No estacionamento do Shopping

É a primeira vez que escrevo algo tão pessoal da minha vida, mas de tanto ler e me excitar com os contos que leio, achei que seria legal relatar este fato que me aconteceu. Bom… Deixe-me apresentar: meu nome é Adriana Rosa, tenho 35 anos, casada, feliz no casamento. Morena cor de jambo, corpo malhado, seios médios e bundinha arrebitada… Agora vamos ao que interessa! Como já disse, sou casada, meu marido é lindo, maravilhoso e saudável. Na cama inventa uma fantasia a cada dia, me satisfazendo cada vez mais! Só que eu sou safada, sedenta de sexo o tempo todo. Certo dia, de outubro de 2003, numa manhã de segunda feira, fui ao shopping pensando em ver umas vitrines e comprar umas besteiras, coisas de mulher… Enquanto passeava, percebi que alguém atrás de mim suspirava ao me ver caminhando como, quem domina a

cena, com um vestidinho daqueles leves e moderadamente curtos, mostrando as pernas morenas bronzeadas… Eu olhava pelo reflexo dos vidros, e via que ele olhava fixamente para minha bunda empinada, realçada pela marca da calcinha no vestido de tecido leve e fino… Aliás, minha bunda estava engolindo a minúscula calcinha. Pra falar a verdade, naquele dia saí de casa vestida para arrasar, queria mesmo chamar a atenção e provocar homens interessantes, até o perfume que eu escolhi era fatal, (Linda do Boticário). Quando percebi que estava sendo devorada por aqueles olhos, o provoquei com um andar ainda mais sensual e de vez em quando dava uma olhadinha pra trás… Parava em algumas vitrines, para me certificar de que ele realmente me acompanhava, e ele parava sempre que eu fazia isso… E eu o olhava, como se quisesse conferir se ele era o tipo de homem que eu queria atrair naquela manhã… Até que entrei numa loja de lingerie… Ele entrou logo atrás de mim. Ficou parado ao meu lado, enquanto eu explicava pra vendedora, o que eu procurava. A vendedora perguntou se estávamos juntos, ele respondeu que não, mas me olhou com um suave sorriso nos lábios… Comecei a ficar

ansiosa, imaginava que a qualquer momento ele me diria alguma coisa… Fiz meu pedido e quando a vendedora saiu para buscar as peças, ele puxou assunto… Pediu que eu o ajudasse a escolher um presente, um lingerie. Eu sugeri um conjunto, ele aceitou. Quando perguntei se ele sabia o tamanho, ele me olhou de cima a baixo e respondeu: – é o seu tamanho! Sorrimos. A vendedora trouxe as peças que eu havia pedido e eu atentava aos detalhes de cada uma delas: pequenas, fio-dental, transparentes… Ele pediu à vendedora algumas peças também. E retomamos a conversa… Eu estava sem sutiã, os bicos do meu peito quase furavam o tecido do vestido; e ele enlouquecido, já demonstrava seu tesão… A vendedora trouxe o pedido dele e eu dei algumas dicas, como ele havia pedido. Sugeri três: uma branca, uma vermelha e uma preta, ambas micro, fio-dental e transparente na frente. Ele, muito ousado, pediu que eu as experimentasse e lhe dissesse como ficaram, pois não queria errar na escolha. Eu expliquei pra ele que roupas íntimas não podem ser experimentadas, a menos que sejam compradas. Ele pediu então que eu experimentasse a branca, pois me daria de presente caso eu gostasse. Sorri e disse que não poderia aceitar, que não fazia sentido aquilo, mas ele insistiu. Bem… Sou

autorizada pelo meu marido a flertar e transar, se der, com qualquer um, desde que eu lhe conte tudo depois. Então peguei a calcinha e fui em direção ao provador, que fica ao fundo da loja. Sentindo a intenção dele e já excitada com a situação, perguntei se ele não viria comigo, pois eu não poderia falar de lá pra ele como ficou… Rsrs… Ele foi e ficou parado na porta do provador. Vesti e antes mesmo de tirá-la disse a ele que a branca havia ficado ótima; ele agradeceu, mas disse que gostaria de ver… Eu fiz um charme, mas concordei, desde que fosse por cima do vestido. Fiquei de costas, a bunda empinada, o vestido claro meio transparente deixava a calcinha quase a mostra, enterrada na minha bunda. A posição era muito sensual. E eu fazia de propósito: de costas, empinada, quase na ponta dos pés, apoiada na parede, o rosto virado pra ele com cara de safadinha… Cara de putinha. Ele reparava em cada detalhe… Então disse: – É, parece que ficou ótima mesmo, feita pra vc… Você poderia experimentar a preta? Respondi: – Olha lá, essa história de modelo vai sair caro… E ele:

