Minha primeira vez

Oi, galera, beleza? Eu entendo que como seja minha primeira vez aqui no site, tenho a obrigação de falar um pouco de mim né? Então, meu nome é Wallace, tenho 18 anos e sou do sul fluminense. Tenho 1,65m; sou versátil, 18cm uncut, cabelos e olhos pretos, branco, relativamente magro(sim, pretendo entrar na academia em breve; entretanto não sou palito, tenho corpo né?) a galera acha que eu sou bonito e talz; não me acho tão atraente, só acho que sou safado mesmo.

Sempre fui muito precoce nas coisas. Quando era bem jovem me descobri gay. Também foi a época que fui pela primeira vez ao urologista. Até então eu não tinha pelos, tinha um corpo bem infantil mesmo. Então ele me passou uma bateria de remédios e hormônios pois eu aparentemente estava “me desenvolvendo muito lentamente enquanto homem”. Antes disso eu nunca tinha realmente pensado em sexo, ou em fazer sexo, embora secretamente eu já soubesse do que eu gostava eu sempre fui muito tímido com relação a isso. A partir de mais ou menos um mês depois de que eu comecei a tomar esses remédios, já senti mudanças drásticas no meu corpo, pelos surgindo, meu pau cresceu muito e PRINCIPALMENTE surgiu o tesão. Era uma coisa incontrolável cara, era bem louco. Foi nessa época que eu gozei pela primeira vez lendo um conto erótico chamado “meu vizinho mecânico”. Achei maneiríssimo e passei a me masturbar todos os dias vendo putarias na internet, logo percebi que eu tinha um interesse em caras mais velhos, sarados e peludos. Tipo, muito mesmo. A partir daí passei a ler muitos contos eróticos e entrar em salas de bate-papo para pegar um pouco de experiência e aprender as coisas(quem nunca passou por essa fase que atire a primeira pedra).

