Dei minha esposa para o meu amigo no jantar

Eu e minha esposa Claudia somos casados há vários anos. Ela é morena, olhos verdes, corpo tipo “boazuda”, com as curvas nos lugares certos, peso normal para a altura.
Quando eu era solteiro, transei com muitas mulheres, fiz várias festinhas, ménages…Há algum tempo eu tinha vontade de fazer um ménage masculino com minha esposa, eu achava que ela deveria ter o mesmo direito que eu de experimentar outras coisas, ela até passou a gostar da ideia depois de algum tempo, mas sempre tinha medo, ficava preocupada se o cara iria contar para outras pessoas, tive que procurar e achar a pessoa certa, capaz de guardar segredo e n/ao ficar “grudando” depois. Além disso, teria que preparar um momento adequado, quando ela estivesse com bastante tesão para topar.

Acabei pensando em um amigo meu, que conhecia desde os tempos do colégio, com fama de pegador, já tínhamos participado de algumas festinhas juntos, expliquei que a gente tinha essa fantasia mas que ela não se entregava, que eu precisava alguém de confiança e que ele seria uma boa escolha.
Combinamos de agendar um jantar em casa ele tentaria seduzi-la, ele achou uma ótima ideia, ficou muito excitado, eu disse para ele também que eu iria dar umas provocadas nela e, se ela

desse corda, que ele avançasse, conforme a aceitação dela. Sem forçar, mas aproveitando cada chance que ela desse a ele.
Avisei Claudia que estava pensando em convidar o Walter e a esposa um dia desses, ela gostou da ideia, pois são um casal bacana, bons de papo, seriam uma boa companhia para jantar, beber e conversar. Então, combinamos um dia na semana seguinte, para dar tempo de preparar tudo.

No dia marcado, logo que cheguei em casa, beijei minha esposa, disse que ela estava linda, maravilhosa, que não existia nenhum homem que não gostaria de transar gostoso com ela, que a amava mais do que tudo neste mundo.
Ela falou:
– Nossa amor, hoje você está está taradão…aí tem. Ela me conhece bem…
Continuei elogiando, e passei a acariciá-la, passando a mão nos seus seios e bunda. Falei pra ela que eu queria que ela colocasse uma roupa bem sexy, que eu queria que meu amigo reparasse e ficasse com inveja por eu ter uma esposa tão gostosa.
-Mas e a esposa dele? Acho que não vai gostar…
Aí eu disse a ela que a Irene não poderia vir, que só o Walter viria, para não prejudicar nosso jantar, que tinha sido programado com antecedência. Ela respondeu:

-Sei…tá…como eu disse, aí tem…
Com certeza, ela já estava desconfiada, devido às nossas conversas anteriores. Então eu disse a ela, que o Walter era um amigo de confiança, bem casado, galanteador, bem apessoado, e que eu queria que ela se exibisse para ele, dar uma provocada para ver se ele ficaria atraído por ela.
Ela tentou se fazer de difícil, dizendo que não tinha certeza, que ela não sabia se ele seria mesmo confiável, mas enquanto eu a abraçava senti que ela estava ficando com tesão com essa possibilidade.
Então ela falou:
– Tá bom, como você quer que seja?
Pedi que ela colocasse um vestidinho de seda preto, que é bem curtinho, bem aberto atrás, e uma calcinha fio dental bem pequena, sem sutiã .
Já estava chegando a hora, ela foi tomar banho e se arrumar.
Na hora marcada, chegou meu amigo, bem vestido, perfumado, ele realmente é um cara
charmoso, perfil atlético, grisalho, as mulheres o acham atraente.
Ficamos conversando alguns minutos porque minha esposa ainda estava se arrumando.
Ele estava doido de tesão, mas falei para ele ir com calma, se não ela poderia não aceitar a brincadeira.