– O que você quiser! . rsrs Só tinha uma vendedora na loja, que estava bastante movimentada, então ele mesmo foi até o balcão para pegar a calcinha preta enquanto eu tirava a branca… Ao voltar, abriu a cortina sem avisar, pegou-me com a calcinha branca na mão… Sorri maliciosamente e peguei a peça de sua mão, conferindo-o de cima a baixo… Percebi que ele estava bastante excitado… Ele mesmo fechou a cortina do provador, mas percebi que deixou uma frestinha… Não me importei, aproveitei para rebolar e me exibir ainda mais, sabendo que ele observava… Pedi que abrisse a cortina para ver (por baixo do vestido)… Como era preta, não dava pra ver tão bem como a branca… Então ele exclamou: – Não dá pra ver direito. Será que vc poderia levantar o vestido? Só um pouquinho… De frente pra ele, dei um sorrisinho safado e comecei a levantar o vestido, devagarzinho… A calcinha desenhava minha bocetinha depilada, e realçava as marcas de biquíni. Olhei pra ele, que lambia os lábios, passando a mão no pau, mas por cima da calça. Pediu que eu o deixasse ver atrás, mais

uma vez sorri, deixei o vestido cair e fiz a mesma coisa, só que dessa vez de costas pra ele… Fui levantando o vestido deixando-o ver minhas pernas, a bunda… Ele não resistiu, entrou no provador, chegou bem pertinho, quase me encoxando e falou no meu ouvido: – Está deliciosa. Você é deliciosa! Qualquer coisa fica bem em você! Empinei ainda mais a bunda e rocei no pau dele, senti-o duro… Ele me encoxou de vez e esfregou-se em mim, enquanto eu suspirava com as mãos apoiadas na parede e rebolava gostoso… Nunca imaginei fazer isso um dia! Sentia-me uma verdadeira puta, me esfregando num desconhecido… Ele começou a beijar meu ouvido, me chamando de gostosa, de minha putinha. Afastou-se um pouco e abriu o zíper da calça, liberando seu pau e roçando em mim, pele com pele, o pau entrando no meio da minha bunda… Roçando a cabeça na entrada da minha xaninha… Eu tentava pedir que ele parasse, a vendedora poderia aparecer, mas não conseguia, estava adorando! Comecei a rebolar, e a cabeça roxa daquele pau querendo entrar na minha xaninha com calcinha e tudo… Botei a mão por baixo e afastei a calcinha, fazendo com que seu pau tocasse os lábios da minha xana… Ele forçou e entrou a cabecinha, quente… E eu molhadinha de tanto tesão… Tal qual não foi nossa surpresa, a vendedora apareceu: – Oi, as calcinhas ficaram boas? Pensamos juntos: …Putz! Logo agora?! Respondi rápido que sim,

estavam ótimas! Começamos a rir… Ele se afastou, eu olhei pro seu pau, passei a língua nos lábios… – É melhor sairmos, não vamos conseguir terminar aqui. – disse ele, guardando o pau. Ajeitei-me também e saímos… E ele: – Por favor, eu vou levar essas três, uma de cada cor… Para presente. Continuei olhando as calcinhas e disse que não iria levar nenhuma, a essa altura eu queria mais era me livrar logo delas! rsrs… Ele sugeriu tomarmos um suco ali perto, na Casa do Rei do Mate, respondi safadamente que eu queria mais que um suco… Dirigimos-nos até a garagem, deixei meu carro lá e entrei no dele. O carro dele tem os vidros escuros, logo que entramos, ele ligou o ar e manteve os vidros fechados, mas não saiu… Eu estava ao seu lado, com as pernas semi-abertas, xaninha depiladinha, as marquinhas de biquíni… Ele não resistiu! Puxou-me com força, foi direto à minha boca e me beijou deliciosamente, lambendo cada pedacinho dos meus lábios… Suas mãos percorriam todo o meu corpo, até que levantou o meu vestido e a surpresa: eu estava sem calcinha! Fiz isso de propósito ao me vestir para sair da loja. Ele ficou louco, me chamava de gostosa, de safada… Eu agarrava seu pau, ainda por cima da calça, eu estava muito excitada! Abri sua calça, abaixei sua cueca e ali mesmo comecei a chupá-lo… e que chupada! Parecia que eu estava tomando um sorvete, eu metia todo ele na boca, depois tirava e roçava em meus lábios… Chupava a cabeça com gosto, levando-o a loucura! Ele fodia minha boca e eu também, já estávamos loucos

