Virei Corno e com Muito Prazer

Vou apresentar um conto que aconteceu de verdade entre mim e minha querida esposa, Me chamo Fabrício, tenho 57 anos e ela é a Lana, 56 anos.

Estamos casados há um bom tempo e, como todos sabem, o sexo vai esfriando com o passar dos anos.

Diante disso temos que usar da imaginação, criando novas experiências sexuais para manter a chama acesa.

Pois bem, foi o que fizemos após conversarmos a respeito de nossa vida sexual.

Eu já vinha desenvolvendo a fantasia de vê-la transando com outro cara na minha frente.

No começo, quando lhe contei dessa minha fantasia ela só faltou me chamar de louco, mas com o tempo foi se acostumando e até gostando destes meus pensamentos libidinosos.

Mas disse-me que não realizaria esta minha fantasia, iria ficar somente nas brincadeiras.

Após apimentarmos as nossas relações com várias brincadeiras diferentes, decidimos nos cadastrar num site de casais de Swing e Cuckold (termo em inglês que significa corno em português) chamado SL.

No começo ela ficou meio acanhada mas foi se soltando e então começamos a publicar FOTOS dela peladinha, em várias poses.

Minha esposa é uma linda loira de olhos verdes, com um corpo maravilhoso, deliciosa, com umas tetas naturais e ainda firmes, apesar da idade. Tem uma bucetinha linda, bem torneada, sempre lisinha e uma delicia de chupar.

Não demorou muito e choveu de admiradores loucos para levá-la pra cama.

Fiquei excitadíssimo com essas propostas que ela recebia todo dia dos machos do SL.

Então comecei a instigá-la para sair com um desses caras que tanto a elogiava.

Incentivava ela a conversar em privado com os caras, se soltar, se liberar, mas não havia jeito, ela não queria fazer nada real. Até aceitava as brincadeiras, conversava com os caras, mas quando eles tentavam uma aproximação real, ela sempre se esquivava.

Num dia desses em que assistíamos uma live (exibição que os caras fazem, nus e se masturbando, para chamar a atenção da mulherada) ela finalmente se interessou por um rapaz que estava se exibindo.

Era um rapaz negro, de 40 anos, com um corpo atlético, bem torneado, charmoso, usava o apelido de SAMPAZL.

O que mais chamou a atenção de Lana foi o tamanho do PAU dele – media mais de 20 cm.

Um detalhe: quando assistíamos essas lives, ela só se interessa nos caras de PAU grande.

Em pouco tempo, cerca de um ano, que estamos cadastrados no site SL, já temos mais de 2. 000 “amigos”. Todos eles babando nas curvas da minha deliciosa esposa.

Ela começou a papear com o SampaZL em privado o que me deixou com um tesão da porra.

Perguntei se ela estava interessada num encontro real e ela disse que tinha receio, não conhecia o cara, não sei.

Percebi que ela queria um encontro, mas não estava segura.

Então combinamos em marcar um encontro com ele num barzinho bem movimentado para conhecê-lo e saber das reais intenções dele. E também qual seria a reação de Lana ao se encontrar pessoalmente, pela primeira vez com um cara diferente de mim.

Não relatei antes mas eu fui o único homem na vida de Lana. Nunca esteve nos braços de outro cara.

Conversamos com o SampaZL e explicamos tudo para ele. Que toparíamos um encontro mas somente para uma primeira aproximação e ver se tinha alguma afinidade.

Ele topou e disse que se nós não quiséssemos dar sequencia não teria nenhum problema.

Lana ficou bem mais tranquila e topou o encontro.

Ela já estava bem envolvida com o rapaz pois quando a gente transava, fantasiávamos de que ele estava fodendo-a.

Falava para ele meter gostoso na buceta dela e que estava adorando sentir aquela rola dura e grossa.

Quando ela falava isso eu não aguentava muito tempo e gozava sonhando com minha esposinha sendo devorada por aquele negão da PICA grossa.

Marcamos então o encontro com o rapaz num bar na cidade de Guarulhos, numa grande Avenida bem movimentada.

Chegamos e ele já estava acomodado.

Tinha escolhido uma mesa num lugar bem tranquilo, no fundo do bar onde as outras pessoas não nos ouvia.

Ele se apresentou e disse seu nome verdadeiro – James. Nos apresentamos também com os nossos nomes verdadeiros.

Ao cumprimentar Lana, deu um beijo no seu rosto mas bem próximo da boca. Percebi que ele queria provocá-la, mas não ao ponto de ser tão ousado.

Lana ficou com as bochechas vermelhas com a atitude de James mas não reprovou. Ela disse que ele era muito cheiroso.

Ele retribuiu o elogio complementando que, além de cheirosa, ela era muito bonita e gostosa, mais até do que nas fotos. Ela agradeceu com um “muito obrigado” verdadeiro.

Feita as apresentações, James puxou a cadeira para que Lana sentasse ao seu lado.

