Sexo Anal com o Porteiro

Bem, a história começa com Jessé, um negro lindo que conheci, estatura média para alta, 23 anos, recém-formado e contratado como cozinheiro de um restaurante bem bacana aqui da região.

Ele era um rapaz muito tímido, também muito educado e dono de um dote invejável.

Sinceramente nunca fui amante de grandes dotes. Sou pequenininha e por experiência própria, sei que grandes amantes nem sempre tem grandes dotes. Não posso negar que este detalhe estimulou meu lado mais safado e como ele foi maravilhoso naquela noite, mesmo sendo dono de um pinto de 22 cm aproximadamente, acho que me apaixonei.

Depois de uma experiência louca, voltamos a nos encontrar e começamos um namoro, que confesso, no início estava bom demais. Ele sempre super educado, meio tímido, mas sempre muito simpático e inteligente.

Foi um relacionamento bem gostoso no começo. As nossas transas eram memoráveis e eu estava adorando brincar com aqueles centímetros de pura gostosura. Até o sexo anal era memorável…

Mas ao longo de seis meses nossa relação foi se desgastando. Ele era muito certinho, não gostava muito de sair à noite e evitava beber comigo. Gostava só de falar de comida, cozinha e as vezes até de casamento. Sempre que marcávamos um programinha mais agitado vivia furando e acabávamos brigando por conta disso.

Até que uma sexta-feira, quando havíamos marcado de ir numa boate com uns amigos ele apareceu lá em casa, por volta das 23h dizendo que não poderia ir porque não estava muito bem e iria fazer companhia pra um tio que estava na cidade.

Havíamos marcado de sair as 23h 30min. Ele saia do restaurante às 22:30h e daria tempo suficiente de se arrumar e me pegar por volta desta hora. Aquilo foi a gota d’água para mim.

Nesta época, morava num apartamento que ficava no quarto andar. Acabamos discutindo e descendo o elevador nessa “DR”. Nem percebi que ainda estava só de calcinha e camiseta.

Praticamente o expulsei do prédio ali na portaria mesmo. Fiquei ali parada por alguns instantes, completamente puta da vida!

De repente me dei conta que estava na portaria do prédio só com um minúscula calcinha fio dental e uma camiseta tipo baby look e que o porteiro, o Sr. Gilson, um mulato maduro e experiente, não disfarçava seus olhares para o meu bumbum. Aquilo me deu um misto de vergonha, excitação e sei lá mais o que…

Num primeiro momento pensei em sair correndo, mas ao invés disso olhei para o Sr. Gilson e, pensando em ser ousada, perguntei:

– Boa noite sr. Gilson, gostou?

E o safado, sem titubear, respondeu de forma bem sacana:

– Muito, senhorita Karla! Está de parabéns. Poucas vezes vi um bumbum tão lindo, aliás, só o bumbum não. Você é um pedaço de mau caminho e aquele rapaz não deve estar com a cabeça muito boa em deixar a senhorita assim no meio da noite.

Não sei por quê, mas aquelas palavras atrevidas me deram um novo ânimo e pensando na sacanagem que o Jessé fez comigo pensei logo em me vingar. Então perguntei ao porteiro se ele gostaria de experimentar um sexo anal gostoso e já fui para trás do balcão onde ele estava.

E ele mais uma vez me surpreendeu respondendo que sim. Imediatamente me pegou pela mão e me levou para um quartinho que tem logo atrás da recepção, onde ele tira os seus cochilinhos noturnos.

Fui logo soltando seu cinto para ver o que me aguardava e descobri que o sr. Gilson é o homem das surpresas gostosas. Apesar dos seus quase 60 anos revelou um pau bem gostoso e saliente para aquela idade.

Claro que seu pau ainda não estava tão duro, mas já se revelava bem vivo e num volume até que bem bacana. Não era tão grande quanto do Jessé, mas não deveria ter menos de 20cm. Como logo caí de boca nele, não demorou a se mostrar duro como estaca.

O senhor Gilson então me deitou na sua pequena cama, toda desarrumada e já foi logo tirando a minha calcinha, retribuindo a minha chupada. Também me chupou até com uma certa habilidade, depois se sentou na cama, tirou minha camisa, me chamou de bebê mamando meu pequenos seios foi me encaixando em seu colo.

Senti seu pinto forçar a entrada do meu sexo e pude perceber como estava duro aquele cacete. Ainda pensei como que um homem de quase sessenta tinha um cacete tão duro como aquele… Como eu já estava bem molhada, não demorou para aquele pau escorregar pra dentro.

Precisei me ajeitar para controlar a penetração, pois aquele velho podia me rasgar se não tivesse calma. Contrariando meus pensamentos, ele teve muita calma e foi bem gostoso essa metida inicial. Logo eu já ia aumentando o ritmo da sentada, ou melhor, galopada!

Quando me dei conta já galopava no porteiro como uma verdadeira amazona em seu corcel negro. Sentia suas bolas bater em meu bumbum e pensei “como é bom fazer um senhor feliz…”

Aquela situação me deixou com mais tesão. A sensação de estar trepando com um senhor, mais velho, quase desconhecido, mas que ao mesmo tempo iria me ver todas os dias era muito estranha. Provavelmente nunca mais daria pra ele…

E pensando nisso imaginei deixá-lo bem impressionado com minhas habilidades sexuais. Queria deixar o Sr. Gilson louco de prazer e foi aí que sai de seu colo e sussurrei em seu ouvido:

– Sr. Gilson, agora come meu cuzinho, por favor!

E fiquei de quatro na sua frente. Ele parecia não acreditar no que eu havia pedido, perguntando se podia mesmo. Começou a lamber meu rabo numa verdadeira fúria e desejo.

Sua língua era quente e confesso que me arrancou gemidos nessa lambida. Logo ele já se posicionou atrás de mim e encostou a cabeça daquela vara negra, dura e sedenta. Senti entrar vagarosamente, segurei-o por um instante para que me acostumasse com a espessura daquele pau e, aos poucos fui agasalhando cada centímetro do Sr. Gilson.

Ao sentir seus pelos tocarem meu bumbum, comecei um vai e vem bem calmo e aos poucos aumentando o ritmo. Logo tudo se transformou em tamanho tesão, que batia com a bunda na barriga do Sr. Gilson com força arrancando urros dele.

Este sexo anal fazia barulhos como se fossem palmadas. Foi uma foda violenta, com pegada! Em seguida os urros do Sr. Gilson foram aumentando e viraram gemidos e espasmos. Quando vi estava com o rabo cheinho da porra do Sr. Gilson que caiu na cama exausto.

Sorri para o meu amigo, apanhei uma toalha que estava jogada sobre um cadeira e me sequei. Depois joguei a tolha sobre ele, vesti minha camisa e minha minúscula calcinha, fazendo questão de me exibir pra ele.

Abri a porta do quartinho com cuidado para ter a certeza que não havia ninguém do lado de fora e fiz questão de subir pelas escadas com um belo sorriso no rosto. Estava certa de que havia me vingado do Jessé e tido um sexo anal maravilhoso esbanjando ousadia e putaria.

Cá pra nós, meu cuzinho estava ardendo, mas estava adorando tudo aquilo.

Ainda cruzei com um casal em uma das portas, onde ignorei completamente a expressão de desaprovação. Ainda ouvi ela murmurar que aquilo era um absurdo.

No dia seguinte encontrei com o Sr. Gilson na portaria e o cumprimentei como se nada tivesse acontecido. Ainda namorei o Jessé por mais uns vinte dias, depois terminei. Senti que ele não me dava o devido valor e mandei ele seguir outro caminho.

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