Primeira vez no motel dando o cuzinho

Vim aqui relatar tudo de gostoso que rolou na primeira vez que eu fui no motel. Hoje tenho 20 anos, mas na época eu só tinha 18.
Desde cedo gostava de beijar e me esfregar nos menininhos com quem eu estudava, não demorei a ganhar fama de putinha na escola mas não ligava. Aos 15 perdi meu cabaço com um professor, mas isso é história pra outro conto.
Vou me apresentar: sou Carla, como disse tenho 20 anos, 1m60cm, peitos não muito grandes porém chamativos e um bundão delicioso que sempre foi meu melhor atributo. Moreninha clara do cabelo preto e olhos castanhos.
Insaciável desde cedo, depois de transar com meu professor eu queria mais daquilo, então baixei o tinder no meu celular e comecei a falar putaria com todos os rapazes quem combinavam comigo. Assim conheci o Saulo, 24 anos. Um morenão forte e gostoso que morava no centro. Papo vai, papo vem, ele me chamou pra ir no motel com ele, afinal meu perfil falava que eu tinha 19 anos.
Pensei em tudo que podia acontecer e topei na mesma hora. Por sorte eu tenho uma prima mais velha que se parece muito comigo, roubei a identidade dela e fui ao encontro do Saulo onde havíamos marcado.
Chegando no parque em que havíamos combinado, ele já me esperava. Era muito alto e tinha os braços definidos, o cabelo curto e os olhos verdes. Me deu um sorriso lindo e ja veio logo me puxando pra um beijo molhado, me apertando com aquelas mãos enormes.
– Você é muito mais gostosa pessoalmente, Carlinha – ele disse no meu ouvidinho, fazendo minha bucetinha molhar um pouco com aquela voz rouca.

– Você não viu nada ainda – provoquei passando a mão na sua perna.
Ele logo me puxou para o motel que tinha do outro lado do parque com a mão na minha cintura, as vezes apertando minha bunda discretamente.
Na portaria, eu fiquei com medo de ser pega tentando entrar ali com uma identidade que não era a minha, mas tudo correu bem.
No quarto, ele ja entrou me agarrando por trás com força, as mãos nos meus peitos e beijando meu pescoço. Amoleci nos seus braços e se ele não estivesse tão grudado em mim eu teria caído no chão.
– Humm que delícia esses peitinhos, vou chupar eles até você gozar – sussurrava no meu ouvido e sua voz parecia ecoar direto na minha buceta que já latejava pedindo carinho.

Agarrei seu pau por cima da roupa, ja sentindo ele meia bomba e eu salivei. Beijei sua boca segurando aquela pica que não parava de crescer na minha mão. Desabotoei sua bermuda pra poder pegar direto no seu pau enrigecido. Com as duas mãos ele deu um tapa fortissimo na minha bunda e me empurrou contra ele pra sentir aquela rola na minha barriga.
– Você gosta né – Saulo disse no meu ouvido.
– Gosto muito – respondi com a voz safada. – Quero sentar em você, fazer minha bucetinha engolir essa pica todinha e rebolar até você gozar pra mim.

– Eu quero gozar nessa tua boquinha, você gosta de leite?
– Vou tomar todo seu leitinho.
Ele me empurrou na cama e veio como um doido pra cima de mim depois de arrancar a calça. Tirou minha blusa e começou a chupar meus peitinhos e eu sentindo aquela pica grossa na minha perna, ia ficando louca.
– Isso, Saulo você ta me deixando molhadinha aiii.
Quanto mais eu gemia mais ele chupava e me apertava. Resolveu chupar minha bucetinha e eu fiquei louca com aquela língua esfregando meu clitóris e invadindo a minha entrada apertadinha. Gemia muito e muito alto, doida pra retribuir o prazer que ele estava me dando. Aquela mãozona apertava os meus peitos e a minha bunda enquanto ele se deliciava na minha xana molhada e eu gritava seu nome.