Sentei-me ao lado de Lana para marcar o meu território, percebendo que James não estava para brincadeira.

Aquela atitude não me deixou com ciúmes, somente um pouco apreensivo, mas muito excitado.

Talvez por ser a primeira vez que estávamos vivenciando aquela situação.

James perguntou o que queríamos beber e eu sugeri um vinho branco para iniciarmos aquele encontro que parecia ser bem frutífero.

Ele então sugeriu que pedíssemos um Chardonay para combinar com o perfume daquele linda dama.

Lana respondeu a James que ele era muito lisonjeiro e que adorava o vinho da uva Chardonay.

James pegou na mão dela, que estava a sua coxa, e disse que ela merecia realmente todo aquele elogio. Nisso acariciou a coxa de Lana, leve e pretenciosamente.

Ela olhou para ele e mordeu os lábios. Percebi que as primeiras impressões foram muito boas.

O garçon trouxe o vinho e começamos a tomar e o papo foi fluindo gostoso.

Ele disse que trabalhava na área comercial de uma empresa Multinacional e que viajava muito. Por esse motivo curtia muito esse mundo liberal pois não poderia se fixar com uma mulher apenas, em razão da sua atividade profissional que lhe exigia muitas viagens.

Ficamos batendo papo por um bom tempo e depois da terceira garrafa de vinho, os dois estavam bem animadinhos. James não tirava a mão das coxas de Lena. Ela estava com um vestido acima do joelho e com certeza ele já estava tocando a buceta dela.

A intimidade já estava bem adiantada.

James pediu licença para ir ao banheiro e ficamos sozinhos, eu e Lana. Perguntei como ela estava. Me respondeu de prontidão.

– Muita excitada, excitadíssima.

– Você quer ir pra outro lugar?

– Para onde? Para o motel?

– Se você quiser a gente vai.

– Eu quero.

Neste instante James retorna à mesa e pergunta para onde a gente vai.

Então já abri o jogo pra ele.

– Você tem algum compromisso agora?

Ele entendeu o recado e já respondeu.

– Tenho sim. Com vocês. Vamos sair daqui?

Respondi pra ele que Lana disse que estava excitada com as brincadeiras dele.

Ele disse que fez as brincadeiras para deixá-la assim.

Ele ainda estava de pé, entre nós dois quando Lana abre um as pernas e fala pra ele:

– Sente aqui como eu estou.

Ele ficou surpreso e disse:

Você é bem safadinha. Tirou a calcinha enquanto eu fui ao banheiro.

Ela respondeu:

– Quero que você sinta-a ao natural.

James sentou ao seu lado, olhou ao redor e, percebendo que não tinha ninguém olhando, passou a mão na buceta de Lana.

Ela deu um leve gemido e abriu mais ainda as pernas autorizando James a explorar aquela gruta quente e molhada.

Continuamos a conversar como se nada estivesse acontecendo, mas naquele momento, James estava siriricando a buceta de Lana ali no bar cheio de gente. O interessante era que só nós três sabíamos daquela putaria.

Comecei a ficar preocupado porque Lana não conseguia mais disfarçar o tesão que estava sentindo.

Eu Falei para James:

– Rapaz, você vai fazê-la gozar aqui no bar.

Ele deu risada e perguntou pra ela:

– Você não aguenta brincadeira? E deu uma gargalhada que chamou a atenção de alguns, mas logo todos voltaram para as suas atenções.

– Suas brincadeiras são gostosas demais e difícil de aguentar. Estou quase gozando. Disse Lana.

– Acho melhor a gente procurar o motel mais próximo daqui e continuar a nossa diversão.

Dei a ideia que já era a intenção de nós três.

Eles concordaram e pedimos a conta.

James, muito gentil, disse que seria por conta dele. Nós merecíamos. Como ele foi muito enfático na decisão, concordei. Pagou e saímos rumo à felicidade suprema.

Lana e James saíram de mãos dadas do restaurante, parecia que eu estava sobrando. Ao chegar no carro Lana disse:

– Eu vou atrás com James e você vai dirigindo.

James ficou meio atordoado com a ordem de Lana e olhou pra mim para ver a minha reação.

Eu respondi:

– Se ela está falando, quem somos nós para contrariá-la?

Naquele momento me senti verdadeiramente CORNO pela primeira vez. Não senti ciúmes, mas sim, um tesão como nunca havia sentido.

Entramos no carro e Lana nem esperou eu dar partida. Tascou um beijão em James que até se assustou com o tesão dela.

Mas correspondeu e começou um amasso delicioso naquela loba insaciável.

Eu só assistindo do retrovisor os dois num amasso libidinoso beirando uma foda prestes a acontecer.

James desceu a alça do vestido de Lana e desnudou aquele lindo par de tetas macias e deliciosas que estavam soltinhas sem nada a proteger.

Mamou gostoso naquelas tetas maravilhosas que sempre foram minhas. Só minhas até então.

