Duas bocas para ele

Meu namorado sempre foi louco para transar com duas garotas; eu sempre relutei e, por muito tempo, achei que ele houvesse esquecido isso. Ingenuidade minha. Quem é capaz de esquecer uma fantasia?

Há cinco meses ele voltou a insistir nisso e conversávamos bastante sobre. Eu amo provocá-lo, ficava falando como seria, perguntava qual a sua reação ao me ver beijando outra garota… Ele ficava maluco com a possibilidade, mas sempre ressaltava que eu nunca teria coragem. Isso mexeu um pouco comigo… Afinal, por que ele achava que eu não teria coragem? Antes não via graça alguma em sexo a três. Com o passar do tempo, de tudo que ouvia, lia e via, comecei a cogitar uma brincadeirinha dessas…

Entrei em salas de bate-papo inicialmente com uma única missão: matar minha curiosidade em todos os aspectos sobre isso. Acabei gostando do que fiquei sabendo. Conheci muita gente bacana, casais super liberais e algumas garotas interessantes. Porém, também fiquei chocada com a capacidade de várias pessoas ao mentirem descaradamente. Passei então a querer encontrar uma garota específica e sincera tanto no virtual quanto no real. Minha intenção era conhecê-la e se caso rolasse algo, contaria para o meu namorado. A princípio a idéia era ver se eu seria capaz de sentir prazer ao beijar outra garota, fazendo isso de maneira gostosa e não forçada, apenas para agradar, pensando apenas se era isso que meu namorado sonhava ver. Estipulei a mim mesma que essa garota procurada deveria ser gente fina, honesta em relação aos seus interesses e atraente, mas não a ponto de me deixar enciumada… Sabia que estava cogitando realizar algo que tanto

poderia apimentar como também arruinar meu namoro. Com um pouco de paciência e depois de tentativas frustradas a encontrei. Era exatamente o meu oposto, coisa que despertou mais vontade para continuar. Eu sou loira do cabelo bem cumprido e liso, pele branquinha e um pouco queimadinha de sol na ocasião, 1.70, 58 kg duramente bem distribuídos com muita academia. Meus pontos fortes são meus seios bem redondinhos que enchem bem um decote sem exageros e minha cintura que é bem fina. Ela, por sua vez, era morena do cabelo na altura dos ombros com franjinha, pele morena clara, olhos esverdeados. As medidas ficarei devendo, mas era mais alta do que eu e magra. Seu ponto forte era o bumbum. Como luto para manter a medida “média” com muita academia, senti inveja ao ver aquela bunda enorme, bem estilo de mulher brasileira.

Conversei com ela cerca de um mês e fui totalmente sincera quanto ao que procurava. Como a encontrei em uma sala de meninas lésbicas, achei justo mencionar meus planos logo, para evitar confusões. Contou-me que já havia saído com casais duas vezes, porém, não detalhou nada, apenas disse que uma vez foi boa e a outra não. Expliquei que queria beijá-la na frente dele de preferência em um lugar que não pudéssemos “avançar”. Queria ter certeza de onde me meteria. Ela achou justo e optamos por nos conhecer primeiro. Marcamos umas três vezes e todas mal sucedidas. Confesso que em uma delas não me esforcei muito para dar certo, bateu aquele medo. Estávamos praticamente desistindo e perdendo o contato…

Véspera do aniversário do meu namorado, estávamos a um tempinho sem nos ver… Troquei várias mensagens bem safadas com ele. Tudo girava em torno de um “presente especial”, que nada mais era do que um bate e volta na praia, só nós dois. Só o veria na sexta (dia seguinte) em sua festa, de lá iríamos viajar se tudo ocorresse bem. Não me agüentei a tarde toda. No trabalho ficava morrendo de tesão a cada e-mail, cada mensagem no celular dele. Minha vontade era sair correndo de onde eu estava e dar pra ele na mesa sua mesa do escritório (fato que relatei nos e-mails que mandava). Sabe aquele lapso de tempo que o tesão toma conta da sua razão? Na hora pensei na Amanda (a menina da Internet). Entrei no Skype no final da tarde e lá estava ela. Não pensei duas vezes e a convidei para a festa do Rodrigo (meu namorado). Seria uma balada, um lugar grande que estaria lotado, não vi mal nenhum. Pensamos em várias coisas no dia seguinte, em como provocá-lo e coisas do tipo. Dei meu número para ela e coloquei seu nome na lista, tendo certeza de que ela não iria.

