O amigo gostoso de minha esposa

O amigo delicioso de minha esposa
Sou um gay enrustido, casado com mulher mas sem sair do armário, ainda não tive coragem.
Desde jovem tenho o prazer e o tesão em dar meu cuzinho, adoro. Ninguém sabe, muito
menos minha esposa. Toda vez que transo com induzo ela a fazer um fio terra…ui, muito bom!
Mas minha estória de hoje não tem a ver com ela e sim com um amigo dela do trabalho que
veio com sua esposa nos visitar num dia de sábado quando combinamos um churrasco. Eu já o conhecia pelos comentários que ela fazia nos bate papos diários.

Foi na minha casa esse encontro. Chegou com sua esposa, uma morena que trazia seus traços mais pra bela do que
pra feia. Não era muito bonita mas, bonita, em compensação, muito gostosa, com uma bunda
arrebitada, pernas torneadas e durinhas, pois estava de saída e deu pra eu fazer uma boa
análise. Peitos durinhos e tamanhos médios, lindos. A faixa de idade deles era de
aproximadamente uns 45 anos, como foi nosso primeiro encontro, não me atrevo em
perguntar.

Começamos o churrasco, papo vai, papo vem, caipirinha e cerveja rolando. As mulheres
ficavam mais na caipora enquanto eu e o Júlio (fictício), mandava bem em tudo que viesse,
caipirinha e cerveja.
Dentre os papos que rolava entre eu e o Júlio, sempre surgia o assunto mulher e sexo, claro
que sem que as esposas ouvissem. Como um gay enrustido e discreto eu induzia nosso papo a
homem, gay, travesti, enfim, todo assunto que lembrava esse tema. Percebia nele uma reação

favorável. Cheguei a perguntar se já tinha pensado em algum dia transar com um gay, e para minha felicidade disse que sim, não sei se já era o efeito do álcool mas ele foi bem claro nisso, fiquei feliz pois o papo já estava me deixando excitado. O Júlio era um cara que tinha uma ponta de galã, traços firmes, bonito, corpo um pouquinho acima do peso mas muito gostoso.
Com esse nosso papo também percebi certa excitação nele, por várias vezes seu pênis cresciae aparecia com um volume maior por debaixo de sua bermuda.
Enquanto finalizávamos o churrasco, as mulheres começaram a fazer uma sobremesa, levei Júlio no andar de cima da casa, era um sobrado, tanto pra conhecer o restante da casa como mostrar a vista da janela de meu quarto, pois tem uma visão bonita da cidade de São Paulo.

Ele encostou na janela e eu fiquei bem encostado no nele. Aproveitei a oportunidade e fui roçando minha bunda nele. Senti que ele correspondeu e foi virando pra que eu encaixasse minha bunda em seu pau. Logo senti aquele volume me apertando, ele realmente estava gostando também. Foi a gota. Me encaixei totalmente em sua frente, ele me laçou pela cintura, foi me apertando, se esfregando e dizendo baixinho em meu ouvido que eu era
gostosa, que estava com muito tesão, que não aguentava mais esperar. Ali mesmo foi soltando
minha bermuda, desceu até o joelho, baixou a sua, tirou seu pau pra fora, colocou em minha
mão, até assustei pelo tamanho e grossura. Me virei, coloquei aquela delícia na boca e
comecei a chupar num vai-e-vem delicioso.

Já não estava aguentando mais quando me virou, molhou meu cuzinho com saliva e foi
enterrando a tora devagarinho até entrar tudo. Aquilo foi me rasgando numa sensação de dor
e prazer. Foi fazendo um movimento de vai e vem já para gozar pois estávamos preocupados
com as mulheres, vai que chegam de repente. Me apertava com bastante força, eu gemendo
muito e ele entrando em êxtase, começou a subir pelas paredes num gozo enorme jorrando
seu leite quente pra dentro de mim, não tínhamos camisinha naquele momento. Que delícia.
Relaxamos um pouco, fui ao banheiro me lavar, ele foi logo em seguida.
Enfim, encontrei um amigo para momentos íntimos em encontros casuais. Nos tornamos bons amigos sem que as esposas soubessem. Nos encontramos várias vezes no sigilo e com muita discrição.
Em outras oportunidades trarei mais momento com o meu amiguinho Julinho.

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