Embora saiba que é comum homens casados com mulheres terem relacionamento com gays, aliás alguns amigos se relacionam com homens assim, eu nunca me relacionei. Nunca achei correto e já dei fora em homens casados que me procuraram e meus amigos que se envolvem, sempre os critiquei arduamente. No dia em que conheci o Eduardo, tudo isso mudou.
Sou gay, assumidamente, no entanto nunca contei aos meus pais e eles fingem que não sabem. Sou nada efeminado, tenho 20 anos, moreno claro, quase branco devido não tomar sol, meus olhos e cabelos são pretos, tenho 1,8m e malho duas vezes por semana, mas não sou do tipo fortão, meu corpo é apenas definido (os caras com quem me relacionam curtem). Adoro malhar pernas e exercícios para bunda. Nunca tive muitos pelos no peito e os poucos que tenho, depilo. Minhas pernas –e minha bunda também- são bastante peludas, gosto delas assim. Além de depilar meu peito depilo meus testículos, ânus e região entre eles (tudo lisinho, assim sinto mais a língua…).
Uma amiga foi convida para um casamento. Como ela é solteira me convidou para ir de seu acompanhante. No dia do casório, chegamos à igreja junto com um casal. Minha amiga me apresentou a eles: a mulher era elegante e bem vestida, mas quem me chamou a atenção foi ele. Usava barba, um pouco grisalho, apesar de uma aparência de jovem, pouco mais alto que eu, corpo em forma, com peitoral bem definido, daqueles que enchem o terno (desci meu olhar e vi que além do terno cheio, a calça era…). Os olhos dele foi o que mais me chamou atenção. Olhos que falam sozinhos. Olhos de macho a procura da próxima vítima e esses olhos pousaram sobre mim no momento em que ele apertou minha mão e nesse momento ele sorriu –e que sorriso- e disse “prazer, Eduardo”. Aquele aperto de mão me fez imaginar aquelas mãos em meu corpo. Eles se dirigiram aos acentos à nossa frente, e foi nesse momento que vi sua bunda naquela calça social apertada.
Na festa após a cerimônia da igreja, eu não conseguia parar de olhar para ele. Ele me atraiu de um jeito que perdi o controle sobre mim. Algumas vezes, muito disfarçadamente, ele respondia aos meus olhares. Após algum tempo, começou a tocar uma banda e todos começaram a dançar eu perdi Eduardo de vista. Meio bêbado fui ao
banheiro e para minha surpresa ele estava lá. Ele sorriu e disse “percebi que me olhou a noite toda”. Fiquei sem reação, mas como estava um pouco bêbado não tive vergonha alguma e apenas sorri e o encarei. Ele sem tirar os olhos de mim colocou a mão no bolso e pegou um cartão, “me ligue para marcarmos de fazer algo”.
Passados alguns dias, liguei a ele e combinamos nos encontrar em um café. Fiquei nervoso e ansioso. Me preparei (sim, eu estava pensando que podia rolar algo a mais e se rolasse, estaria que star preparado). No café conversamos sobre muitas coisas, ri e descobri que a companhia dele era maravilhosa. Ele tinha 32 anos. Já havia passado pouco mais de uma hora que estávamos ali, parecia que era bem menos tempo, eu já não pensava em mais nada além de querer beijar aquele homem. E quando digo não pensava em mais nada, incluo não pensar nem no algo a mais para que havia me preparado. Minha mão estava sobre a mesa. Ele pousou delicadamente a mão dele sobre a minha e sorriu. Sorri para ele e disse que sua companhia era muito agradável. Ele gentilmente agradece, disse que a minha também era e me convidou para irmos a um lugar mais reservado.
No meu carro, com uma mão ele segurou com firmeza a minha mão e a outra segurou minha cabeça e puxou minha boca para bem próximo a boca dele, eu fiz o mesmo e puxei a boca dele até encostar na minha. Senti sua barba, seus lábios macios e sua língua. Nos beijamos lentamente e foi maravilhoso. Nos abraçamos e deitei sobre seu peito, ele estava de camisa e pude ver alguns pelos saindo do seu peito, ao me encostar senti esses pelos no meu rosto e senti também seu cheiro. Cheiro de homem que exala masculinidade. Apertei seu braço. Ele me puxou e começamos a nos beijar e a passar a mão um no outro. E me envolveu com seus braços e começou a mordiscar minha orelha. Segurei sua perna e senti algo sem quere… ele cochichou na minha orelha “vamos a um lugar mais reservado”.