Quando eu gozei pela segunda vez ele se levantou punhetando o pau e me olhando com a cara suja do meu melzinho. Na hora eu me abaixei pra mamar naquela pica linda e grossa.
– Humm você vai me deixar toda arrombadinha com essa rola – eu falei olhando pra ele entre uma chupada e outra.
– Nossa que boquinha gostosa, Carlinha. Chupa bem, coloca tudo, assim.
Saulo agarrou meu cabelo e empurrou a rola na minha boca fazendo eu engasgar e deixar algumas lágrimas escorrerem dos meus olhos e quando ele puxou pra fora fez eu levantar a cabeça pra olhar pra ele.
– Que tesão te ver assim, parecendo uma putinha.
– Hoje eu sou a sua putinha.
Empurrou minha cabeça naquela pica de novo enquanto dava tapas na minha bunda e enfiava o dedo na minha xana ensopada.
– Ta tão molhadinha.
Eu rebolava contra o seu dedo querendo mais. Ele enfiou a cabecinha do dedo molhado no meu cuzinho e eu fiquei louca com aquilo sentindo um tesão que me levava nas alturas enquanto engasgava naquele pau.
Finalmente ele deitou na cama e me puxou pra cima dele apertando minhas coxas. Colocou uma camisinha e antes que ele pudesse pensar eu sentei com tudo em cima daquela rola soltando um gritinho.
– Caralho Carlinha que delícia essa sentada, quero mais – dizia agarrando minha bunda – Cavalga em mim sua gostosa que eu to doido pra te esporrar toda.
Apoiada no seu peito eu cavalguei gostoso naquela rola enquanto ele batia na minha bunda, apertava meus peitos e esfregava o dedo no meu clitóris.
Sentia tanto tesão que nem percebi quando ele enfiou o dedo inteiro no meu cu e tentava colocar o segundo.
– Que delícia, eu quero esse cuzinho, você vai dar pra mim?
Eu respondi que sim enquanto subia e descia daquela pica que preenchia minha bucetinha apertada.
Ele me colocou de quatro e enfiou a cara na minha buceta por trás.
– Você ta me deixando doida, assim a minha buceta apaixona.
Quando ele enfiou a língua no meu cuzinho virgem eu vi estrelas de tanto tesão. Ele beijava com vontade, deixando molhado de cuspe pra sua pica entrar mais fácil. Minha bunda ia ficar vermelha com tanto tapa que levava mas eu adorava.
Senti a cabeça daquela pica tentando se encaixar ali e doeu bastante. Ele falava sacanagens baixinho na minha orelha e enfiava dois dedos na minha buceta enquanto enfiava devagar aquela rola em mim.
– Vou meter tudo.
Nem terminou de falar ja havia socado até o talo, eu sentia suas bolas batendo na minha xereca molhada.
Começou a meter mais rápido enquanto os dedos entravam e saíam da minha buceta e eu gemia de dor e de tesão.
– Vai, Saulo com força – eu pedia. – Aii Saulo me fode, assim aaah.
– Gostando de levar no cuzinho sua safada. da próxima vez vou trazer meu amigo pra comer sua buceta enquanto eu arregaço esse seu cu gostoso.
Imaginar isso acontecendo me fez gozar mais uma vez lambuzando seus dedos.
– Putinha gozou foi?
Ele gemia e soltava sons de prazer enquanto se satisfazia com meu cu. Eu estava sem forças então apenas deixava e gemia, ainda sensível do meu orgasmo.
Ele tirou do nada o pau do meu cu e me virou de barriga pra cima arrancando a camisinha. Quase sentou em mim, deixando seu pau entre meus peitos.
– Eu quero uma espanhola bem gostosa, minha putinha.
Apertei meus peitos contra seu pau e ele começou a se mexer pra frente e pra trás. Eu via a cabeça da sua rola saindo entre meus peitos e sentia suas bola roçando na minha barriga.
– Enfia um dedinho na buceta, meu delicia – pedi.
Ele voltou a me masturbar enquanto metia o pau entre minhas tetas até que resolveu fazer um meia nove. Sentei com gosto naquela cara e me inclinei para engolir seu pau enquanto sua língua girava na minha buceta encharcada. Massageei suas bolas inchadas de gozo e chupei tudo ate sentir os jatos quentes de porra enchendo minha boca.
– Que delíciaa – ele disse com a cabeça entre as minhas pernas, forçando a rola na minha garganta. – Isso engole tudo.
Deixei seu pau limpinho e saí de cima dele, deitando cansada ao seu lado.
– Ja cansou? – Ele perguntou com uma risada rouca me puxando pra deitar grudadinha nele.
– Nunca – eu respondi com um sorriso sacana.
– Que bom, porque eu falei sério de chamar outro cara pra me ajudar a te comer. Hahaha não dou conta de todo esse fogo sozinho.
Essa ideia me animou muito, sempre quis ter mais de uma rola à minha disposição. Tive algumas outras aventuras com o Saulo (e amigos) depois disso, mas conto em outra oportunidade.

Espero que tenham gostado do relato, beijinhos molhados da Carlinha pra vocês 😉

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