Garota de Programa Tirando a Minha Virgindade

Essa História vai deixar você louco de tesão vamos lá então, virei garota de programa há pouco tempo, meu nome de guerra é Cristina, 1,72 de altura, pele alva (detesto tomar sol), bem peituda, cabelos castanhos longos e lisos, e sempre nos anúncios, digo que tenho rosto de boneca e ninguém até hoje disse que era propaganda enganosa…

Depois de seis meses posso dizer que já me considero uma profissional razoável. Pode parecer pouco tempo, mas para mim, foi uma eternidade. Muitos homens usaram meu corpo, confesso que gozei muitas vezes, em outras me foi indiferente, fingindo orgasmos e tive momentos extremamente ruins que prefiro esquecer. Acredito que se eu narrar todos programas que fiz, muitos vão achar sem graça. Várias rapidinhas com parceiros querendo apenas gozar na minha xaninha, tirar a camisinha cheia de esperma, tomar uma ducha, se vestir, pagar e ir embora. Na ânsia de faturar, teve um dia que foi o recorde: Tive oito cacetes diferentes dentro de mim! Fui para casa com a grutinha ardendo mas com a bolsa cheia de reais!

Mas também aconteceram coisas bem estranhas que eu mesma, se não tivesse vivenciado elas, se alguém me contasse, eu diria na mesma hora que era mentira. E uma dessas situações vou narrar agora, acredite quem quiser…

Certa vez recebi uma ligação de uma pessoa que queria apenas conversar comigo. Apesar de parecer constrangido, a pessoa denotava certo nível, pela forma de falar e termos empregados. Estranhei o papo e educadamente, recusei. Ele insistiu e disse que pagaria o preço do programa apenas para conversamos. Bastante desconfiada, fui ao seu encontro num barzinho tradicional da minha cidade. Mal entrei, um senhor próximo dos cinquenta anos de terno e gravata, sentado numa mesinha, fez sinal me chamando. Me aproximei, estendi a mão e disse: “Prazer, sou a Cristina!”.

O homem retribuiu o cumprimento e disse que se chamava Paulo. Seu olhar penetrante, me medindo da cabeça aos pés, incomodou. Parece que gostou do que viu. Tirou do bolso duas notas de cinquenta reais dobradas, colocou na mesa e empurrou para mim. Perguntou o que eu queria comer e beber. Pedi apenas um Martini…

Então começamos a conversar… “Cristina, não é? Um amigo falou de você. E você é exatamente a pessoa que eu procuro!”… Me animei, pensando: “Poxa! Lá vem uma proposta de emprego decente!”. E perguntei: “Procura para que?”.

Ele suspirou, ergueu o tronco se apoiando mais forte no encosto da cadeira, deu uma bebida na caneca de cerveja, pensou um pouco e disse: “É o meu filho! Acabou de passar no vestibular da Federal e ainda é virgem!”. E continuou a história: “O meu filho mais velho que me contou que o Robson nunca transou. Roger, o mais velho, é muito esperto e sempre se virou sozinho. Já o Robson, quase nunca sai de casa e com dezenove anos nem namorada teve! Você não pode quebrar o galho dele?”… “Só de tentar, te pago o dobro! E se acontecer, te dou outro tanto!!!”.

Fiquei muda pelo inusitado da proposta. Lembrei de um cliente que ia comigo para o motel, pedia para eu ficar só de calcinha, soutien e sandálias de salto alto. Ele apenas beijava meus pés, dedos, lambia os saltos, baixava a calça e cueca, sentava na cama e pedia para eu, de pé, pisar na sua coxa e acariciar seu pau com o sapato. Ele se masturbava cheirando minha xoxotinha, enquanto com a outra mão, acariciava meu pé e perna. Gozava no papel higiênico, se limpava, agradecia, pagava e íamos embora. Pode?

Cada louco! Mas aceitei a proposta. No dia seguinte, encontrei Paulo e o filho, Robson. O rapazinho era gordo, bem mais de cem quilos, mais baixo que eu (o salto alto dos meus sapatos aumentava a diferença), feição estranha onde se destacava os grandes olhos azuis, que me fitavam tímidos e curiosamente. A cabeça raspada (talvez pelo trote da faculdade) deixava o rosto mais redondo do que já era.

E o garoto pelo jeito gostou de mim… Talvez pela expectativa de transar pela primeira vez e pelo meu jeito de senhora da sociedade, não tenho cara de mulher da vida! Muitos clientes dizem que eu pareço uma vizinha, a esposa de um conhecido e tantas outras madames que eles fantasiam comer. O pai já tinha tudo preparado e planejado. Me deu um envelope e chamou um táxi. Falou para o motorista levar eu e o Robson para o melhor motel da cidade. Abriu a porta para mim. Entrei no banco traseiro e sentei. Paulo quase empurrou o filho para dentro do táxi. Quando ele entrou, o veículo até balançou.