Lana estava com tanto tesão que nem esperou a reação de James. Tirou o vestido e ficou toda nua, com aquele corpo maravilhoso totalmente entregue aos prazeres dele.

Ela desabotoou o zíper da calça de James e tirou pra fora aquele PAU preto enorme. Punhetou um pouco admirando com o olhar aquela vara dura que nunca havia sentido e, não resistindo, abocanhou gostoso com um boquete de revirar os olhos daquele felizardo.

Ele pegou pelos cabelos dela e ajudou-a a chupar seu PAU com o sobe e desce da cabeça, levando a ROLA até à garganta de Lana.

James, carinhosamente fez ela parar aquele boquete que já estava irresistível e acomodou Lana deitada no banco traseiro do carro e pediu-lhe para abrir bem as pernas, no que ela obedeceu rapidamente deixando sua buceta livre para sentir a língua quente de James.

Ele começou a lamber vagarosamente aquela buceta e Lana gemia com um tesão incontrolável.

Aumentou o ritmo da chupada e levou-a ao êxtase. Ela gemia cada vez mais alto sentindo aquela língua devorar sua buceta no grelinho já totalmente inchado.

– Chupa…. Chupa caralho … Filho da Puta, me fode com a língua caralho … Eu …. Voooouuu…. Gozaaaarrr … Na suaa … Boocaaaa.

– CARALHOOOOOOOOOOOOOOO. AAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

Lana deu um urro que até me assustei. Nunca a vi gozar naquela intensidade.

A buceta até ficou dolorida de tão inchada que ela tirou a cabeça dele de dentro dela.

Ele então abraçou-a e beijou lhe carinhosamente fazendo a prorrogar aquele sentimento de gozo tão delicioso.

Eu estava quase gozando só em assistir aquela cena, sem tocar no meu pau. Se eu encostasse no pau, gozaria de tanto tesão que estava sentindo.

Enquanto Lana se restabelecia daquele gozo frenético, nós chegamos ao motel e pegamos a melhor suíte.

Agora quem não estava mais aguentando de tesão era eu e James. Entramos na suíte com Lana já totalmente nua e James apenas de cueca.

Ela pediu para ele deitar na beira da cama e tirou a última peça que guarnecia aquele corpo atlético com aquele PAU de mais de 20cm.

Começou a mamar gostoso a ROLA de James de uma maneira sensual que estava difícil dele segurar o gozo.

Ele queria curtir aquela mamada tão deliciosa antes de explodir em gozo.

Lana era especialista na arte de chupar a minha PICA. Com James ela o fez sentir aquela boca macia e ritmada, as vezes prendendo o PAU com uma força que dava uma sensação de êxtase. Ela punha todo o PAU na boca e passava a língua na cabeça que dava um tesão descomunal.

Desta forma James não resistiu por muito tempo e gozou na boca dela, quase a engasgando de tanta porra que jorrou de seu PAU. Ela segurou o PAU gozando na sua boca engolindo quase todo líquido que saia sem parar.

Ao final, James estava estarrecido na cama totalmente entregue àquele prazer oral.

Eu estava assistindo tudo aquilo sem encostar no meu pau, para poder resistir mais aquela sensação tão maravilhosa de ver a minha querida esposa sendo devorada por um Negro de PAU grande e guloso.

Lana deitou ao lado de James, totalmente inerte do gozo recente, abriu as pernas e me chamou:

– Vem meu CORNO comer a buceta gozada de sua esposinha.

Eu deitei em cima dela, enfiei meu pau na sua buceta e soquei com força, com raiva e com muito prazer. Gozei instantaneamente na buceta de Lana.

Enquanto eu estava comendo sua buceta, ela começou a punhetar o PAU de James e quando eu gozei ela olhou pra ele e disse;

– Agora eu quero sentir essa PICA na minha buceta. Deixei meu marido gozar primeiro para ela ficar bem lubrifica porque nunca sentiu uma vara deste tamanho.

O PAU de James já estava duro novamente e ele atendeu ao pedido de Lana e socou com vontade toda aquele mastro negro em sua buceta.

Ela rebolava na PICA grossa e gemia gostoso.

– Ai benzão, que PAU gostoso. Você tinha razão. Eu devia ter experimentado antes. Tá uma delícia sentir essa vara grossa na minha buceta.

– Fode gostoso minha buceta negão, fode.

– Come a esposinha do CORNO. Realiza o sonho dele e o meu também.

– Mete gostoso. Mete caralho.

James aumentou a pressão e as bombadas e finalmente Lana não aguentou mais e gozou gostoso na PICA grossa dele.

Depois desse encontro magnífico, nos despedimos de James e fomos felizes e realizados para casa.

No caminho de casa Lana olhou pra mim um pouco preocupada com a minha reação pela performance dela.

Eu parei o carro e lhe tranquilizei com um beijo apaixonado.

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