Putaria na Sala de Aula

Olá tudo bem, vou narrar esse delicioso conto erótico que ocorreu comigo, quando eu era moleque, estava na 7ª série, os moleques adoravam passar a mão um na bunda do outro e ficar falando das meninas. Eu ficava na minha, eles vinham passar a mão na minha, eu pedia para parar mas sempre teve uns que eu gostava e não falava nada.

Um dia, brincando Zeca sentou ao meu lado e deu uma alisada na minha bunda na sala de aula. Fiquei assustado e pedi para não fazer isso. Fui pegar a apostila na mala e meu cofrinho ficou de fora e logo senti seu dedo adentrar. Pulei de susto. Os outros olharam e ele parou. Tornei a tentar pegar a apostila e lá vem ele. O susto foi menor e novamente pedi para ele parar. Ele me olhou e falou que pararia e realmente parou.

Findou a aula e fui guardar a apostila e fechar a mala, pois seria aula de ed. Física e levaríamos a mala e lá vem ele com o dedo em meu rego. Não me assustei dessa vez, talvez estivesse esperando e ele, como não ouviu nada para parar foi descendo. Quando chegou na porta do meu buraco eu perdi o chão e pedi para parar. Ele parou e fomos para a ed. Física.
No outro dia lá estava ele sentado ao meu lado e logo no ínicio da aula já veio com o dedo no meu rego, e eu assustei e ele riu. Começamos trocar bilhetes onde eu pedia para parar e ele me tentando e em um papel escreveu “ao tocar o sinal olhe para minha cadeira” assim que deu o sinal eu esqueci de olhar e ele me chamou e mostrou com os olhos onde eu deveria olhar. Era o pau dele, ali, duro, totalmente fora da calça, todo lindo querendo algo. Eu assustei, falei para guardar aquilo e ele logo o fez.

Um dia, brincando Zeca sentou ao meu lado e deu uma alisada na minha bunda na sala de aula. Fiquei assustado e pedi para não fazer isso. Fui pegar a apostila na mala e meu cofrinho ficou de fora e logo senti seu dedo adentrar. Pulei de susto. Os outros olharam e ele parou. Tornei a tentar pegar a apostila e lá vem ele. O susto foi menor e novamente pedi para ele parar. Ele me olhou e falou que pararia e realmente parou.

Findou a aula e fui guardar a apostila e fechar a mala, pois seria aula de ed. Física e levaríamos a mala e lá vem ele com o dedo em meu rego. Não me assustei dessa vez, talvez estivesse esperando e ele, como não ouviu nada para parar foi descendo. Quando chegou na porta do meu buraco eu perdi o chão e pedi para parar. Ele parou e fomos para a ed. Física.
No outro dia lá estava ele sentado ao meu lado e logo no ínicio da aula já veio com o dedo no meu rego, e eu assustei e ele riu. Começamos trocar bilhetes onde eu pedia para parar e ele me tentando e em um papel escreveu “ao tocar o sinal olhe para minha cadeira” assim que deu o sinal eu esqueci de olhar e ele me chamou e mostrou com os olhos onde eu deveria olhar. Era o pau dele, ali, duro, totalmente fora da calça, todo lindo querendo algo. Eu assustei, falei para guardar aquilo e ele logo o fez.

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Quando deu o sinal do intervalo estávamos todos como todos os dias, jogando futebol ou brincadeiras tolas de passar a mão uns nos outros. Zeca falou para ir ao banheiro com ele, e fui, todo inocente. Chegando lá ele tirou o pau e “vai, punheta ai, aqui não vem ninguém” eu sem ação olhava e nada fazia, até ele vir com o trem e encostar na minha mão. Eu ia batendo mas com um medo de alguém subir… ele falou que estava para gozar e ouvimos barulho, logo paramos. Na volta para a aula eu só lembrava do ocorrido e, ele, em cada vez que eu ia pegar apostila, vinha no meu rego e eu nem falava mais nada.

Na sexta-feira, ao chegarmos na escola ficamos sabendo que não teríamos aula de Geografia, que era antes do intervalo, e a tiazinha do corredor ficaria ali conosco. Logo Zeca disse para eu pedir para ir ao banheiro que ele pediria para ir até a secretaria. Dito e feito estava eu no banheiro e ele chega, encostou a porta e colocou o pau para fora “hoje me faz gozar ao vivo, cansei de bater punheta para você e nada” eu nem esperei e comecei a punhetar ele. Quando falou que ia gozar falou para eu ficar de lado para ele ficar passando a mão na minha bunda, eu logo atendi e ele gozou demais. Mesmo assim não parou de apertar minha bunda. Voltamos para a sala e achei que nada mais teríamos naquele dia, mas toda apostila que eu ia pegar ele vinha no meu rego.

Na segunda-feira tínhamos ed. Física nas duas primeiras aulas, e ele sugeriu irmos ao vestiário para brincarmos um pouco. Eu jamais cabulei uma aula de ed. Física, mas naquela segunda… para ir ao vestiário era necessário pegar a chave com o professor, e ele nunca negou nada pra mim pois confiava demais, e logo estava lá punhetando Zeca. Ele pediu par eu o chupar, o que neguei logo de cara, pediu mais umas vezes e nada, falou então para deixar ele me encoxar, disse não uma vez, mas na segunda vez estava com o rabo para o alto e ele passando o pau em minha bunda. Claramente tentou, sem sucesso, me penetrar. A brincadeira acabou ai, voltamos para a aula e ele querendo gozar, falei para aguardar o intervalo, que logo chegou e lá fomos ao banheiro onde bati até ele gozar. Claro que ele pediu para chupar e neguei, e o gozo veio acompanhado de muito apertão em minha bunda, até senti o dedo dele rodear meu buraquinho.
Falei que um dia poderia ser que rolaria algo mais serio, mas nosso, e rolou, e logo contarei mais.

Conto enviado por Ronaldo (Obrigado)

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