No trajeto, um silêncio total, afinal o garoto era muito tímido! Olhei dentro do envelope que estava aberto. Nele havia dinheiro e um bilhete: “Quinhentos reais para você, os táxis e o motel. Aguardo no mesmo local. Se acontecer, te dou o restante prometido. Assinado: Paulo!”. Aquilo me tocou, veja a que ponto chega um pai pelo seu filho! Chegamos no motel. Paguei o táxi e entramos no quarto. Dava para notar seu jeito constrangido. Para quebrar o gelo, falei para ele sentar na cama. Para suportar esta vida, em todos clientes procuro algo de bom neles, algo que me motive e excite. Em Robson, o seu olhar puro e a expressão desejosa me tocou…

Liguei a TV e coloquei no canal de filme pornô. Aumentei o som ambiente e procurei uma rádio com música sensual. Comecei a dançar lentamente, simulando autocarícias nos seios volumosos, quadris largos e pernas compridas. De início, tudo profissionalmente, para ganhar o extra. Mas passados alguns minutos senti que minha bucetinha se umedecia de tesão. Fui descendo as alças do vestido, desnudando os ombros e revelando o soutien negro, que contrastava com a brancura do colo e parte do ventre. E requebrando ao ritmo da música, comecei a erguer o vestido, mostrando minhas coxas torneadas, adornada pela cinta liga.

E subindo vagarosamente, mostrando agora a calcinha vermelha fio dental. Sempre dançando, me virei rebolando a bundinha cheia, redonda e o pequeno triângulo de lycra que esticadinho, ocultava o centro do meu reguinho.

Tirei o vestido e joguei para o Robson. O garoto, com os olhos arregalados, nem piscava! Tirei os sapatos de salto alto, cor preto verniz, um de cada vez, e depois fui soltando a liga e enrolando lentamente e para baixo, cada meia escura e transparente. Dei um beijo molhado nele, que retribuiu desajeitado e ardorosamente. Fiz com que se levantasse, desabotoei e tirei sua camisa. Tentei desafivelar o cinto, em vão. Robson apressadamente, arrancou os sapatos sem se abaixar, pisando nos calcanhares, baixou ele mesmo a calça e numa agilidade surpreendente tirou as meias.

Ficou apenas com uma cueca samba-canção branca, enorme. Baixou ela também. Nu, o garoto parecia mais gordo ainda. Tão jovem e as banhas faziam três dobras no abdômen! Olhei para seu pau e ví a cabeça inchada, escondida nos pentelhos loiros. Tive de esticar a mão para pegá-lo. Estava duro como pedra! Era bem grossa e parecia de bom tamanho.

Peguei um preservativo, me ajoelhei e posicionei cobrindo a cabeça da rola. Abocanhei e com os lábios, desenrolei até a metade. Minha testa parou na barriga. Acabei de cobrir tudo com a mão, sentindo a rola pulsando. Nessa hora tive certeza que a tarefa de desvirgina-lo ia ser moleza. Iniciei um boquete, atrapalhado pela barriga. Robson começou a gemer e estocar rápido na minha boca. Parei com medo, pois se ele gozasse iria estragar tudo.

Fiz o garoto deitar na cama com a barriga para cima. Tirei a calcinha e tentei ir por cima. A posição era muito desconfortável. Para ficar de cócoras tive de abrir bastante as pernas para enlaçar a largura da sua cintura. Segurei seu pau e fui descendo.

A cabeça entrou forçada… Um membro grosso sob controle sempre é prazeroso. Soltei meus 58 quilos. Foi até a metade. Meio torta, iniciei o sobe desce. Robson gemia de prazer! A sua pica entrava mais e mais, e descobri que era bem mais comprido do que eu tinha avaliado. Sua extensão estava escondida e embutida pela barriga. A posição que estávamos era cansativa! Resolvi mudar… Deitei eu de costas, coloquei um travesseiro sob a bundinha, entreabri as pernas e pedi para ele vir por cima. Infeliz ideia! O cacete do rapaz entrou ainda mais. Mas o peso da sua barriga pressionava meu ventre. Queria que ele gozasse logo, acabando aquele tormento, mas nem rebolar direito eu conseguia.

Ele estava todo torto na cama, com o pau enfiado na minha xaninha e as pernas apoiadas na cama envolvendo as minhas, bombando e gemendo sem parar. E eu me sentido penetrada e prensada por inteiro. Normalmente consigo controlar o corpo numa transa, mas naquela eu estava totalmente imobilizada. Já estava difícil até para respirar. Pedi para o garoto tirar um pouco, enquanto tentava inutilmente empurrar seu peito com as duas mãos. Olhei para seu rosto e vi uma expressão de quem estava vivendo um sonho, como se não acreditasse que estava trepando com uma mulher.

A saída dele foi um alívio só! Ergui mais as pernas e mal as apoiei no ombro dele, o menino já veio metendo novamente. Nessa posição de franguinho assado, o pênis entrou mais profundo ainda, com a barriga empurrando a parte de trás das minhas coxas.

E logo Robson começou a estocar bem mais rápido, meio arfando e bufando. Me beijou alucinadamente. Correspondi com ardor para apressá-lo, soltando grunhidos. Estranhamente a foda estava ficando gostosa.
Mas mal comecei a movimentar as ancas, senti que ele gozou quando parou e soltou seu corpão relaxado sobre o meu, só o pau pulsando a cada esporrada. Novamente profissional, acionei os músculos vaginais, mastigando com a buceta, o pau que amolecia…

Quando Robson tirou o pau, notei que a camisinha estava cheia de porra, até pendurada na ponta, devido ao peso de esperma acumulado por anos. Pensei até em levar ao pai, como prova do feito! Com poucos clientes eu tenho orgasmo. Na maioria das vezes eu simulo eles. Como era a primeira vez do menino, não achei correto que ele tivesse uma falsa lembrança. Como a posição de franguinho assado tinha sido a mais confortável e prazerosa, dei mais uma vez e consegui me satisfazer um pouquinho.

Voltamos e Paulo, o pai do “ex virgem”, me recompensou generosamente. É de verdade aquela famosa frase: “Puta sofre, mas… Goza!”.

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