Transou com a sobrinha travesti

Se você vive num lugar em que pouca coisa acontece, e muito tempo se passa ocioso, putaria sempre vai ser algo transpassando sua mente como aquele ditado, “mente vazia, oficina do diabo”, nesse caso em específico, quase que literalmente, não costumam dizer que algumas práticas sexuais são pecado?
Se for pra fazer uma listinha de tendências pecaminosas, partindo do ato sexual em si, se eu sou travesti, transar com um homem já é pecado, então se já tô mais que molhada nessa chuva… e transar com um homem casado? Transar com um homem mais velho? Um homem da família talvez? Meu tio, meu pai… porque não?


Será possível que crescer ouvindo meu tio Anésio, de 40 e poucos anos, militar, que eu devia virar homem, me causou foi o efeito oposto? Realmente ver aquele macho parrudo, levemente peludo, que passa o dia todo em casa com uma bermuda dessas de futebol, que tem forro e por isso não precisam de cueca, me ajudou a despertar sexualmente?
Talvez sim, se não, eu não teria reparado que a bermuda, era lavada apenas uma vez por semana, e quando ele estava no trabalho, eu não meteria a mão pela janela do seu quarto, puxaria ela pra mim e ficaria horas cheirando aquele tecido impregnado de fedor de pau e mijo, com uns pentelho ocasionais… se existe algo mais gostoso que cheiro de macho puro, eu desconheço.
Mas não bastava só inalar aquele aroma e lamber a bermuda, o exercício de visualização é parte importante também, uma ocasião, um diálogo, um conflito… tudo culminando numa putaria pesada.

Ele poderia chegar em casa e me ver de lingerie, me vestindo depois do banho, o rabo bem empinado na direção da porta estrategicamente aberta, a visão podia encher ele de raiva, e tesão também, o que inflamaria ainda mais a raiva dele… gosto dele nervoso. Posso ate ouvir os pensamentos dele “Esse filho duma puta viadinho, não vira homem mesmo né? Peguei no colo quando era novo e agora virou isso aí, devia ter dado uma coça quando o pai dele não via”.
– Você pode dar uma coça aqui agora se quiser. – Eu diria respondendo seus pensamentos e rebolando descaradamente.

Um enredo assim me garantiria uma gozada farta, a tempo de guardar a bermuda de novo onde encontrei e seguir com a rotina monótona sem interrupções.

Mas eu queria mais, queria sentir o poder, queria cuspir em toda essa hipocrisia de macho que nega o tesão pela pompa e aparências. Imagina só, eu travesti belíssima, com meus 19 anos, 1,67, peitinhos redondinhos e pequenos de hormônio, mas uma bunda empinada e convidativa, quase sempre com um short jeans cavado entre as nádegas, vez ou outra um vislumbre de uma bola tentando escapar da calcinha apertada, sei que é o suficiente pra deixar um macho louco, e meu tio é macho.
No período de agosto, ele passava algumas semanas na nossa casa, no interior de SP, era uma época do ano em que precisavam de algum serviço diferente dele no exército, da nossa casa, ele se locomovia com mais facilidade.
Então eu resolvi agir, ele ia chegar mais tarde, e meus pais estariam dormindo fora, na casa dos meus avós maternos, seríamos só nós dois. Ele leva uns 40 minutos pra concluir seu ritual de chegar, tirar a roupa da rua e vestir a bermuda dos meus sonhos, jantar e sentar no sofá da sala de pernas abertas pra coçar aquele saco delicioso. Seria essa a minha hora de atacar.

Se por minha vez, tudo que for masculino e mais grotesco me excita, pra ele, eu daria o oposto; pernas depiladinhas e macias exalando um aroma mínimo de hidratante, as unhas dos pés pintadinhas, no chinelinho simples, meu cabelo loiro solto caindo em ondas até a cintura, a boca com um pouco de brilho labial. Um convite a defloração.