Recebo um torpedo dela confirmando sua presença à noite. Meu coração foi à boca, a balada acabou ali para mim, não conseguia mais me concentrar só imaginando no que aquilo iria dar. Marquei de encontrá-la em frente à chapelaria, só que me atrasei um pouco, não poderia ir com ninguém, claro. Quando cheguei ela ainda estava lá, mas com uma cara de brava… Cheguei sorrindo e felizmente ela se rendeu e entendeu meu atraso. Conversamos bastante e simpatizei com ela. Ela foi com duas amigas, mas disse que não teria problema fazer qualquer coisa. Combinamos algumas coisas e eu a coloquei na área vip, onde o pessoal estava. Em certo momento, fiquei em um lugar mais afastado com meu namorado enquanto a maioria desceu para a pista. Afastei-me dele e comecei a dançar, perto de uma parede, onde eu era encoberta pela decoração, só ele e alguns desconhecidos que não prestavam atenção em mim me viam. Comecei a dançar para ele. Mexia no cabelo, rebolava bastante… Como se só houvéssemos nós dois ali. Até que passei a mão no meu corpo, na

minha barriga… Dançava e dei uma voltinha, para ele me olhar por completo. Ele deu um sorrisinho sacana, de canto de boca e começou a chegar pertinho. Nesse momento a Amanda chegou e começou a dançar comigo… Do meu lado. Ele parou na hora e ficou olhando, completamente estático. Em pouco tempo dançávamos coladinhas. Esfregávamos nossos corpos um no outro. Uma das minhas pernas ficou no meio das dela. Depois, fiquei de costas para ela e ela passou a mão na minha barriga, quase tocando meus seios e praticamente me encoxando. Quando ela sussurrou besteiras na minha orelha o tesão tomou conta. Amei ouvi-la dizer que sou gostosa! Fiz sinal com o dedinho para o meu namorado se aproximar. Ao chegar bem perto recuei, ficando quase encostada na parede. Senti que ele veio querendo dizer algo, no mínimo perguntar o que eu estava fazendo. Continuamos dançando e ele ficou bem do nosso lado. Ao sentir que ele esboçaria uma reação, beijei o cantinho dos lábios de Amanda (por dois motivos: para provocar o Rodrigo e por ser um sinal que criamos para nós duas, uma espécie de “aval” para prosseguirmos). Quando eu olhei para a carinha dele, ele estava com um ar de surpresa, espanto… Misto de descrença com excitação. Foi então que ela segurou no meu rosto o virando, nos beijamos nesse momento. Confesso que foi muito melhor do que eu imaginava. Pensei que sentiria nojo até, mas não. Talvez por ter bebido um pouco ou pela troca de mensagens com os dois no período da tarde, deixei rolar e

adorei. É estranho estar acostumada com o abraço de um homem e com a barba roçando seu rosto e depois sentir um corpo frágil lhe abraçando e um rostinho de pele bem lisa. Terminamos um beijo longo, com muita pegada, cheio de tesão, com um selinho e uma risadinha de quem havia aprontado algo. Meu namorado teve reação instantânea… Passou o braço em torno de mim, me pegando na altura da cintura e fazendo carinho nas minhas costas, perto das covinhas. Dava pra sentir o volume da calça dele enquanto fez isso. Cochichou ao pé da minha orelha se eu não apresentaria a minha amiga a ele. Disse que ela foi lá exclusivamente para lhe dar os parabéns. Dei um beijinho em seu rosto e fiz carinho no seu peito, pude sentir seu coração a mil. Foi quando os apresentei. Ele não se conteve e abriu um sorrisão… Amanda também não se fez de tímida e praticamente deu um selinho nele. Como combinamos, ela nos deixaria um pouco a sós. Meu namorado estava com a mão dentro do meu bolso de trás da calça, ele faz isso por mania, é um jeito sutil de passar a mão em mim. Questão é que ela percebeu o gesto, acredito eu… Deu os parabéns para o Rodrigo e se despediu de mim, apertando

