Bem comida por 2 negões no litoral

O vou contar hoje é uma mistura de prazer e medo que vivi a cerca de dois meses no litoral do Itapoá – SC onde tenho uma casa. Nossa casa fica numa ruazinha de terra que só tem 3 casas, e uma em construção no terreno ao lado, por isso é bem tranquila e podemos ficar bem à vontade tomando sol na varanda de fio dental sempre.

No último feriado fui com meu marido para a casa de praia, estavamos só nos dois e aproveitamos para transar muito e curtir um ao outro, adoro uma boa transa e não me nego de ser arrombada de todos os jeitos, na verdade sou louca por sexo e estou sempre disposta a oferecer minha bucetinha e meu cuzinho para levar pica. Apesar de ser casada, confesso que eu gosto mesmo e de variar de vez em quando, meu corninho não desconfia, mas sempre que posso provo outros machos e suas rolas gostosas, adoro ser fodida igual puta por uma boa pica grossa e cabeçuda, adoro especialmente negros altos e fortes com suas picas extraordinárias. Ai sim viro uma puta de verdade, punheto, mamo, chupo bato com o pau na minha cara, e adoro receber os jatos fortes de porra na cara , seios e quando gozo com muita intensidade me mijo toda. Continue lendo Bem comida por 2 negões no litoral…

Comido pelo Tio Roludo

Nas minhas férias escolares pedi a meus pai para me deixarem passar o tempo na casa de um tio meu que mora no Rio de Janeiro, e acabei sendo comido por ele.

Um garoto do interior de São Paulo gosta de conhecer as praias e tudo mais, além disso meu tio era solteiro e eu no auge de meus 18 anos gostaria de me divertir sem estar debaixo do olhar dos pais. Lá chegando o meu tio me pegou na rodoviária e fomos até o seu apartamento que fica próximo à praia de Ipanema. Mais tarde um pouquinho saímos para ver a noite, bebemos, comemos e voltamos para casa.

Ao chegar em casa meu tio se dirigiu para a sala de TV. Ligou o vídeo, e colocou umas fitas pornô e me chamou para assistir. Fiquei com um tesão danado, pois nunca havia assistido aqueles filmes, muito mal tinha olhado revistas ou lido contos eróticos gays. Ao terminar o primeiro filme, meu tio me perguntou se queria ver outro mais forte. Respondi que sim. Ele colocou um filme gay. Quando começou eu disse “porra tio homem com homem é foda” ele me pediu paciência e disse que eu ia achar gostoso. Não é que o filho da puta tinha razão!

Nós estavamos só de cueca e ele viu o volume da minha, e de repente ele arrancou a sua cueca e começou a se punhetar na minha frente. Porra meu tio se punhetando na minha frente. Eu olhava para o filme e para ele. A uma certa hora ele disse:

– “Vem cá bate a punheta pro tio”

– “que é isso tio, tá me estranhando?”- respondi

– “Não” – ele me disse – “só estou vendo teus olhos no meu pau. Vem ninguém vai saber de nada, serão férias incríveis”.

– “Não sei não”

– “Vem que eu sei que você está gostando do filme e da idéia.”

Não resisti ao apelo e sentei-me mais perto dele e coloquei a mão sobre o seu mastro quente e duro. Fiquei meio tímido mas depois comecei a mexer nele apertar segurar o saco e punheta-lo gostoso. Quando ele me disse

– “não é tão ruim?”

– “não tio e até que eu estou gostando, e você, gosta do serviço que estou fazendo?”

– “Poderia ser melhor” – me respondeu ele

– “Como? Pede titio que eu faço direitinho”– já estava agindo feito uma bichinha.

– “Chupa ele garoto, chupa meu pau com vontade, vai ser uma delicia para mim e para você.”

Olhei para ele meio assustado e, depois do susto, abaixei lentamente minha cabeça até meus lábios encontrarem a cabeça daquele pau que dei um beijo, passei a lingua em volta e logo em seguida comecei a engoli-lo bem lentamente. A cada centimetro da engolida eu parava e chupava, como se um pirulito delicioso aquele membro fosse, só conseguia escutar meu tio gemendo, passando a mão em meus longos e loiros cabelos. Após engolir o que dava comecei a chupar naquela posição. Depois comecei a fazer um vai e vem gostoso como se ele estivesse fodendo minha boca, e estava. Depois lambia toda a extensão daquela pica.

A esta altura eu já estava de joelho no sofá com a cabeça entre suas pernas e a bunda bem arrebitada, empinadinha. Enquanto eu chupava o saco dele e lambia o seu delicioso pau da base até a ponta ele arrancou minha cueca e começou a passar a mão na minha bundinha linda e virgem, ele colocou o seu dedo na portinha do meu cuzinho e ficou alisando sem tentar enfia-lo apenas fazendo movimentos circulares. Aquilo me deixava louco e eu engolia e chupava o seu pau com mais gosto, com mais tesão. De repente ele me puxa os cabelos me tirando de cima dele e me pede para esperar um pouco. Ele vai até o quarto e em poucos segundos volta com um pote de creme na mão.

Senta-se no mesmo lugar e manda eu continuar. Agora eu já engolia aquela vara como um animal com fome. Ele começou a passar o dedo, da mesma maneira que antes, no meu cuzinho só que agora com um creme e alisava meus cabelos com a outra mão. De repente ele segurou firme meu cabelos e enfiou seu dedo em meu cu, quando tentei levantar-me sua mão me segurava ele dizia “calma, calma continua chupando,você vai gostar”.