Ouvi a TV ligada no jornal e parti pro ataque, de luz apagada, e porta entreaberta, deixei o notebook reproduzindo um pornozão genérico, um com gemidos suficientemente altos pra chamar a atenção, logo eu mesma já alisava meu pau meia bomba e notava que ele abaixara o volume da televisão e prestava atenção. Comecei a gemer junto e baixinho com o filme, e consegui o primeiro sinal de atenção dele;

– QUE QUE É ISSO AÍ? Vai dormir menino!- severo e rabugento, dando ênfase ao me tratar no masculino pra esconder com todas as forças qualquer indício de estar curtindo, pois eu rebati gemendo ainda mais alto, abri mais as pernas fazendo o pau escorregar pela dobra da calcinha, aquele cheiro da glande exalou forte e eu continuei.
-Isso não é de Deus não! Tá errado!- ele resmungou de novo, mas não tão severo, em resposta eu sibilei um “Deícia” bem carregado, daqueles que estalam saliva na língua.

Funcionou, ele tava na porta do meu quarto agora, a silhueta contra a luz da sala, totalmente escurecido, mas com uma das mãos pousada de maneira estranha perto do saco. Agora ele tava sussurrando.

-E se seu pai chega? Tem respeito não? Que putaria é essa?
-Vem ver comigo, até parece que você não bate uma punheta
-Hein?
-Gostoso…
-Me respeita moleque! Vou virar a mão na sua cara!
-Eu deixo, mas chupo essa rola sua antes

Ele parou de responder e apertou a bermuda, podia ouvir sua respiração tensa, ele devia estar com o coração disparado, finalmente estava cedendo…
-Seu pai, pode aparecer…
-Ele tá dormindo fora, vem cá tio
-Ce não fala… – ele cortou a frase no meio, eu me levantei da cama, estava escuro, e fechei a porta atrás dele, estava muito perto, que cheiro gostoso ele tem, de macho, cheiro de pele, olhei pra baixo e decididamente tinha um volume naquela bermuda.
-Ninguém vai saber – eu sussurrei
-Ninguém pode ouvir então…
Foi o suficiente pra eu relar minha virilha nele e colocar minha mão na sua nuca
-Gostoso, fode comigo
Falei com a boca colada na dele, ele suspirou e abriu um pouco, o beijo começou com um esfrega esfrega de línguas sacana e proibido, era a confirmação do ato pecaminoso a ser consumado, ambos estávamos consentindo. Valia tudo.

E então estávamos nos beijando com violência, os corpos pressionados um no outro, com fome, senti o pau dele roçar o meu de um lado pro outro, trouxe ele pra minha cama e o puxei pra cima de mim, não existia nenhum macho no mundo que eu queria que me possuísse mais do que aquele, meu tio parrudo preconceituoso que sempre foi mal comigo… como podia sentir tanto tesão nele?

Logo ele já tinha puxado meu sutiã pequeno pro lado e abocanhava meu mamilo esquerdo.
-Mama gostoso aí seu puto.
Eu ia conduzir tudo dessa maneira até o fim; sendo explícita e direta, não ia deixar ele esquecer por um único segundo quem ele tava fodendo.
Depois de alguns momentos de chupadas gulosas, que eu deixei ele aproveitar, era minha vez, sonhei a vida toda em beijar, lamber e cheirar aquele corpo todo, comecei pelo peitoral, com um pouco de pelo, inspirei profundamente e esfreguei no meu rosto, minhas mãos passeando pelo quadril até a bunda dele. Meu tio tem um rabo enorme e redondo, quase sempre com o cofrinho a mostra, apertei as nádegas dele, se tivesse sorte, poderia acabar metendo a rola naquele cu peludo de militar. Ele gemeu com minhas mãos nas nádegas, bom sinal. Me afastei um pouco pra poder vislumbrar o momento enquanto arrancava o short dele, o pau pulou pra fora e bateu na minha coxa, deixando um rastro de sulco morno nela, a base bem escura com os pelos mais espessos, assim como ao redor do saco, imaginei que o caminho até o cu também fosse bem cabeludo e fiquei animada. Do jeito que eu gosto.
Comecei o boquete ali e gemi junto dele na primeira abocanhada, que gosto deliciosos! O mesmo da bermuda que eu já tanto havia lambido mas multiplicado por mil. Lambi aquela glande sempre engolindo toda a saliva logo em seguida, não ia desperdiçar nada daquele macho. Logo estava no vai e vem, conseguindo colocar 80%daquele pau na boca, tinha tamanho médio e uma espessura razoável, sentia meus lábios roçarem a camada dos pelos da base, ele já gemia repetidas vezes, olhei pra cima e estava com os braços levantados, mãos atrás da cabeça, a imagem do conforto de um macho sendo bem mamado.
De olho nele, desci a língua pras suas bolas, lambi por alguns momentos e depois suguei uma delas pra dentro da boca, fazendo sucções lentas, ele rebolava com tesão, não demorou muito pra eu segurar suas coxas por baixo e abrir suas pernas no ar, pra mim, essa é a melhor visão erógena masculina. Ele não ofereceu esforço, e eu passei a lamber seu saco, e descer a língua pelo caminho até o cu, pra minha sorte ele segurou minha cabeça quando minha língua tocou suas pregas, então eu mantive um beijo grego longo e intenso naquele cu delicioso, ele rebolava, eu amava saber que meu tio macho tava rebolando o rabo na minha cara, amava sentir o cheiro forte das suas partes impregnando meu rosto e meu lençol, amava a superfície quente e levemente escorregadia que minha língua tocava.