Logo, aprendi que banheiros públicos eram um bom lugar para “caçar”. Então eu fui à caça, mas eu tinha muita cara de criança ainda, então os caras nem davam muita atenção.
Até que minha sorte mudou. Um belo dia fui a um clube de minha cidade com um vizinho e uma tia dele. Tínhamos a mesma idade mas ele era bem infantil(e hétero, um porre) mas tinha sido meu melhor amigo desde sempre. Observei ao meu redor, vi caras gostosos e talz mas nenhum que seria possível pegar. Até que percebi uma placa que apontava para a sauna e os vestiários e pensei “pode ser um bom lugar, já li contos sobre isso, quem sabe?”. Dei aquele perdido básico no pessoal que tava comigo e fui tentar a sorte. Chegando lá, dei uma volta, tomei uma ducha e observei o ambiente: vazio. Decidi ir pra sauna. Chegando lá, tinha uns três caras lá dentro: um com +- 20 anos, peludo, meio fora de forma; um gordo bem feio que só falava de futebol; e um senhor em seus 50 anos, grisalho, bem apessoado, sem muitos pelos, enfim, chamou minha atenção. Ficamos os 4 conversando sobre banalidades até que descobri que o gordo e o cara de 20 anos eram pai e filho. Comecei a dar aquela encarada disfarçada, apenas o senhor de 50 anos correspondeu. Fiquei meio assustado, ninguém tinha correspondido antes. Pai e filho saíram da sauna alegando que iriam checar nos filhos deles e ir embora pois estava na hora(eram 15h30min). Se despediram e saíram deixando-nos sozinhos. Conversamos banalidades, mas ele olhava diretamente em meus olhos e acabei ficando excitado. Encolhi as pernas pra esconder, mas ele percebeu.
Me chamou para fora da sauna, para um lugar onde não havia movimento e começou a me contar histórias, disse que tinha trabalhado como pedreiro na construção do clube e tal. Se apresentou e nesse meio tempo pude apreciar melhor seu corpo: não era muito mais alto que eu, não estava fora de forma, simpático, barba por fazer, moreno queimado de sol. Após algum tempo me dizendo “eu ergui essa parede, eu soldei essa grade, eu fiz isso e eu fiz aquilo” ele se silenciou e eu também(estava nervoso, né gente?). Ele me perguntou, bem na lata:
“-Você sabe o que eu quero né?”
Eu, tremendo, respondi:
“-Não”
Ele riu e disse:
“-Eu quero a tua bundinha rapaz”
Rimos porque isso tinha saído um pouco alto demais e tive a impressão de que um cara que estava entrando no vestiário naquele momento ouviu. Ele perguntou:
“-Tá afim?”
Eu respondi:
“-Sim”
Ele disse:
“-Então deixa eu ir ver aquele cara, porque eu acho que ele nos ouviu.”
Ele saiu e me deixou sentado na grama onde eu estava e começou a conversar com o cara na maior cara de pau, e ficou assim até o cara terminar o banho dele e sair. Quando o tal do cara já tinha ido embora, ele chegou perto de mim e chamou:
“-Chega aí”
Entramos no vestiário e então eu comecei a pensar:
“Será que essa cabine vai nos esconder bem? Será que eu quero mesmo isso?”. Eu tremia mais que uma vara verde. Mas decidi continuar. Sugeri que entrássemos no banheiro para deficientes: a porta cobria tudo, era uma parte remota do vestiário, tinha espaço suficiente para nós dois e tudo o mais.
Entramos, ele me beijou, foi muito bom. Tirou seu pau pra fora: 16cm, não muito fino. Na hora achei que seria satisfatório e que não me machucaria pelo fato de eu estar perdendo a virgindade.
Chupei, arranquei muitos gemidos dele. Às vezes ele gemia, dizia coisas desconexas, vi suas pernas tremerem um pouco. Ele pediu pra eu parar senão ele iria gozar.
Então, abaixei meu short e ele disse:
“-Se apoie no corrimão”(aquele corrimão de apoio do vaso para deficientes)
Me apoiei, ele passou saliva no menino e no meu ânus. E eu pensei:
“-É agora”.
Ele colocou na portinha e perguntou se podia ir, eu disse que sim e ele foi bem devagar e carinhoso, sério, ele tava metendo bem carinhosamente. Dessa forma e com o tesão que eu tava, nem doeu. Ele perguntou se eu já tinha acostumado e eu disse que sim, então ele começou a bombar mais forte por uns 5min, ficou ofegante e de repente desabou sobre mim. Quando ele tirou o pau melado de dentro de mim eu pensei:
“É isso. Não sou mais virgem”
Ele perguntou se eu era virgem, porque eu era bem apertadinho, eu confirmei. Ele me abraçou, agradeceu pela honra de ter tirado minha virgindade, disse que tinha sido muito bom, mas que ele era casado e caso eu o visse na rua deveria agir apenas como um conhecido.
Trocamos mais informações e tal (ele tinha 53 anos, porém o nome eu não me lembro. Tenho memória fraca, e vou admitir que de tantas transas que eu tive, não lembro o nome de metade dos caras rs). Ele foi embora e percebi que eu não tinha gozado. Me tranquei numa cabine dos chuveiros, botei na água quente e gozei três vezes seguidas em belas punhetas. Voltei para a piscina normalmente como se nada tivesse acontecido.
Quando cheguei em casa me bateu um remorso enorme, principalmente porque eu tinha feito assim, sem camisinha, com uma cara que eu nem conhecia. Chorei a noite toda achando que eu tinha contraído AIDS HAHAHAHA. Enfim, na próxima semana, fui novamente a meu urologista, disse que tinha perdido a virgindade e tal. Ele disse “ah que legal, usou camisinha?”. Eu respondi que não, ele me repreendeu, me fez prometer que nunca mais iria transar sem camisinha(promessa que ainda cumpro, viu gente?)e me prescreveu um exame pra DST. Graças aos deuses, não tinha nada, mas nunca mais iria me arriscar assim novamente. Poucas semanas depois eu me abri com meu urologista, ele se mostrou bem receptivo, tirou todas as minhas dúvidas e tal. Porém, galera, aqui fica meu conselho NUNCA, EM NENHUMA CIRCUNSTÂNCIA, FAÇAM SEXO SEM CAMISINHA. COM NUNCA EU QUERO DIZER NUNCA MESMO.
Quanto ao senhor, nunca mais o vi, nem na rua nem no clube. Porém, sei que ele guarda essas lembranças no coração assim como eu. Afinal de contas, a primeira vez a gente nunca esquece.
A seguir, temos algumas imagens figurativas. Sou novo no site, pretendo colocar fotos próprias pra vocês julgarem em breve. Peço que votem caso tenham gostado, sintam-se livres para me enviar scraps pois responderei a todos com prazer. Peço desculpa pelo texto muito longo, mas é que às vezes eu “falo demais”.

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