a gente vai dando corda mesmo pra ver se cai na armadilha. Ainda mais quando o cara se diz comedor, garanhão o pica das galaxias do bairro.
É o caso do Artur, moleque é bonito, bundinha empinadinha e ta sempre desfilando com uma novinha pelo bairro. Até a minha vizinha casada já deu pra ele. Ou seja, o cara já comeu quase todo mundo e quem ainda não deu, ta na fila.


Ele não é do meu circulo de amizade, mas temos amigos em comum que ás vezes proporciona a gente ta juntos. Então nessas oportunidades eu aproveito pra jogar um verde e ver qual é a dele. Tipo esses dias a gente tava bebendo umas cervejas e geral falando de putaria. Chega o Artur com uma garrafa de vodca e energético. Geral falando que hoje o Artur ia ficar chapadão, daí eu falei que cú de bêbado não tem dono, que se ficasse ruim eu arrastava pra casa e traçava. geral ria da brincadeira, mas eu tava falando sério. O álcool entrava e a verdade saia. Eu zuando o Artur que cada vez mais ficava bêbado e ele mandava essa pra mim: “depende de você, vai pagar quanto?” Eu respondia que pra comer aquela bundinha redondinha eu tava disposto a pagar bem.
gargalhada daqui e ali a gente foi nessa zuação até tarde. Fui no banheiro, porque meu pau já tava latejando de tesão e mesmo eu tentando disfarçar um amigo viu e explanou que eu tava cheio de tesão pelo Artur. Todo mundo riu inclusive o Artur. Quando eu voltei, o Artur levantou pra ir ao banheiro. Já tava doidão tambem, quando voltou falou que tinha vomitado a bessa. Perguntei se ele queria uma carona até em casa. Ele aceitou e quando tava chegando proximo a cada dele, perguntei se ele queria dar uma descansada lá em casa antes ir pra casa dele. Ele aceitou e disse que no outro era dias das mães, daí chegar em casa doidão e o pai dele falar pra caralho.
Já em casa, peguei um toalha e falei pra ele tomar um banho pra melhorar, ele tomou banho e quando saiu eu arrumei uma bermuda leve pra ele. Quando ele foi trocar de roupa vi ele de cueca boxer de costas e meu pau deu sinal de vida quando vi aquela bundinha redondinha. Ele quase caiu quando foi vestir uma perna da bermuda por causa do alcool. Vi que ele ainda tava chapadão e resolvi mandar umas indiretas pra ele: “Pow Artur, tua bundinha é redondinha heim. Caralho mano, que cu é esse heim?” Ele respondeu: “tu ta cheio de maldade comigo né?” E virando de frente pra mim completou: “se quiser deixo chupar meu pau, aí pode”. E balançou a piroca meia bomba pro meu lado. Falei que a gente podia brincar um pouco e no meio da brincadeira a gente via o que acontecia. Já fui logo colocando a TV no canal pornô e vi que ele se interessou e veio pro meu lado falando de forma suave: “Cai de boca ai”, já com aquela piroca dura. mamei um pouco e falei pra ele deitar no chão pra gente fazer um 69. Ele se esquivou no inicio, mas a minha insistência falou mais alto e fomos pro chão. Deitei de costas e pedi pra ele vim por cima. Assim me dava uma visão melhor daquele cuzinho. enquanto ele mamava meio tímido meu pau, eu cai de boca primeiro na pica dele, depois fui chupando as sua bolas e ele ia me imitando, tentando fazer igual. Aproveitei e fui passando o dedinho de leve naquele cuzinho, mas ele se esquivou, mas não falou nada. Então fui investindo de novo no cuzinho, só que agora com a língua, e senti que deu prazer a ele e agora em vez de se esquivar ele relaxou. Cuzinho cheirosinho, apertadinho e com todas as pregas no lugar. Eu ia ser o primeiro a arrebentar aquele cu, se ele deixasse né. Então virei ele de costas pro chão e fui chupar o pau dele, descendo até as boas e de novo no cuzinho. sabia que se eu fosse com sede ao