Peguei duas cervejas e sentamos no sofá, conversando outros assuntos, esperando ela descer.
Logo ela apareceu no topo da escada, linda, radiante, maravilhosa, sensual. Ela estava com o vestidinho preto curto, com sapatos prateados de salto alto, que realçava a curva de sua bunda perfeita, e realmente estava sem sutiã porque dava para ver os mamilos eretos sob o tecido, e as costas nuas porque o vestido era totalmente aberto atrás. Ela estava realmente um tesão, tinha decidido mesmo entrar no jogo.
Meu amigo já havia visto minha esposa antes, porém desta vez parecia que era a primeira vez que estava reparando nela de verdade, Walter olhou minha esposa dos pés a cabeça e disse como ela estava linda.
Então, começou o jogo de sedução.
Eu e Claudia sentamos em um lado do sofá, e Walter no outro lado, era um sofá em “L”.
No começo, apesar do tesão, todos estávamos meio receosos, porque na verdade não sabíamos se minha esposa iria realmente topar algo mais sexual, como um ménage masculino.
Então, fomos bebendo cerveja e conversando, e após algum tempo a tensão inicial foi diminuindo.
Perguntei ao Walter por que a Irene não pode vir, ele disse que ela foi ver a irmã, que não estava bem de saúde, ia passar a noite com ela, e aproveitou para dizer que o pior é que ele tinha combinado de transar com ela depois do jantar, então iria ficar na mão.
Eu comentei que era uma pena, porque ficar na vontade ninguém merece…e passamos a conversar sobre temas eróticos e sexo.
A partir daí, a Claudia começou a se soltar, ela cruzava as pernas, fazendo a seda deslizar nas suas coxas e levantando o vestido, dava para ver nosso amigo tentando ver a calcinha dela. Em um dado momento, ela se curvou para a frente para afrouxar a fivela do seu sapato, e seus seios ficaram à mostra. Nosso amigo olhou atentamente.
Logo depois, Walter perguntou onde era o banheiro, e foi. Deu para ver o volume na calça dele.
Claudia olhou para mim, colocou a mão no meu cacete e perguntou:
– Nossa amor, porque você está assim?
Eu disse :
– Não sou só eu que estou assim e passei a mão na bucetinha dela, a calcinha estava molhada, evidenciando seu tesão. Passaram uns 5 ou 10 minutos , Walter demorou para voltar.
Quando voltou, notei que a barraca dele continuava armada, e tinha uma pequena mancha
molhada, bem na frente, parece que ele precisou se aliviar…
Claudia também notou, então disseque a maquiagem dela estava meio borrada, levantou
e falou que ia retocar no banheiro.
Não demorou muito e minha esposa voltou. E demonstrou que havia entrado definitivamente no jogo. Ela resolveu tirar sua calcinha e ficou nuazinha por baixo do curtíssimo vestido que usava, conforme vi depois.
Continuamos bebendo e conversando, o clima estava tão animado que esquecemos até que tínhamos pedido comida japonesa para o jantar. Tocou o interfone, eu rapidamente levantei e fui atender, demorou uns 4 minutos para eu receber a comida, os dois ficaram sozinhos esperando, dava para ouvir que eles estavam conversando baixinho ali na sala, mas não conseguia entender o que era.
Voltei para a sala, e jantamos a comida japonesa, com um vinho chileno que ajudou a descontrair ainda mais o ambiente.
Depois, voltamos ao sofá, e me sentei do lado do Walter, foi aí que percebi que minha esposa estava sem calcinha, porque ao cruzar e descruzar as pernas, em um dado momento deu pra ver até a bucetinha lisa e depilada dela, fiquei doido de tesão.
Estávamos ouvindo um CD de Blues que tem algumas músicas bem sensuais, a sala estava com uma iluminação bem baixa, então levantei e sugeri à minha esposa que dançássemos. Ela se levantou e me abraçou, comecei a falar no ouvido dela, bem baixinho, que ela estava um tesão, que tinha visto que ela estava pelada , que era maldade o que ela estava fazendo com o Walter, mas ela não respondia nada, apenas suspirava e esfregava o corpo no meu. Com certeza, o vestidinho levantava em alguns momentos e o nosso amigo podia ver a bunda perfeita dela .
