A amiga travesti da minha esposa

Sou um cinquentão, casado a mais de 25 anos com uma mulher, de nome Vera, um pouco mais nova que eu. Vivemos um casamento normal. Eu as vezes dou uma pulada de cerca, sem ela saber, e ela jura que nunca me traiu. Eu não coloco minha mão no fogo por ela, mas isto é outra história. Apesar da meia idade, nos cuidamos bem e ambos estamos relativamente em forma. Podemos dizer que somos um casal bonito e gostoso, modéstia à parte.

Estava tudo seguindo seu curso normalmente até que um fato, ou melhor uma pessoa, veio virar tudo de pernas pro ar. Vera trabalha na administração de um hospital e ela fez amizade com uma pessoa recém contratada, que é a principal personagem desta história.

O nome dela é Jade, estatura mediana, cabelos negros e longos, olhos castanhos, pele branca e macia, cheirosa e bem feminina. Só que não é uma mulher. Ela é uma travesti. Jade é técnica de enfermagem e mais que colega de trabalho, virou amiga de Vera.

Minha esposa me falava da Jade com frequência, sempre de forma carinhosa e elogiosa. Eu não tinha ciúmes por eu considerar que ela estava com uma pessoa que não tem interesse em mulher, portanto, em teoria, eu não corria o risco de virar corno.

Num sábado de manhã, Vera e eu tomando o café da manhã, ela me fala que naquele dia eu ia conhecer a Jade, a pessoa que tanto ela falava. Que a Jade também trabalhava com depilação pra complementar a renda.

Jade chegou era nove horas da manhã. Estava com um vestido vermelho, colado ao corpo, corpo de falsa magra e cabelos soltos. Jade era uma mulher muito bonita e sensual, à primeira vista nunca se desconfiaria que se tratava de uma travesti. O tipo de mulher que chama atenção dos machos e por ela ser uma travesti tinha uma pimentinha a mais do proibido que a deixava mais atraente ainda. Nos cumprimentamos de forma cordial, mas confesso que teve um troca de olhares maliciosa. Tanto da minha parte como da dela.

Jade e Vera entraram para o nosso quarto para iniciarem os trabalhos de depilação e eu fui para o quintal arrumar umas coisas. Eu não conseguia parar de pensar na Jade, primeiro porque achei ela uma delícia, mas ao mesmo tempo pensava que ela não era uma mulher de verdade e tinha um pênis. Ao mesmo tempo ficava pensando que minha esposa estava nua no nosso quarto aos cuidados de uma mulher que também era um homem. Confesso que deu um nó na minha cabeça. Eu fiquei imaginado um monte de coisas, meus pensamentos confusos, mas tudo isto estava me deixando também muito excitado. O que me surpreendeu foi que na hora que dei por mim eu estava no banheiro me masturbando, com a imaginação na Jade e em toda aquela situação.

Naquele dia, Jade ainda almoçou conosco, conversamos bastante, os olhares maliciosos continuaram, eu não conseguia tirar os olhos das curvas dela e ela parece que percebia isto e fazia charme. Mas não passou disto, pois, Jade logo depois do almoço teve que ir embora por causa de outra depilação que tinha marcado a tarde.

A noite eu e Vera fomos tomar um vinho e depois de umas tantas taças e mais descontraídos foi inevitável a Jade virar o assunto na nossa conversa. Minha esposa perguntou o que eu tinha achado dela, eu respondi que achei ela uma pessoa simpática e bonita. Vera riu e perguntou se eu ficaria com Jade, já que ela, apesar de atraente, não era bem uma mulher. Eu pensei comigo, claro que eu ficaria, mas respondi pra minha esposa que não sabia e talvez não ficaria. Vera sorriu novamente e completou que ainda bem que eu não ficaria, porque a Jade tinha confessado que tinha me achado um gato.

Aproveitando o assunto eu perguntei a Vera se elas conversavam sobre sexo e se tinham algum tipo de intimidade, já que eu fiquei meio receoso dela ficar nua para uma travesti, já que a Jade tinha a ferramenta de um homem. Vera falou que conversavam sim sobre sexo, que Jade contava algumas aventuras, que nunca viu a Jade completamente nua, mas já tinha visto seus peitos, que por sinal eram lindos. Que Jade falou que gosta de homem, mas que já tinha ficado com mulher. Que já levou muita cantada de homem hétero e casado, que prefere ser passiva, mas as vezes é ativa. Tudo depende do momento e do parceiro.

Este dia terminou com uma transa bem gostosa entre mim e Vera, onde aconteceu uma coisa inusitada. Minha esposa não gosta de anal, raramente fazemos, mas quando ela bebe vinho e fica mais soltinha, eu sempre dou uma insistida porque as vezes rola. Então eu comecei a bolinar Vera neste intuito e ela começou a falar: “Você quer cuzinho é, quer, quer mesmo, porque não pede a Jade ela gosta.” Pegou o meu pau colocou na porta da sua Xana e concluiu, comigo só bucetinha. Eu coloquei na buceta dela e pra aproveitar a deixa de Vera que estava falando safadeza eu sussurrei em seu ouvido: “Você gosta da Jade né, pede pra ver o pau dela, experimenta o pau dela? imagina que a Jade está te comendo aqui agora”. Gozamos muito, foi delicioso.