Chegando ao meu ap, ele me abraçou por trás me encoxando, fazendo eu sentir em minha bunda todo seu vigor. Segurei suas mãos que estavam na minha cintura e deitei a cabeça em seu peito enquanto ele beijava meu pescoço e eu forçava minha bunda contra ele. Me virei e começamos a nos pegar como se fossemos um devorar o outro. Aquelas mãos e aqueles beijos estavam me levando a loucura. Meu pau latejava de duro e eu sentia o dele latejando também. Comecei a beijar o pescoço dele e fui
descendo, desabotoando sua camisa. Quando beijei e mordisquei suas mamicas, ele se contorceu e soltou pequenos gemidos. Desci mais se beijei sua barriga. Aqueles pelos brancos cobrindo aquele corpo malhado, era maravilhoso de beijar. Desabotoei e tirei sua calça, deixando-o apenas de cueca. Eu de joelho na frente dele, comecei a beijar e morder suas pernas. Olhando para ele, mordi sua cueca já sentindo seu pau latejando e sentindo o gosto de sua cueca molhada. Quando tirei sua cueca ele virou de costas para mim. Mordi suas nádegas. Ele foi até a cama e se deitou de barriga para cima. Aquele pau, branco, com pelos aparados, apontando para o teto. Comecei chupando as bolas, chupei muito, até que ele segurou meu queixou e me olhou com uma cara que dizia tudo. Das bulas subi lambendo o pau até a cabeça. Passei a língua por toda a cabeça. Ele gemia e se contorcia todo. Me deixando com mais vontade de chupar. Engoli aquele pau. Não consegui engolir tudo, seu pau tinha mais ou menos 16cm e era um pouco grosso. A cabeça era bem grande, muito maior que o restante.
Ele falou que estava quase gozando, me puxou e me beijou. Virou e ficou sobre mim. O envolvi entre minhas pernas e pude sentir todo seu peso sobre mim. Ele tirou toda minha roupa e me beijou inteiro até chegar no meu pau. E chupou com vontade, chupou minhas bolas e foi descendo até bem perto da entradinha do meu cu. Ele subiu e me beijou com força, senti todo seu peso, seus pelos no meu corpo e a cabeça do seu pau roçando meu cuzinho que não parava de piscar. Me virei de costas e ele me encoxou, senti seu pau no meio da minha bunda e sua boca beijando minha nunca. Foi descendo até abrir minhas nádegas. Senti sua barba e fiquei todo arrepiado. Ele começou a chupar meu cusinho. A colocar o dedo e me deixar relaxado. Ele me chupou até eu não aguentar e implorar para ele entrar em mim.
Deitou de costa. Fiquei de quatro em cima dele, em 69. Comecei a chupar e colocar a camisinha enquanto ele chupava mais meu cu. Deitei de bruços. Ele veio sobre mim, brincou com a cabeça do pau na entradinha. Me deixando louco. Senti todo aquele peso, aquele cheiro de macho e aquele pau gostoso. A cabeça entrou, e doeu. Ele ficou parado um pouco enquanto beijava e mordia minha nuca. Quando percebeu que eu já estava relaxado, socou com tudo. Senti um pouco de dor, mas o prazer era muito maior. Senti aquele pau pulsando dentro de mim. Ele começou a bombar, eu gemia e rebolava.
Gritava de prazer. Aquelas bolas batendo na minha bunda, aquele pau, aquele macho me fodendo.
Mudamos de posição algumas vezes, até que fiquei de 4. Ele começou a me punhetar e socar com mais força. Meu, que delícia. Eu gritava de prazer. Cada estocada com força me levava a loucura. Gozei. Gozei muito e ele continuou a socar com forçar. Segurou com força meu quadril e socou com mais força. Falou “vou gozar”. Deu um estocada com muita força e parou. Sentir seu pau inchar e ficar pulsando com força. Que delícia aquele macho se contorcendo de prazer.
Cai sem forçar, ele caiu sobre mim. Sem tirar o pau de dentro de mim. Ficamos assim um tempo. Depois tomamos banho juntos. Nos deitamos nus na cama, deitei no
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Adoro casados. Fazem por puro prazer!