minha bunda por cima do bolso que o Rô estava com a mão… Aquilo o deixou maluco. Ela mal deu as costas ele já fez um milhão de perguntas. Fiz charminho, não respondia nenhuma, fingia que foi algo normal, apenas uma amiga o saudando. Fui até o começo do mezanino, onde tinha uma visão da pista. Logo o senti me abraçando por trás, sentia o pau dele duro e ele me pegando pela cintura, falando que precisávamos conversar. Ao virar nos beijamos como se não fizéssemos isso há décadas. Acho que se pudesse me comia ali, daquele jeito. Já estava descontrolado, me beijava apertando a minha bunda… Beijei seu pescoço e ele subiu as mãos na minha cintura e continuou a subir, esfregando os dedos nos meus seios. Segurei em sua mão e o levei ao fundo do local, pois alguém poderia observar da pista. Conversamos um pouco e ficamos nos acariciando ali. Ele me colocou de uma maneira que sentia certinho seu pau gostoso durinho, bem em frente a minha bucetinha que estava encharcada. Estava escuro, mas conforme a iluminação mudava, percebia alguns amigos nos procurando, um casal que iria embora cedo. Pedi que ele parasse e expliquei a situação. Ele se negou a ir cumprimentá-los. Também não tinha como. A calça estava completamente marcada, era evidente como estava excitado… Desabotoei a calça, mas não abri o zíper… Fiz carinho com as unhas na sua barriga e perto da cueca, onde ficou descoberto. Nada o acalmava. Tentei ser racional naquela hora. Queria muito matar o desejo do meu namorado, porém, ainda tinha que

conhecer muito da Amanda para isso. Morria de medo de alguma doença, de nos arrependermos depois… Ela sabia muito de nós e havia topado “algo a mais”, só que essa facilidade toda me assustava. Nessa hora me passou algo pela cabeça… Algo que mexeria com muitas fantasias dele… Disse para ele ficar ali que já voltaria. Relutou bastante, achou ruim, mas ficou. Nessa altura, ele achava que ela havia ido embora e eu disse que sairia de perto para esfriar as coisas… Fui atrás dela. Ainda estava lá, com suas amigas… Pedi licença e conversamos a sós. Disse a ela sobre o que eu estava pensando e ela aceitou. Quando subimos o avistei conversando com dois amigos. Tinha um banheiro exatamente no meio do vip e outro no final que quase ninguém ia justamente por ser longe. Pedi que fosse até lá e me esperasse no feminino. Não queria que ele a visse, então cheguei abraçando meio que encobrindo sua visão e ele continuou conversando de cabeça baixa, pois seus amigos estavam sentados e ele em pé. Quando olhei para trás não a avistava mais. Bateu a dúvida: “ela foi até lá ou desistiu?”. O Rodrigo voltou a me dar atenção, deixando seus amigos conversando entre eles. Estava meio sério agora, falou que eu o deixei de pau duro, não dei satisfações e sumi. Falei que aquilo era uma parte do seu presente e ele ficou desconfiado. Voltamos para nosso “cantinho escuro”, perto daquele banheiro. Abraçamo-nos e eu falei que não me sentia bem… Mencionei que achava que misturei muitas bebidas, então estava enjoada. Pedi para ir até a porta do banheiro