No outro dia não tocamos mais no assunto e os dias foram passando até que um dia Vera me perguntou se a Jade poderia passar o final de semana com a gente, já que iriam fazer uma pequena reforma a quitinete dela e Jade não teria onde ficar no final de semana. Eu falei que sim, que não teria nenhum problema, mas fiquei desconfiado. Será que Vera está aprontando algo? Ou eu que estou imaginado coisas? Será que tem linguiça neste angu?

Na sexta-feira no comecinho a noite, eu como sempre estou tomando uma cervejinha pra relaxar da semana de trabalho, quando elas chegam juntas do trabalho. Jade com uma malinha de roupas e minha esposa com umas sacolas de compras para o final de semana. Logo elas se juntaram a mim na cerveja. Ficamos bebendo, conversando, comendo uns tira-gostos e para encurtar a conversa, vou direito a quando o assunto virou para o lado do sexo.

Vera já com a língua solta da bebida falou pra Jade que não gostava de dar o cu e que não sabia porque todo homem gostava tanto de comer cu. Ainda completou contando a conversa que a gente teve durante a transa no dia que a Jade este lá pra depilação, que tinha sido excitante e que gozamos gostoso pensando nela. Jade brincou que estava muito lisonjeada, que éramos um casal bonito e gostoso, que seria uma boa ideia. Antes que a temperatura baixasse, eu perguntei as duas, já que eram tão amigas, se já teria acontecido algo entre elas. Jade se vira para minha esposa e pergunta a ela: “Você conta ou quer eu mesma conte?”. Minha esposa respondeu: “Conta você!”.

Jade então começa a contar que naquele dia da depilação, além da depilação, rolou uma massagem, que Vera achou tão bom que resolveu retribuir a massagem. Que ficou nua e as mãos de fada da Vera acabaram provocando uma ereção e foi inevitável terminar numa chupada inesquecível. Terminando com o gozo na boca. No outro dia Vera ainda lhe contou a conversa que tivemos a noite durante a transa e eu contei pra ela que tinha rolado um clima, uma troca de olhares entre nós. Nós duas então começamos a conversar mais sobre sexo e acabamos transado algumas vezes. E nestas transar discutimos a possiblidade de você participar da festa, achamos que sim. Então combinamos este final de semana.

Confesso que fiquei surpreso e meio sem ação, mas ao mesmo tempo excitado. Nunca imaginei que teria alguma coisa com uma travesti, ainda mais com o consentimento e até mesmo incentivo de Vera. Pedi que Jade se despisse, gostaria de ver o pau que minha esposa tinha chupado. Jade foi se despindo lentamente, tirou primeiro a blusa, mostrando seus seios duros e médios, menor que os de Vera, mas bem mais bonitos. Depois Jade se virou de cotas e abaixou as calças e exibiu uma linda calcinha de renda rosa fio dental dentro de uma bundinha também durinha e média, menos volumosa que a da Vera, mas também mais bonita. Eu já estava louco de tesão, quando Jade se vira de frente pra mim e vejo um volume dentro na calcinha. Vera sem a menor cerimônia, enfiou a mão na calcinha e expos o tão misterioso pau pra fora. Confesso que fiquei meio humilhado. Era um cacete maior e mais grosso que o meu, mas o formato era o mesmo do meu, reto e parecendo um cogumelo.

Vera sem dar uma palavra começa a chupar o pau de Jade me olhando fixamente nos olhos. Aquela cena era muito excitante. Vera me puxou mais pra perto e me beijou a boca com gosto de pau, continuou chupando e beijando alternadamente. Fiquei tão envolvido naquele prazer, que quando dei por mim estava chupando o pau de Jade junto com Vera. Até que Vera parou de chupar e ficou só me observando. Quando Jade começou a dar sinais que ia gozar Vera veio até meu ouvido e murmurou: “Não para, quero que a Jade goze na sua boca e quero que você engula tudo, exatamente como eu fiz”. Não deu outra. Segundos depois eu estava com a boca cheia de porra. Engoli tudinho com Vera me mandou. Vera me beijou e juntos limpamos o pau de Jade.

Jade, Vera e eu nos envolvemos num beijo triplo. Ora eu beijava Jade, ora Jade beijava Vera, ora Vera me beijava e as vezes os três se beijavam simultaneamente. Enquanto isto caricias das mãos de todos percorriam todos os corpos em todos os lugares.

Neste tesão todo fomos para o quarto, para nossa cama de casal. Lá mandei Jade comer minha esposa, socar aquele pau grande e grosso na buceta dela, como já faziam escondido, que eu queria ver. Foi delicioso ver minha esposa dando pra outro. Levando pica com volúpia e se deliciando feito puta.

No auge do tesão minha esposa me convida pra festa. Quero que você coma o cu da Jade, como você vive querendo comer o meu. Jade na mesma hora se prontificou, ficou de quatro no canto da cama e eu a penetrei. No começo bem devagar para sentir o cuzinho dela. Depois bobando com força. Enquanto isto Vera se alternava entre chupar o pau de Jade e me beijar. Até que Jade gozou na boca de Vera, eu gozei o cu de Jade. Vera ficou olhando eu e Jade desfalecido de cansado e gozo e ficou admirando e se masturbando até gozar também.

Depois deste dia Jade se tornou nossa amante e dormiu conosco várias vezes na nossa cama. Como era de se esperar chegou o dia em que eu acabei dando o cu para Jade também, mas isto é assunto para outro conto.

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