-Come meu rabo, desgraça

Ele gemeu muito rouco, apertando meu cabelo na mão… não precisava pedir duas vezes
Em poucos segundos eu me ergui e me ajoelhei, tirei uma das camisinhas do criado mudo e coloquei no meu pau muito rígido, da outra gaveta tirei o vidro de KY e lambuzei o membro, uma outra mão do produto eu levei inteira pro cu dele, massageei sem fazer pressão ou introduzir nenhum dedo, queria sentir so o meu caralho ali.

De frango assado ele se arreganhou segurando os joelhos e eu encaixei a cabeça na entrada, ele gemeu alto mas resistiu a primeira investida, aquela que o cu engole o pau e aperta com intensidade, ele escorregou metade, senti que meu tio segurou a respiração mas não esboçou resistência, enterrei o resto com facilidade e ele já tava gemendo de novo e rebolando.

Deixei assim or uns minutos e voltamos a nos beijar, aquele beijo violento e melado, sem aviso eu comecei a socar seu cu com força, ele gemeu e lambeu minha língua com mais raiva, o barulho era alto das estocadas, eu socava como um daqueles caras de filme pornô, meu tio era minha putinha e eu fodia seu cu sem dó

-Era isso que você queria né? Seu puto, leva rla de traveco leva! Abre esse rabo!

-Fode com força vai, mete esse picão no eu cu, goza dentro do seu tio.
Gemiamos muito entre essas trocas de sacanagens
-Mete desgraça, enfia no meu cu
-Toma vara toma tio, gosta de dar o rabo é? Viado!
-Arromba esse cu, anda! Mete essa porra!
Ele batia uma punheta acelerada e já demonstrava estar perto do ápice, eu fechei os olhos e soquei a vara com força sem preocupar em me conter mais, só sentindo aquele cu gostoso e engolindo, estava quase, estava chegando, eu segurava seus pés, não perdi a chance de dar umas boas lambidas naquela sola e no calcanhar, também enfiava seu dedão na boca e sugava com tesão.
Ele gemeu fraco anunciando o começo do seu orgasmo, se erguendo alguns centímetros na cama, eu deixei aquele gemido de homem me inundar e senti automaticamente eu orgasmo junto, encaixei a boca em seu ouvido e gemi com intensidade na ultima enterrada, até o talo, enquanto sentia as contrações do meu pau expulsando a porra pra fora, lotando a camisinha.

Tinha acabado de comer o cu do meu tio, vislumbrei sua barriga melada da sua própria porra. Demos um último beijo agressivo e eu tirei meu pau de dentro dele, ele levantou, se espreguiçou e saiu do quarto sem falar nada. E eu me deixei ainda ofegante, não contendo o sorriso de satisfação.

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