comigo. Ele parou e eu entrei. Amanda estava lá… A primeira coisa que fiz foi ver se a porta trancava. Depois, conversei rapidamente com ela e mencionei sobre o que eu pretendia. Ela falou que por ela sairia de lá, iríamos a um motel e tal, mas eu ainda tinha aquele receio. Argumentei que não poderíamos sair do nada, era a festa dele… A desculpa foi aceita e continuei meu plano. Abri a porta devagar e ele estava lá fora me esperando… Perguntou se eu melhorei e então pedi que chegasse mais perto. Ao chegar abri a porta totalmente e pedi para que ele entrasse, na hora ele sorriu maliciosamente, pois várias vezes mencionou em “brincadeirinhas” em banheiros ou coisas parecidas, mas estas nunca saíram de nossas imaginações. Quando entrou eu tranquei a porta. Ele só perguntou o que eu estava aprontando e eu não respondi. Uma atitude deveria partir de mim, porém ao me aproximar, Amanda me elogiou para o Rodrigo. Disse que ele tinha uma namorada muito bonita. Ele me abraçou e disse que sabia disso. Abraçadinha com ele agradeci a ela e disse que também a achava bonita. Ela chegou mais perto e nos beijamos. Senti o pau dele endurecendo de novo. O gelo só foi quebrado quando eles se beijaram… Enquanto ela fez isso, apertei com gosto o pau dele e abri a sua calça, sem abaixá-la. Ele já

suspirava e senti sua respiração mudando. Ele mesmo tirou o menino pra fora, completamente duro. Amanda me pegou pela cintura e fizemos um showzinho para ele. Nos beijávamos encaixadinha uma na outra, apertando pelo bumbum… Até que ela começou a acariciar meus seios por cima da roupa. Apertou e lambeu meu decote. O Rô gemeu. Ao olhar vi que ele se tocava enquanto nos observava. Ela me deu as costas e empinou aquele bumbum enorme, que roçava na minha xaninha… Dei um tapinha e a segurei por ele. Ela começou a rebolar de um jeito como se eu estivesse metendo nela. Uma simulação a meu ver desnecessária, mas que fez o Rodrigo desacreditar no que via… Ao perceber que ele se tocava, Amanda perguntou se eu tinha coragem de deixar meu namorado sem ajuda. Respondi que não, claro. Peguei o pau dele e comecei a fazer carinho. Ela se aproximou e ficou olhando. Demos um beijo praticamente encostadas no rosto dele, então sentimos sua boca nas nossas. Comecei beijar seu rosto e ela fez o mesmo, do outro lado. Mordi seu queixo, chupei seu pescocinho e Amanda lambia o pescoço dele, quase na nuca. Ele gemia baixinho, mas sem parar. Parecia não ter mais controle de suas ações. Quando mordi de leve a pontinha de sua orelha ele nos apertou com força, em cada braço envolvia uma de nós e deixava suas mãos percorrendo nossos corpos. Fiquei de um jeito que a perna dele ficou entre as minhas,

Amanda fez o mesmo. Falei na sua orelhinha em meio a mordidinhas que estava morrendo de tesão, ele disse que estava explodindo. Imediatamente, ela pegou no pau dele e começou a bater. Nessa hora o beijei e rebolei na sua perna, para ele imaginar que me comia assim. Ele me beijava com força, rapidez. Afastei-me e a deixei brincando com ele, quando ela parou, abaixei e fiquei de cócoras, na frente dele. Passei a cabecinha do seu pau nos meus lábios, como se passasse batom. Olhei para cima vendo sua carinha de tesão e olhei para ela que imediatamente abaixou. Fiquei batendo uma pra ele, indo e vindo com minha mão, sentindo pulsar. Segurei firme e ofereci a ela. Colocando sua mão sobre a minha, ela lambeu toda cabecinha. Meu amor já gemia mais alto… Foi então que paramos de segurar. Fiz carinho com a pontinha dos dedos na cabecinha, sentindo-a meladinha. Começamos a dividir aquela delícia. Uma lambia de um lado e a outra do outro. Até nossas bocas se encontrarem na cabecinha, quando trocávamos beijos. Ele pedia mais com isso. Fazia questão de olhar para sua cara sempre que possível. Chamei-o de safado e ela disse que com um pinto gostoso daqueles, ele podia ser tudo. Ele simplesmente disse, com a voz falha, que estávamos acabando com ele… Coloquei só a cabecinha na boca e suguei, até ele não agüentar. Trocamos e Amanda começou a mamar nele. Colocava quase tudo na boca e voltava, lambuzando toda sua boca. Eu sugava pedacinhos do seu corpo, deixando várias marcas. Fiz carinho no saco dele,