E mais uma vez o filho da puta estava certo, depois de algum tempo já estava gemendo com aquele dedo enfiado em meu cuzinho e fazendo movimentos deliciosos de vai e vem, movimentos circulares. O tesão meu era tanto que comecei a chupa-lo como um louco, tirando e enfiando o pau dele na minha boca. Com movimentos rápidos que eram correspondido pelo seu dedo no meu cuzinho. Quanto mais rápido o movimento de seu dedo em meu cu mais rápido, o movimento da minha boca naquela pica.

Até que ele me agarrou o cabelo novamente, fiquei a imaginar o que ele iria fazer, quando ele disse:

– “vou gozar, porra! Eu não aguento mais segurar. Ai ! vou gozar você vai engolir tudo.”

Ao dizer isto segurou firme meus cabelos e começou a jorrar o seu leite na minha boca, no começo era uma sensação estranha e depois ficou deliciosa. Eu engolia com prazer toda aquela porra que ele soltava em minha boca. Quando ele gozou ele enfiou o dedo bem fundo no meu cú e diante daquela gozada e daquele dedo no cú acabei gozando sem nem sequer relar no meu pau. Depois disto tomamos banho e dormimos nus e juntos, de manhã antes de ele ir para o trabalho o fiz gozar na minha boca de novo, e ele me prometeu que aquela noite ele iria tratar bem do meu cuzinho, mas é outra história.

Como um travesti transformou meu marido em viado

Neste conto erótico verdadeiro, vou contar como eu transformei o meu marido Carlos em viado e corno, porem bem mais feliz do que antes.

Na cama, eu e o meu marido sempre fizemos de tudo, porem com o tempo percebi que ele adorava quando eu passava a língua e enfiava o dedo no seu cu e ele aguardava ansiosamente por isto, então comprei uma cinta com um pénis de borracha e comecei a comer sempre o seu cu, praticando durante muito tempo a inversão de papéis.

Com ele vinha insinuando que para incrementar ainda mais a nossa vida sexual, queria experimentar um ménage, porem só aceitaria com outra mulher.

Como eu via sua excitação quando era enrabado, aceitei fazer o ménage com outra mulher porem era eu que ia escolher. Sempre fui leitora de contos eróticos e sabia que um travesti seria o ideal, procurei num site de acompanhantes e selecionei um que era bem feminina e bem dotada. No primeiro contacto fiquei impressionada, pois a Janaina era maravilhosa. Uma loira de 1,75m, seios médios e uma bunda de parar o transito. Continue lendo Como um travesti transformou meu marido em viado…

Vizinho tarado

Na época tinha 18 anos não podia dirigir, ai encarava o onibus. Entrei no ônibus que já estava lotado e fiquei em pé, como quase sempre ocorria. Não demorou muito e a minha bundinha empinada sob a sainha chamou a atenção de um homem mais velho que se posicionou atrás de mim, eu cansada e sendo chacoalhada para todo lado e de repente sinto que ele encostou de leve na minha bundinha, imediatamente senti um arrepio que subiu até a minha nuca, deixando meus pelinhos em pé, nunca tinha sentido aquilo no ônibus e não sei por que estava sentindo agora.
Conforme o ônibus balançava ele foi encostando em mim e ficando mais ousado. O cara foi me apertando cada vez mais e quando alguém passava ele aproveitava e me prensava contra o banco. Como não tinha para onde ir, ele me encoxava gostoso e nem desencostava mais. Senti o pau dele crescendo mesmo sob a calça e imaginei que deveria estar duro como uma rocha e isso me deu muito tesão e a minha bucetinha ficando molhada era a prova de que eu estava gostando da brincadeira. Então, cheio de tesão, ele cochicou no meu ouvido que a minha bundinha era muito gostosa e que estava de pau duro, instintivamente empinei a bunda e ele gemeu no meu ouvido e me chamou de safada. Continue lendo Vizinho tarado…

Fui consolar meu vizinho e ele acabou me fodendo gostoso

Certo dia no apartamento em frente ao meu se mudou um casal de velhinhos. Moravam sozinhos os dois, eram super gente boa, eu sempre os encontrava no elevador, na portaria, etc. Muitas vezes ajudei com sacolas, com chaves, e essas coisas habituais entre vizinhos. Passaram alguns meses que a senhora adoeceu e não resistiu. Fiquei muito sensibilizada com ele, que ficara sozinho e comecei a dar mais atenção.
Quando nos encontrávamos, eu sempre ficava conversando com ele por muito tempo e ele era muito simpático. Um dia nos encontramos casualmente e eu havia dito que tinha feito uma torta de frango e que tinha ficado deliciosa, ele meio tristonho comentou que desde que a esposa se foi não tinha mais provado o sabor de uma comidinha caseira. Eu disse que levaria um pedaço no período da tarde. Continue lendo Fui consolar meu vizinho e ele acabou me fodendo gostoso…

Uma suruba de iniciação

Este é um conto erótico que relata o momento em que Lúcio tira o cabaço de Giulana numa orgia, e começou com uma simples provocação.

– Então, você duvida que eu tenho coragem de participar de uma suruba?

– Você mal sabe fazer uma chupeta. Ou será que está esquecendo que ainda é virgem?

A discussão já durava há algumas horas. Lúcio e Giuliana já namoravam há quase um ano, mas até agora os dois ainda não haviam passado de uns amassos no cinema e uma punheta no sofá da casa de Lúcio. Giuliana tinha apenas 18 anos, mas já estava começando a pegar algumas malícias. Continue lendo Uma suruba de iniciação…