Era minha primeira semana no trabalho novo. Iria trabalhar numa loja de roupas e acessórios de surf e skate. Por meus traços finos e femininos, consegui omitir que eu era travesti pros clientes, embora meus colegas tivessem ciência da minha condição e de quem eu era. A maior parte dos funcionários eram garotos entre 20 e 30 anos. No meu turno, trabalhava com mais 3, ao todo, éramos 5.
Aos pouco fui pegando simpatia e amizade com meus colegas. Depois de 1 semana, mal imaginaria o que aconteceria comigo naquela loja.
O Thiago (nome fantasia, assim como todos os outros citados), tinha cerca de 1,80m, malhava e tinha cabelo curto, sempre com gel. O felipe tinha cabelo loiro e era mais baixo que o thiago. Os outros não valem a descrição.
Como trabalhávamos no shopping, tínhamos o hábito de ficar na frente da loja vendo o movimento. O assunto entre os meninos era sempre mulheres e como as bundas eram perfeitas. Vez ou outra, notava que quando o assunto ia muito a fundo, o volume na calça do Thiago e felipe cresciam, e minha boca salivava. Até então, só uma vez ou outra captei um olhar mais safado dos meus colegas.
Passado alguns dias, no quartinho dos fundos, onde usávamos pra nos trocar e descansar, eu, felipe e thiago estávamos conversando sobre sexo e transas passadas. O clima já estava tenso e eu estava excitadíssima ouvindo as histórias deles. O movimento na loja aumentou e o felipe voltou pro caixa, me deixando sozinha com o Thiago.
Vi Thiago ajeitando o pau duro na cueca e nao aguentei. Perguntei se ele estava com tesão naquele momento. Ele respondeu: “lógico, Monique!”. Já emendei “posso te ajudar?”. Nesse momento ele se levantou e pegou novamente no pau duro, e me encarou. Meu coração acelerou, não sabia muito bem o que fazer, só consegui perguntar, “posso chupar?”.
Ele de início perguntou se eu tava louca. Fiquei em silêncio. Sugeri, “chupo rapidinho, não conto pra ninguém”.
Foi até a porta, abriu, colocou a cabeça pra fora e viu que não havia ninguém nos fundos. Estavam todos na loja. Fechou a porta e encostou suas costas nelas, por segurança para mantê-la fechada. E consentiu com a cabeça, dizendo que sim. Desabotoou a calça e abriu o zíper. Andei na sua direção e me coloquei de joelhos na sua frente. Ele tirou o monstro pra fora e bateu com ele na minha cara. Não aguentei e logo coloquei na boca. Chupava com uma vontade acumulada de semanas, estava sedenta por aquele pau. Ele segurava meu cabelo e metia o pau na minha garganta, pressionando minha cabeça no seu corpo, suas bolas no meu queixo. Logo engasguei. Ele não parou de forçar a minha cabeça no seu pau. Minha garganta sentia seu pau pulsando. Disse, “não queria pau, sua putinha?!”. Meteu forte o pau na minha garganta enquanto segurava com força meu cabelo. Chupei ele todo. Desci pras bolas, enquanto ele batia punheta e sentia sua bolas batendo na minha cara.
Chegando o momento de eu ganhar leitinho, recolocou o pau na minha boca e começou a meter. De repente, enfiou ainda mais o pau na minha garganta, me fazendo engasgar. No mesmo momento, senti o pau crescer mais na minha língua. Vi o tesão no seu rosto.
Então, ele me puxou pelo cabelo e me colocou de frente da porta. Veio atras de mim, abaixou minha calcinha e abriu a minha bunda. Desceu e logo senti a sua língua quente passando pelo meu cuzinho. Estava morrendo de tesão. É verdade que travesti adora ser putinha de um macho safado? Disse que poderia responder por mim. Adorava ser tratada assim.
Aquilo que ele estava fazendo era tão bom que minhas pernas tremiam. Se levantou novamente e começou a roçar o pau na entrada do meu cuzinho, e aos poucos foi colocando cada vez mais aquele monstro dentro de mim. Começou a meter devagar, mas quando me dei conta, já enfiava o pau todo, fazendo o movimento de entrar e sair do meu cuzinho. Minhas pernas tremiam de dor e tesão. Arrebitava mais a bunda na esperança que o pau entrasse ainda mais fundo. Ele segurava meus peitos e metia com violência.
De repente ouvi da boca dele: “vou encher seu cu de porra”
Então senti algo quente dentro do meu cu. Era sua porra. Já era oficialmente do Thiago, ele tinha me batizado com seu leitinho.
Ele olhava pra mim tomado de tesão e prazer, tirou o pau molhado e cheio de porra do meu cu e passou na minha cara. Falou “você vai querer ser a minha putinha aqui, é?!”
Só consenti com a cabeça. “Então fica de boquinha fechada”
Assim o fiz. Aquele foi o primeiro dia que me diverti com meu colega!
Me manda uma mensagem instagram @monique.joujou quer me ouvir gemer e falar putaria? me chama no skype [email protected]