Antes da música acabar, pedi ao Walter para continuar a dançar com ela, pois lembrei que precisava dar um telefonema urgente, pelo menos foi essa desculpa que dei, já que a Claudia parecia estar chegando no ponto certo para o sexo.
Ele levantou meio sem jeito, porque o safado estava com a barraca armada, aquela coisa pontuda e dura bem visível. Imagina a cena.
Fui devagar para o escritório , mas fiquei observando os dois em um canto mais escuro.
Walter então encaixou o corpo dele no dela e continuaram a dançar, deu para ver que ele encostou o pinto dele bem na barriguinha dela, e cochichava alguma coisa no ouvido dela, ela estava de olhos fechados, entregue a ele.
O safado começou a passar a mão na bundinha dela por cima do vestido, a beijar e lamber o ouvido dela, depois que sentiu a aceitação, colocou a mão por baixo do vestido e começou a acariciar e a apertar a bundinha dela.
Minha esposa estava praticamente entregue, sem demonstrar resistência nenhuma, passou a deixar ele fazer o que quisesse. Ele então começou a dedilhar a bucetinha dela ela e a beijá-la com mais intensidade, ela retribuiu os beijos de língua com muito tesão. Aí ele se abaixou, ficou de joelhos, levantou o vestido dela, tirou por cima dos ombros e começou a chupá-la ali mesmo, ela de pé. Eu já estava com o cacete na mão, vendo minha esposinha sendo chupada pelo meu amigo e gemendo gostoso.
Ele a encostou no braço do sofá, tirou os sapatos dela, lambeu gostosamente os 2 pezinhos dela, chupando os dedinhos, fez isso longamente, depois continuou chupando e lambendo ela todinha, coxas, xaninha, cuzinho. Ele lambeu habilmente o clitóris dela, enquanto com um dedo acariciava o ponto G. Minha esposa gemia e suspirava gostosamente, e gozou pela primeira vez , estremecendo inteira, apertando a cabeça dele entre suas coxas.
Enquanto chupava ela, ele já havia se livrado da roupa, já estava peladão. Mas, percebendo que ela ainda estava no auge da excitação, continuou chupando sua bucetinha, e ela gozou novamente. Ela gemia, suspirava e estremecia toda, até que relaxou.
Logo depois que ela gozou na boca dele, ele se levantou e fez ela pegar o cacete dele com as mãos, ela olhou e apalpou aquele cacete, depois começou a chupá-lo, meu amigo logo estava gemendo na boquinha dela.
Ela lambia o cara todinho, da base das bolas até a cabeça do cacete, e percebeu que ele gemia alto quando ela lambia as bolas, então caprichou nessa parte, depois lambeu e chupou a glande, ela sugava e meu amigo gemia gostoso, ela chupou uns 5 minutos e ele ficou duro, deu um urro e encheu a boca dela de leitinho quente, parecia que ele não ia parar de gozar e que ela não ia parar de chupar, ela engoliu quase tudo, como faz comigo, mas um pouco de porra escorreu no pescoço dela.
Minha esposa continuou chupando até o pau dele ficar duro de novo, aí ele a colocou de quatro, apontou a cabeça do cacete para a bucetinha dela, fez entrar bem devagarinho, conforme o pau dele entrava minha esposa gemia gostosamente, e começou a meter bem fundo nela, era muito tesão. Eu já estava na sala, no outro lado do sofá há muito tempo, e parecia que eles tinham se esquecido de mim, estavam totalmente tomados pelo tesão.
Foi aí que vez minha esposa me notou, olhou para mim e me chamou, coloquei meu cacete na boca dela, enquanto Walter metia com vontade ela me chupava gostoso, era eu gemendo com o cacete na boquinha dela, enquanto ela gemia com as estocadas dele. Conforme ele acelerava a socada, ela gemia mais alto e acelerava a chupada, até que não aguentei e gozei, ela engoliu toda minha porra, continuou me chupando até deixar meu pau limpinho, logo depois ela começou a se contorcer, tremer inteira, e gozou no pau dele.
Ele a puxou e fez com que sentasse no pau dele, cavalgando gostoso, enquanto chupava os seios dela e a beijava.