pote, ia espanta-lo. Então a medida que eu alternava as chupadas no pau, bolas e cuzinho, eu subia mais um pouco e mordiscava sua barriga e quando chegava nos mamilos, ficava numa posição que a chapeleta da minha piroca encostava na portinha do cuzinho do Artur, que até aquele momento não falava nada, só gemia baixinho. Voltei de novo pro cuzinho, agora om a intenção de deixa-lo todo lubrificado de cuspe. Então chupava, cuspia e enfiava um dedo. Quando foi pra minha surpresa o Artur levantou a cabeça e disse, passa lubrificante e poe camisinha. Abaixei a mão embaixo do sofá e tirei logo camisinha e lubrificante, no que o Artur já falou logo: “Pow, tu ja tava preparado, PQP, queria mesmo me comer”. Dei uma risadinha safada e não perdi tempo. Comecei devagar e o medo de perder a oportunidade de comer aquele cu, fui todo delicado e com jeitinho, mesmo assim tirei varias vezes, pra ele relaxar um pouco, porque ele tava sentido dor. Mas fui nessa empreitada até ver o pau todo enterrado no Artur que nessa hora tava de olhos fechados suspirando forte e gemendo baixinho. Fui alisando ele todinho com minhas mãos, coxas, barriga, mamilos e pescoço, relaxando ele pra aguentar a primeira pirocada da vida. Ja tinha passado algum tempo e foi ele mesmo que pediu pra foder ele gostoso, então comecei as bombadas fortes e via ele sofrendo na minha piroca, mas gostando tanto que fiz ele gozar, espirrando jato no meu peito. Eu tentei continuar bombando, mas o cuzinho dele ardia e ele me pediu pra tirar, então gozei na barriga dele. Lavei meu pau no banheiro e quando olhei, o Artur já estava virado pro lado dormindo de novo. Deitei ao lado dele e dei uma cochilada e na madrugada acordei o Artur tava ainda peladinho com o cuzinho pra cima. Passei o dedo e ainda tava todo melado. Fiquei ali brincando com meu dedo e não resisti e parti pra cima dele, botei outra camisinha, lubrifiquei mais um pouco e tasquei a madeira nele de novo. Desta vez ele ficou ali quetinho, mesmo acordado, so dando uma reboladinhas de vez em quando e gemendo baixinho. Com uns minutos, virei ele de frango assado e enquanto metia fundo, batia uma pra ele regulando as bobadas pra gozar junto com ele. Quando ele começou a respirar mais forte fui apressando as estocadas e desta vez consegui gozar junto com ele. Ele se levantou e foi tomar um banho, voltou e deitou no sofá e dormiu de novo.
Amanheceu e acordei e vi ele lá ainda deitado de pau duro de tesão de mijo. Fui me aproximando dele e comecei a alisar o pau dele. Ele levantou foi no banheiro dar uma mijada. Voltou e disse que se eu quisesse agora, era só chupar o pau dele, que dar ele não daria mais, porque o cu dele tava ardendo muito. Chupei até ele gozar na minha boca e caímos de novo pra dormir.
À tarde ficamos vendo TV e o Artur me pediu que essa parada tinha de ficar em segredo. Falei que ficaria e quando ele quisesse, a gente podia brincar de novo. Ele falou que na hora é até bom, mas que o Cú dele tava ardendo muito. Que ele não sabia se ia querer repetir. Dei uma argalhada alta e disse que com o tempo ele acostumava.
Ele se lembrou do almoço do dias mães e foi embora correndo. Fiquei imaginando que sorte a minha de empurrar no carinha mais comedor de buceta do bairro. Acho que o cara era comedor, mas no fundo tinha essa vontade de dar o cuzinho pra saber como era. Agora quando tivesse comendo alguma novinha, o cuzinho dele ia piscar lembrando da minha piroca e com certeza ia sentir saudade e quem sabe um dia rolava de novo.
Gostei tanto desta aventura que bati mais uma punheta escrevendo o conto.

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