de tesão… Agora era a minha vez de ser chupada. Virei-me de frente pra ele, com as alças do vestido caídas e de pernas abertas… Apesar da posição desconfortável, ele caiu de boca na minha xana, que ardia de tanto tesão… Sugeri que passássemos para o banco de trás, e foi o que fizemos. Fiquei toda arreganhada pra ele, que meteu a cabeça no meio das minhas pernas, abriu minha xaninha e meteu a língua lá dentro, sentindo meu néctar em sua boca… Chupava meu clitóris, huummm… que delícia… (estou molhadinha só de lembrar)… Eu mexia os quadris, rebolando na cara dele… segurava sua cabeça e pedia mais, pedia para ele não parar que eu ia gozar e ele ia ter que chupar tudinho… e eu falava muita putaria, para deixá-lo ainda mais maluco por mim… dizia que eu era a putinha dele, que ele era meu macho… Ele afastou o banco do passageiro e o arriou para frente, agora sim, o espaço era suficiente! Ele sentou-se no banco traseiro com aquela pica enorme apontando para o alto, aí fui de frente pra ele e sentei… Senti aquele pau entrando devagar, senti cada centímetro dele preenchendo minha xaninha… Até que senti todo ele dentro de mim, com o rosto colado ao dele, sentindo sua respiração, seu cheiro de macho… Eu rebolava gostoso naquele cacete, enquanto o ouvia dizendo muita putaria no meu ouvido, tipo: – Isso, minha putinha, rebola gostoso na pica do teu macho… sente ele todinho dentro de vc pra te dar muito prazer… isso, não para… Minha boceta quente e molhada engolia aquele pau delicioso… Comecei a acelerar os

movimentos, mais forte, mais gostoso e falava pra ele o que eu estava sentindo: – Que pau gostoso, quero ele todinho me arrombando, quero que ele encha minha boca de leitinho, quero ele pra mim… fode tua puta, fode macho safado… você é meu macho safado é? Que pegou sua putinha andando no shopping doidinha pra trepar, é? Eu falava coisas desconexas, tamanho era o meu prazer! E ele respondia: – Sou, minha puta… sou teu cachorrão que adora fuder a cadela no meio da rua… fudê-la mostrando a todo mundo… vai, engole meu pau engole… Eu comecei a gemer cada vez mais alto, cada vez mais gostoso e fui anunciando o gozo… jogando a cabeça pra trás, me mexendo com força… -To gozando.. tua puta ta gozando meu macho… E gozei deliciosamente com aquela pica enorme enterrada na minha boceta. Senti que ele se segurava para não gozar, que ele queria meu cuzinho… Nisso, veio um daqueles seguranças do estacionamento, para bem próximo ao carro. Olhamos-nos e apenas sorrimos, continuei no banco de trás e ele se ajeitou rapidamente e pulou pro banco da frente… Encolhi-me no banco de trás; o segurança bateu no vidro do carro, ele abaixou o vidro um pouquinho e

disse que estava esperando a esposa… rs… Quando ele olhou pra trás, deparou-se comigo sentada, com o vestido na cintura, uma cara de puta gostosa, com as pernas abertas, uma mão na boca, chupando os dedos e a outra mexendo na xaninha… Ele pediu que saíssemos dali que fossemos pra um motel, queria mesmo fuder meu cuzinho… Eu disse que não podia, pois sou casada e tinha medo de me expor ou ser reconhecida. Ele pedia insistentemente para comer meu cuzinho, que a essas alturas estava piscando doidamente, mas eu fiz uma promessa a meu marido de que meu cuzinho é só dele e de mais ninguém. Eu tinha de fazê-lo gozar de qualquer maneira. Então, pulei novamente pro banco da frente, abri sua calça e caí de boca naquela pica, punhetava loucamente, queria que ele gozasse na minha boquinha… chupava

desesperadamente e dizia pra ele: – Goza, goza bem gostoso na boca da tua putinha do shopping, vai… espirra a gala desse caralho gostoso, enche minha boca com teu leitinho… De repente senti sua pica tufar, a cabeçorra ficou bem esticada e brilhosa, as veias da pomba todas dilatadas. Ele, que já estava louco pra isso também, logo explodiu num gozo frenético, enchendo minha boca e lambuzando meu rosto com aquela porra quente… Engoli o máximo que pude, adoro a gala de homem. Antes de sairmos dali, ainda o beijei deliciosamente, fazendo-o sentir o próprio gosto em minha boca… Depois saí rapidamente do carro e nem perguntei o nome dele!! Adoro passear no shopping, para espairecer, é ótimo.

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