Quem vê cara não vê coração

Trabalho com caminhão já faz algum tempo. E vou compartilhar algumas aventuras que aconteceram comigo.
A vida na rodagem não é fácil e acontece coisas que só fodem ainda mais a vida da gente kkkkk.
Já faz alguns anos que isso aconteceu, estava indo de Curitiba pra são Paulo, já era por volta das 23 horas, estava passando na região de Pariquera-Açu, perto do conhecido pesq pág, que só tem o nome pq na vdd é um forró ali da região.
Do nada aparece no acostamento uma moça, morena baixinha, de vestido correndo com cara de assustada pedindo carona.
Parei o caminhão, ela entrou rápido e pediu pra eu seguir logo, arranquei o caminhão e depois ela mais calma começamos a conversar. Me falou o nome (vou chamar de putinha, pq era bem isso kkkk) falou aonde morava, que é na região do vale do rio ribeira, e mais tranquila começou me falar pq tava correndo.
Diz ela que foi casada mas o marido estava preso por causa de assaltos a caminhoneiros, (já fiquei com o cu na mão kkkk) e depois de tanto tempo não tinha mais notícias do dito cujo, e que viu alguém muito parecido com ele e sem saber a reação dele saiu correndo sem saber o que fazer que até largou a amiga pra trás e acabou ali pedindo carona, fomos conversando durante o trajeto até chegar na cidade dela se mostrou uma moça inteligente, falou que cursava faculdade que estava com 19 anos, me pareceu uma moça normal que só saiu pra se divertir mesmo, como estava tarde e eu cansado resolvi dormir em um posto da região mesmo.

Falei que iria tomar um banho e comer alguma coisa, perguntei se ela iria embora.
Falou que não sabia já que tinha falado pra mãe dela que iria dormir na casa da amiga, que morava em um bairro afastado do centro e aquele hora seria bem deserto pra ir sozinha, se não teria como ficar ali comigo até amanhecer o dia e ir embora.
Na hora fiquei louco né. Claro que aceitei, deixei ela no restaurante e fui tomar banho, voltei e comemos e tomamos algumas cervejas, já era perto das 2 da manhã quando fomos pro caminhão, fechei as cortinas e tirei a roupa ficando só de cueca, ela fez que nem viu, deitei ela deitou do lado, apaguei a luz e o silêncio tomou conta da cabine. Ela de costas pra mim e a cada pouco chegava mais perto até encostar aquela bunda no meu pau que já estava duro de imaginar comendo aquela novinha. Quando acabou encostando ( meu pau é do tamanho e grossura normal) ela deu um pulo e sentou na cama, eu me assustei, perguntei o que houve, ela na maior calma falou que tava muito quente e dormir de vestido seria quase impossível, perguntou se não teria problema, falei lógico que não, fique a vontade.

Deitou novamente e cada vez encostava mais e meu pau já a ponto de explodir, tomei coragem e falei. Desse jeito não vou aguentar, a putinha virou o rosto pra trás e falou, então não aguente e deixa rolar, acabamos em um beijo ardente, pouco segundos depois as mãos já começaram a correr, apertando as tetas da novinha até a bucetinha dela que já tinha molhado a calcinha com o mel que saia da sua gruta. Arrendei a calcinha de lado pra enfiar o dedo e um cheiro de buceta suadinha

começou tomar conta da cabine e me deixando mais louco, enfiei o dedo com vontade e levei em direção a boca e ela mais que de pressa pegou meus dedos e chupou, falando se quiser vai ter que chupar direto da fonte, falei senta com essa buceta na minha cara, por estar escuro só senti os movimentos dela até sentir aquele cheiro de buceta suada perto do meu nariz e desceu até minha boca pingando tesão e senti meu pinto ser engolindo e iniciar uma chupeta maravilhosa. Que delícia o barulhos de movimento mudaram para gemidos. Enfiava a língua com vontade na buceta e sentindo minha boca melar com seu mel. Corri a língua até seu cuzinho e ela chegou suspirar, até que enfiei dois dedos na buceta daquela vadia que entraram muito fácil e fui colocando mais um até enfiar a mão só com o polegar pra fora, pensei comigo que larga é essa vagabunda deve meter um monte, mas aquela boca no meu pau só me fazia quer colocar logo o pinto naquela buceta ela mudou de posição e sentou no meu pinto mas sem penetração, meu pau ficou em meio aqueles beiços da buceta e ela roçando e gemendo.

Pedi pra ela levantar um pouco pra colocar camisinha, pra minha surpresa ela disse que não iria me dar, e não passaria daquelas roçadas. Até que não aguentei mais e gozei sujando minha barriga de porra. A vadia sentindo o pau amolecer saiu de cima acendeu a luz e começou passar o dedo na porra e levar na boca, até que caiu de boca naquela porra deixando minha barriga toda limpa. Me deu um beijo na boca, apagou a luz e voltou deitar do meu lado. Perguntei a ela o pq de não deixar eu meter.
Ela falou que era pra ficar com vontade de ver ela outras vezes.
E foi o que aconteceu e mal sabia eu na furada que estava entrando. Continua….

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