Nunca pensei em trair o meu marido por muitas razoes! Uma; é um homem especial e carinhoso, duas; tem um cacete que me sossega o facho, terceira; por que o nosso amor é inabalável.
Sou Marcia e estou casada com o Luiz a 8 anos, não tivemos filhos, tentamos bastante, rsrsrs.
Vivemos tranquilos e com muito amor e tezão, adoramos viajar para conhecer novos lugares e pessoas. mas foi em um final de semana em nossa casa que aconteceu o inesperado.
O meu sogro é um homem interessante, divorciado a mais de 5 anos, adora malhar para manter o corpo sarado, temos uma relação de amizade muito forte, me trata como uma filha.
Naquele final de semana que avisou que passaria com a gente, aconteceu um imprevisto, a nossa empresa presta serviço de entrega e tivemos um problema na filial de Cuiabá, na sexta a tarde e a noite ele pegou um voo de Campinas a Cuiabá.
— Mas que saco isso, heim!
— Não é a primeira e nem a última! Amanhã estará de volta.
Sabia por que me ligou logo cedo no sábado. Me preparei para fazer o almoço e ele veio me ajudar, adora cozinhar e o faz bem, entre um gole de vinho e um toque na preparação, teve um momento que estávamos muito junto olhando uma panela de molho e ele virou o rosto risonho.
— Você é lindíssima, me faz bem-estar do seu lado.
Foi muito rápido e espontâneo o beijo no canto dos lábios, senti um arrepio e fiz um ar de riso e espanto.
— Que é isso seu Júlio?
Mas não nos afastamos e foi isso que me deixou intrigada, pois percebi o seu perfume e gostei do toque de corpo. Ele respondeu me oferecendo a taça, aceitei e estávamos de frente, olho no olho, estremeci quando ele segurou a minha mão na taça e não forcei, havia um brilho lindo nos seus olhos castanhos, esperei ele soltar e desci até os seios.
— Você está querendo me dizer algo?
Na taça olhou o sinal do batom e passou a língua, me arrepiei toda, mas não pensei que ele chegaria mais longe, enganei.
— A muito tenho notado a sua beleza exuberante e não posso deixar de dizer que além de admirar, passei a amar!
Quase caiu sentada e quis questionar, mas ele levou o dedo aos meus lábios.
— Não diga nada! Eu precisava te dizer isso.
Virou em direção ao fogão para mexer o molho, eu fiquei sem ação e veio a bomba.
— Te desejo mais que tudo!
Voltou a ficar muito perto.
— Depois deste almoço eu me vou, não posso ficar sozinho com você!
Senti um aperto no coração e perguntei.
— Isso é trair o próprio filho!
— Não trai, só te disse o que sinto.
Meus olhos captaram que havia algo se mostrando na parte central da bermuda e me excitou essa loucura.
— Trairia seu filho?
Sua mão subiu ao meu rosto.
— Trairia seu marido?
A ponta do dedo tocou a minha orelha, estremeci e baixei o olhar, ele captou a mensagem.
— Desculpa, não posso controlar!
Me levou até a mesa, serviu mais vinho e me ofereceu, depois bebeu de um gole e com calma colocou a taça na mesa e tocou meu rosto puxando para si. Foi um beijo que começou em bitocas e me entreguei diante da sensação que ele me devoraria de qualquer jeito, mas ele foi muito mais sagas, até bruto ou selvagem ao me tirar a roupa, emiti gritinhos de louco desejo quando escutei o pano se rasgar. Meus seios hirtos ele afagou, beijou e mordiscou me tirando, agora, gemidos e gritos. Minha buceta pedia urgência no ataque, o cheiro do molho se misturou ao do sexo, ele desligou tudo antes de me deixar nuazinha sentada na beira da mesa, nunca tinha tido uma foda fora da cama.
Sua bermuda caiu ao chão, adorei o tamanho e grossura, idêntica ao do filho, mas com uma experiencia maior. Ele a passou na melada buceta, gemi pedindo ação, mas ele só estava começando a me deixar louca, me fez deitar, fiquei com a garrafa de vinho perto do rosto.
— Aaauuuauuuuauuuu, que delicia de língua.
Ele sabia como usa-la, vasculhou minha gruta depois de explora-la toda por fora, gozei de primeira.
— Esta me fazendo gozarrrr isssaiiiiiiii caralho!!!
— Tens um grelo delicioso, que tal mais uma ejaculada!
Não tive como negar tal prazer que me dava e abri mais as pernas para melhor senti-lo. Ainda gemia atordoada com a quantidade de jatos, quando senti a bruta na porta e se instalou fogosa na gruta apertada para tal membro, meteu com força, gemia, fungava e falava palavrões.
— Caralhooooo, que buceta gostosa! Vou te foder toda minha vadia.
Adorei isso e gemendo para excita-lo mais rebolei no cacete e pedi.
— Coloque com força, me arrombe, que cacete gostooooooso!!!
Ele tirava e metia tudo e não demorou a me agarra pelo meio e puxar com força.
— Tome a minha porrra …. tome!!!
— Caraca que gozada enorme, me alagou a buceta.
O beijo foi demorado, delicioso, ele continuou dando estocadas suaves, estava trincando o cacete, me deixou louca para querer mais e rebolei mais. Ele me colocou em pé no chão e entre beijos me fez virar e deitar de barriga na mesa, assustei, mas estava louca para saber o que viria. Mais línguas na buceta melada e logo a língua subiu no cu, molhada se esforçou a entrar.
— Aí nunca fiz!
Não respondeu, agradeci, ter mais um dedo a se esgueirar na entrada e na buceta que servia de vasilha de gel lubrificante, adorei um dedo e depois os dois, mas nos três eu gritei.
— Está me levando a loucura, coloca logo esse cacete!
Fui atendida, não foi fácil aguentar a entrada, ele lubrificava na buceta e empurrava, até que senti minhas pregas cederem, doeu pra caralho, não senti prazer até que ele lubrificou mais e começou a deslizar, ajudei com o massagear do grelo, queria o prazer, mas não aconteceu, ele gozou muito dentro e na minha costa, amei tudo e chupei limpando e disse.
— Foi maravilhoso, mas quero mais atrás, não consegui o prazer!
— A primeira vez é difícil até de conseguir aguentar tudo, você foi heroica e deliciosa, amei.
Mais um beijo e ele disse que estava com fome.
A tarde meu marido disse que só chegaria domingo a noite e estaria sem sinal da net. Bem, a noite foi para nós, os traidores, fodemos muito e desta vez gozei com o cacete atolado no cu, minha buceta nunca teve inchada como estava, o meu sogro era insaciável, me deixou arriada. Partiu antes do filho chegar, juramos que para manter o segredo deveríamos nos ver com frequência, ri feliz quando sugeriu.
— Quando sentir o cu piscar, me liga!
Beijos meus amigos.