arranhei de leve suas coxas… Todo melado e babado, ela me deu para chupar, visivelmente eu era mais calma, porém, chupava com mais vontade. Ela ficou atrás de mim, abaixada, acariciando meus seios. Ele pediu para ela apertar com gosto, e Amanda obedecia. Quase gozando, ele me avisou disso. Levantei e ela abaixou na mesma hora, apenas troquei olhares com o Rô. Passava por nossa cabeça se era isso mesmo que ela queria: ele gozando em sua boca em um banheiro de balada. Antes de qualquer conclusão ela já abocanhou o pau dele arrancando suspiros. Rodrigo me puxou e me beijava como se o mundo fosse acabar. Com a outra mão, entrelaçou o cabelo dela em seus dedos e puxava freneticamente sua cabeça contra seu corpo. Gemendo demais, ele apertou com vontade meus seios… Tirei o cabelo da frente do corpo, jogando para trás… Para roçar em sua mão que me segurava por trás da cintura (coisa que ele adorava) e para deixar meu decote visível. Comecei a acariciar meus seios, apertando um em cada mão. Na hora me chamou de safada, cachorra… Pedia mais para a Amanda, que por sua vez pediu que ele gozasse… Queria que eu tirasse a blusinha. Aquilo gerou medo novamente, por achar que avançaríamos. Não tirei, apenas a abaixei. Ele chupava todo pedacinho que aparecia. Ia do meu pescoço aos biquinhos e dava rápidas e sucessivas lambidas. O tesão não me deixava parar, eu só torcia para que ele gozasse logo, até porque, duas pessoas já haviam tentado entrar, só ficava pensando se chegasse um

segurança… Não sei o que ela fez, acho que sugou com mais força o pau dele, pois via a violência com que ele puxava seus cabelos, parecia foder a boca dela. Arranhando de leve sua barriga e a parte que apareceu ao tirar a cueca, pedi que gozasse… Amanda tirou o pau para fora da boca, deu uma lambida de baixo para cima e disse também para ele gozar. Antes de colocá-lo na boca novamente, Rodrigo gozou. Gozou lambuzando os lábios e um pedacinho do rosto de Amanda, que espalhou a porra dele como se fosse creme, espalhando com o dedo na sua boca e sorrindo. Pedi para ele sair que tínhamos que nos limpar. Ele não acreditava naquilo, não queria sair, mas no fim nos deixou ali. Assim que abriu a porta deu

de cara com uma garota que queria entrar. Disse que havia uma pessoa passando mal e pediu que usasse o outro banheiro, felizmente ela atendeu o pedido. Imagina entrar e me ver toda marcada, com chupadas no pescoço e ver Amanda toda gozada? Rodrigo saiu e eu ajudei Amanda a se limpar. Disse que gostou, mas que aquilo foi só um aperitivo para a idéia de seguirmos a diante ficar na minha cabeça, e a gozada na dele. Despedimos-nos e ela saiu. Com a porta já destrancada, ainda fiquei lá um tempinho. Até me acalmar. Coloquei o cabelo na frente, cobrindo uma marca que não sairia logo. Quando cheguei, o Rodrigo me retribuiu com um monte de beijos. Disse que ela tinha acabo de se despedir e falou para eu comentar sobre nossos planos futuros… A filha da mão quis deixar essa idéia na cabeça dele… E conseguiu…Conseguiu até mais que isso…

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