O dia que peguei minha namorada e a tia dela

Este é meu primeiro conto erótico então não sei se sei me expressar bem, aguardo comentários positivos e negativos para que eu possa melhorar para o próximo conto!

É um fato verídico que aconteceu a alguns meses.

Comecei a namorar uma mulher e conheci sua família, no primeiro dia que fui a casa de sua tia ela ainda me alertou: “Cuidado que minha tia é safada, não é pra você ficar se engraçando com ela!”, neste dia conheci a maioria de sua família então eu ainda estava bem tímido, uma certa hora depois de tomar umas e outras a tia dela me pede para dançar e me lasca um beijo na boca na frente de todos, eu fiquei muito sem graça e me explicando “ao vento” que era um beijo com “todo respeito” etc e tal, só não enfiei a cabeça porque não achei um buraco.

Para facilitar daqui por diante vou me identificar como “Astrurbaldo”, minha namorada como “Rosalina” e a tia como “tia”.

A tia é uma coroa, casada, com filhos e netos, mas tem um porta-malas de respeito! Depois deste acontecimento, comecei a pensar em traçar a tia, a Rosalina é bem liberal então enquanto transávamos sempre a tia era colocada mentalmente na sacanagem.

Rosalina me falou para da próxima vez eu jogar umas piadinhas indiretas sobre a bunda dela ser de silicone, que ela não iria gostar e iria provar que não é.

Passado algumas semanas que conheci a tia teve um novo churrasco na casa dela, depois que acabou o churrasco e todos foram embora, eu e Rosalina já estávamos de fora para ir também, ai que a tia nos chama depois que todos saem, ficamos nós três na garagem conversando um pouco e a molecada correndo pra todo lado, ai a Rosalina fala pra tia : “Tia, o Astrurbaldo disse que sua bunda é de silicone!”, e a tia contrariando que não era, Rosalina então falou “deixa ele passar a mão tia!”, e ela deixou.

Dei umas boas apalpadas e já mais a vontade com o menino latejando falei que não dava pra sentir bem por causa da calça, e ela deixou eu colocar a mão por dentro da calça.

Depois de muito alisamento percebi que a tia estava morrendo de tesão, dei uma juntada nela por trás para ela sentir o menino, ela ficou toda arrepiada então tirei o menino pra fora e coloquei na mão dela.

Nisso já fui enfiando a mão em sua calça e passando a mão na buceta molhada dela, a Rosalina estava meio sem graça com a situação pois nunca tinha feito nada parecido, mas também estava morrendo de tesão, vendo minha dificuldade em enfiar a mão pela calça ela pede para a tia abaixar a calça um pouco, e ela faz sem pestanejar.

A tia fala pra Rosalina “o Astrurbaldo da passando a mão na minha buceta!”, ela só falou “ah deixa tia”, e a tia com minha rola na mão começou a elogiar, e as duas fazendo alguns comentários sobre minha rola enquanto eu alisava sua bunda e passava o dedo no grelo.

Nisso toda hora tínhamos que disfarçar pois estávamos entre 2 carros numa parte escura da garagem, e a molecada de vez em quando passava correndo do outro lado.

Para deixar Rosalina mais a vontade, peguei sua cabeça carinhosamente e fui direcionando para baixo, ela relutou toda envergonhada mas acabou não resistindo e caindo de boca no meu pau na frente da própria tia!

A tia ficou insistindo para irmos lá pra cima tomar banho juntos, Rosalina falou que era loucura pois o tio estava lá dormindo, confesso que isso me deu até mais tesão ainda, mas realmente era insano fazer isso e resistimos a tentação, apesar de que pelo tesão que a tia estava ela queria mesmo, não era convite “Por educação”!

Bom novamente tive que ir embora da casa da tia com dor nos ovos, mas quando chegamos na minha casa foi um sexo extraordinário com Rosalina falando da tia dela, depois de alguns dias as duas se encontraram e comentaram o ocorrido, a tia falando que não lembrava de muitas coisas pois tinha bebido demais etc e tal, a Rosalina falou pra ela que se fosse para me dividir com alguém que seria melhor com ela que é a tia.

Ainda não aconteceu, mas ainda vou traçar a tia e Rosalina de uma vez só!

Espero que tenham gostado do conto, quando eu conseguir completar a missão virei aqui contar!

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