Trocaram de posição várias vezes, ela gozou de novo, e de novo, então meu amigo exclamou:
– Que mulher ! A Cláudia é uma verdadeira máquina de sexo!
Ele então a virou, deitou-a de bruços e começou a lamber a bundinha dela, enfiando a língua no cuzinho, eu já sabia o que ele queria… Quando ele encostou a glande na entrada do cuzinho dela, foi só aí que eu ouvi minha esposa falar alguma coisa, pois até então ela só estava gemendo, ela falou:
– Não, não dá, é muito grande, eu não vou aguentar!
Walter falou:
– Deixa eu por só a cabecinha, deixa eu tentar!
Ela empurrou a bunda para trás, e ele começou a forçar a cabeça do pau pra dentro, tentou uma vez, duas vezes, três vezes, e nada.
Então- falei a ela:
– Querida, sem lubrificante não dá mesmo. Você sabe disso… ( mas é que, no auge da excitação, ela havia esquecido completamente do gel lubrificante). Então, fui ao quarto e peguei o tubo de gel.
Já era então a quarta vez, eu lubrifiquei bem o cuzinho de Claudia com o gel, e passei o tubo ao Walter. Desta vez , ele conseguiu introduzir a cabeça do pinto no cuzinho da minha esposa. Ela gemeu gostoso quando ele começou a introduzir o pescocinho do pau lá dentro. Ela disse que estava muito bom, que estava sentindo aquele cacete quentinho entrando devagar no cuzinho dela. Quando entrou tudo, ele começou a bombar, primeiro devagar . Claudia gemia e suspirava, cada vez mais forte. Ele passou a bombar mais rápido, batendo as bolas na bunda dela. Começou a dar tapas na bunda de minha esposinha. Ela gritava:
– Bate mais! Bate na minha bunda! Bate! AAAAAAHHHHHHH!!!!
Ela gozou novamente, um orgasmo muito forte, ela tremeu inteira, depois caiu, desmaiada.
Depois que ela se recuperou, sentamos os 3 pelados no sofá, bebemos muita água e depois mais cerveja. Concordamos que havia sido uma loucura e deliciosa. O Walter falou que eu era um cara de muita sorte, pois além de ter uma mulher linda, gostosa, eu tinha uma putinha maravilhosa na cama. Disse que tinha inveja dessa cumplicidade nossa, e que até gostaria que a mulher dele também fosse assim, mas que ela era muito fraquinha em termos de sexo .
Minha esposa estava acabada, toda suada e despenteada, mas satisfeita.
Walter pediu para tomar um banho, e foi. Perguntei então pra minha esposa o que ela tinha achado, ela disse que me amava muito, que tinha sido maravilhoso, uma experiência incrível.
Lembrei que não havia toalha extra no banheiro, e Claudia resolveu levar para ele. Quando vi que demorava, fui até lá.
Quando cheguei, ela estava dentro do box junto com ele, com as pernas abertas, apoiada na parede, enquanto ele metia nela por trás, batendo na bunda dela, a água escorrendo sobre eles. Uma bela visão.
Alguns minutos depois os dois saíram, e ela me beijou e falou no meu ouvido se eu deixaria ela transar com ele sozinha na nossa cama, só por alguns minutos. Eu disse que sim, mas que gostaria de tirar umas fotos. Fui pegar a câmera no escritório. Dali, já ouvi ela gemer e suspirar. Ele também gemia e falava coisas para ela. Ela o chupou, ele a chupou, meteram de tudo que foi jeito. Ela gozou várias vezes mais.
Eram quase 3 horas da manhã, aí ele se lembrou que tinha casa e foi verificar seu telefone. Ligou para a mulher, que estava na casa da irmã, e perguntou porque demorou para responder a mensagem que ela havia enviado.
Eu brinquei:
– Diz pra ela que você estava comendo a esposa do seu amigo.
Todos rimos. Mas ele disse que “a conversa estava boa e não vimos passar o tempo, mas que logo ele voltaria para casa”.
Nos despedimos, comentamos novamente como tinha sido gostoso. Ele ainda disse para
minha esposa:
– Quero comer sua bundinha de novo, minha gostosa!
Assim que ele saiu, minha esposa me beijou longamente, e me agradeceu pela incrível experiência. Ela me falou:
– E agora amorzinho, o que você quer que sua putinha faça?
Falei:
– Quero que você deite na cama para a gente transar gostoso, quero comer seu cuzinho também, me deu uma vontade danada…
Ela ainda estava super molhadinha. Trepamos bem gostoso, depois comi a bundinha dela, ela ainda gozou mais uma vez, e depois ela foi dormir assim nuazinha, totalmente relaxada após várias horas de sexo intenso.

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