O cara do dread

Meu nome é Adriana, 1,67m, cabelos longos e pretos, morena dos olhos puxados, bumbum avantajado, coxas grossas e um pelo par de seios.
Há 6 meses, um cara se mudou pra frente da minha casa. Tenho 18 anos, porém já moro sozinha e trabalho. Ele me encantava, era lindo. Nunca fui chegada a homens brancos, mas ele era forte, bonito, cheiroso, chamava atenção e tinha dreads em seus cabelos, o que mais o tornava diferente. Sempre que passávamos na rua, acabávamos nos encontrando e tendo certas trocas de olhares. Até que certo dia eu sai pra fazer compras, mas eram tantas sacolas que eu praticamente não conseguia carregar. E encontro ele justamente no caminho.


Ele pergunta se eu quero ajuda, eu não nego. Ele foi até minha casa me ajudar a carregar as compras e chegando lá eu agradeci muito por isso. Eu olhava para os fortes braços cheios de veias e imaginava mil coisas. Eu ofereci água e ele aceitou. Percebia que ele me dava olhadas com outras intenções. Fiz perguntas básicas, pois queria conhecê-lo melhor, já que era meu vizinho. Ele se chamava Thiago e tinha 26 anos. Não perdi a oportunidade de chamar ele para vir me visitar na sexta-feira, tomar um chá da tarde quem sabe. Ele aceitou e depois foi pra casa. Sempre gostei de homens mais velhos.
Chega essa sexta-feira. Eu acordo cheia de intenção. Faço o que tenho o que fazer até dar a hora de eu me arrumar para a visita. Tomo meu banho e deixo no corpo somente o cheiro de um sabonete perfumado. Visto meu vestido preto e longo com uma fenda aberta na perna e de alças finas com um belo decote, escolho minha melhor calcinha de renda, faço um coque bagunçado, maquio meu olhos de preto e nos lábios um batom vermelho. Espero ansiosa a chegadas da visita até que ele chega, com um bolo. Eu agradeço, e dou um beijo no rosto e um abraço, sinto que meu cheiro o agrada.

Sentamos então na mesa, logo na sala e depois do café conversamos sobre várias coisas. Já era tarde da noite, eu ligo a TV e digo que irei fumar na janela. Enquanto eu estava de costas pra ele, sinto o desejo dele por mim enquanto conversávamos. De repente sinto o calor dele se aproximando por trás de mim. Ele pega meu cigarro, dá um trago e joga pela janela. Então ele começa. Ele solta os meus longos cabelos e segura firme dando uma leve puxada pra trás. Ele começa a falar sacanagens, diz que sempre me quis e que me desejava muito. Ele começa a baixar meu pescoço e minha orelha suavemente enquanto segura firme os meus cabelos. Enquanto isso eu me arrepiava toda e minha calcinha molhava. Ele solta inclina o meu corpo pra frente, beijando toda a minha costas me deixando doida. Eu pude sentir seu pau roçar na minha bunda, que delícia… Eu comecei a rebolar no pau dele.
Ele me puxa de volta, beijando meu pescoço, e abaixa lentamente as alças do meu vestido, fazendo meus seios ficarem durinhos e despidos. Ele se encanta com aquilo. Começa a acariciar meus seios e falar putaria no meu ouvido. Eu dizendo que tava gostando, que ele era gostoso. Cheia de fogo. Ele começa a subir meu vestido por trás, alisando minhas coxas, apertando minha bunda e passando os dedos entre as alças da calcinha. Ele começa a passar a mão dentro das minhas coxas. Peguei no pau dele e pude sentir aquele pau grosso, médio, uma cabeça grande, já imaginava o boquete gostoso que eu faria nele. Pude sentir o pau dele quente na minha mão, latejando e molhadinho de tesão. Ao mesmo tempo em que ele passava a mão por cima da minha calcinha, me masturbando e sentindo minha calcinha encharcada. Eu tava doida pra dar pra ele. Ele enfiou aquela mão de dedos grossos por dentro da minha calcinha, descendo pra minha buceta, alternando entre meu clitóris e enfiando os dedos na minha buceta apertadinha. Chega deslizava. Ele ficava doido, perguntando se eu era virgem e eu quase gozando ali na mão dele, sentindo aqueles dedos entrando e saindo, abrindo minha bucetinha que tava quente, fervendo. Eu não aguenta e gemia baixinho, rebolava. Ele me virou de frente pra ele e começou a me beijar, de língua, um beijo suave mas ao mesmo tempo de pura volúpia. Beijando meu pescoço, meus seios. Começou a me chupar. Chupando meus mamilos e eu já imaginado aquele pau grosso na minha bucetinha. Ele foi apertando meus seios e descendo para baixo. Continuando a me masturbar com sua mão. Ele se abaixa na minha frente, por dentro do meu vestido, abaixa a minha calcinha devagar com uma cara de safado que eu tinha certeza que iria gozar ali mesmo. Ele tira minha calcinha e cheira, maravilhado. Então ele abre minhas pernas e começa a chupar minha buceta, e eu gemia, minhas pernas ficavam bambas. Era tão gostoso aquilo, a língua dele deslizava na minha buceta. No meu clitóris. Dentro da minha buceta. E ele não parava. Eu me segurava na janela, gemia, minhas pernas tremiam, eu tive um orgasmo e gozei na boca daquele safado gostos. Ele não parava de me chupar. Então eu levantei ele, me ajoelhei na frente dele, abri sua calça e peguei no pau dele com vontade. Eu era a puta dele naquele momento ali. Eu enfiava aquele pau grosso na minha boca, eu amava aquilo. Chupava e chupava muito, passava a língua na cabeça, no pau e chupava até as bolas. Minha boca já estava bastante dolorida. Ele gozou na minha boca… Eu engoli aquele leitinho quente olhando pra ele com cara de safada. Ele ficava louco. Me levantou começou a me beijar. Então ele tirou meu vestido. Fomos para o quarto e ele deitou na cama, aquele pau grosso quase não cabia na minha bucetinha, me arrombando. O mais gostoso é que dava pra sentir a pele quentinha daquele pau entrando e saindo da minha buceta. Eu adorava aquilo, gemia no ouvido dele enquanto rebolava no seu pau, ele ficava doido. Transamos em quase todos os cômodos da casa. Ele me pegou, me botou na mesa e começou a me comer de frente, enquanto me masturbava. Ele gemia tão gostoso. O pau dele latejava. Pude sentir um jato de porra escorrendo minha buceta. Ele começou novamente a me chupar me fazendo enlouquecer de tanto prazer. Ele pegou uma cenoura grossa na cozinha, me apoiou de costas na mesa e começou a chupar meu cu. Minha bucetinha chega piscava de tesão. Ele enfiou a cenoura na minha buceta e continuou chupando. Logo depois sinto aquele pau grosso penetrando meu cu, eu gemia. Doía um pouco mas tava uma delícia. E ele começou a meter com força no meu cu e a cenoura na minha buceta, ficamos ali direto, até que gozamos juntos. Senti de novo um jato de porra no meu cu, recorrendo gostoso. E sempre que podemos estamos transando. Como esse homem é gostoso…

One thought on “O cara do dread

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *