Fui assediada pelo meu sobrinho novinho e gostei

Tenho 37 anos e estou casada á 15 anos. Tenho dois filhos, sou advogada e tenho uma vida estável.

No verão passado, fui sozinha passar uma semana a casa da minha irmã, que vive perto do Recife.

Cheguei ao aeroporto do Recife já de noite e foi o meu sobrinho Joel que me foi buscar ao aeroporto. Fiquei surpreendida com o garoto, que apesar dos seus 18 anos, estava um gato. Já não o via á 4 anos.

No caminho para casa da minha irmã ele parecia nervoso. Foi em Olinda que ele encostou o carro numa rua deserta e me disse que precisava de me contar uma coisa. Foi então dizendo, que iria ser muito educado comigo e se eu não quisesse ouvir, bastaria dizer, que ele pararia. Afaguei-lhe o cabelo e disse-lhe para desabafar com a tia.

Foi aí que ele me foi dizendo que na última vez que eu tinha estado com eles no Brasil, tinha ficado vidrado em mim. Que desde essa altura, sempre que se masturbava, pensava em mim. Que nos seus sonhos, já me deu mil beijos, que me beijou os seios mil vezes, que mil vezes já fizemos amor. Disse-me então que nos seus sonhos, me dizia palavras obscenas, enquanto fazia sexo comigo. Quando ele parou de desabafar, disse-lhe que eram coisas de garoto e que passaria com o tempo, que ele me esqueceria á medida que fosse conhecendo garotas da idade dele. Ele me disse então, que a sedução se encontrava no facto de eu ser mais velha do que ele, da sua família é casada. Era uma relação proibida e era isso que o excitava.

Quando pensei que tudo tinha terminado e ele arrancaria com o carro, disse-me então que tinha algo a pedir-me.

Disse-me então que na última vez que tínhamos passado férias com eles, tinha tirado umas fotos minhas da carteira do seu tio. Ao longo desses anos tinha tido a visão do meu corpo nas praias do Nordeste, que agora tinha ouvido a minha voz e que gostaria também de ficar com o tacto, de me sentir, de sentir o toque dos meus lábios, da minha pele, mas sempre com o máximo respeito, é claro, disse-me ele.

Tive pena dele e disse-lhe que aceitaria que ele me tocasse, com respeito, mas pedi-lhe que não dissesse nada ao seu tio (meu marido), ou á sua mãe (minha irmã). Disse-lhe então para se despachar.

Com um dedo, ele tocou nos meus lábios, depois passou o dedo nos meus lábios grossos e aproximou a sua boca da minha. Ele deu-me então um beijo, um longo beijo, bem molhado, enquanto que com uma das mãos tirou uma alsa da minha camisola e deixou-me um seio a descoberto. Antes que pudesse voltar a colocar a alsa para cima, já o garoto me beijava e lambia o bico do meu seio. O garoto chupava o meu seio e lambia-o com sofreguidão. Preocupada, disse-lhe para não me deixar nenhuma marca.

A minha cabeça estava num turbilhão de emoções, mas o meu corpo estava numa excitação, respondendo aos estímulos do garoto, que entretanto já tinha afastado o elástico das minhas cuequinhas e passava os dedos no meu grelo, ante de enfiar o dedo na minha rata, começando num vai e vem com o dedo. Até essa altura, estava a tentar conter-me, mas á medida que o meu sobrinho me fodia com o dedo, fui começando a gemer e a pedir para ele não parar, pois estava sendo muito gostoso para a tia. Gozei um forte orgasmo e cansada encostei-me no banco do carro. Foi então que o Joel me disse que agora era a vez dele. Quando olhei para ele, já estava com o seu pau duro, fora do short. Com uma mão masturbei-o lentamente. Nunca tinha tocado numa rola, além da do meu marido. Era uma rola bem maior do que a do meu marido. Excitada, abocanhei-a, lambi-a, passei a língua na glande vermelha, para depois a começar a chupar. Enquanto mamava a rola do rapaz, o garoto chamava-me de vadia, de de safada e me pedia para chupar mais. Acho que a linguagem grosseira usada pelo rapaz me excitava. O garoto parecia muito excitado e disse-me que estava prestes a gozar. Foi então que parei e colocando o banco para trás levantei o vestido e deixei o garoto se colocar em cima de mim e penetrar-me. Fodeu-me com força. Os seus olhos pareciam obcecados. Excitada gozei um intenso orgasmo, um pouco antes de começar a sentir os jatos de porra do rapaz a encherem-me o útero. Foi nessa altura que me lembrei que não tínhamos usado camisinha. Felizmente constatei mais tarde que não tinha engravidado.

Foi o orgasmo mais intenso que tive em toda a minha vida, embora ainda hoje me culpe pelo que fiz.

O que diria a minha irmã, ou o meu marido se soubesses.

Se quiserem censurar o meu comportamento, podem fazê-lo. Estou a escrever este conto, para desabafar e para saber o que acham do meu comportamento.

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