Massagem e sacanagem com a esposa do amigo

Não tem nada melhor que receber visita de amigo. Especialmente quando a mulher dele é uma mulata magra de 1,80m, pernas longas e definidas, e uma bundinha redondinha deliciosa.

Pois é. Thiago parou lá em casa junto com a esposa Ana e o filhinho Danilo. A ideia era tomar umas e botar o papo em dia.

Tinha visto a Ana só umas duas vezes, mas sempre chamou atenção. Hoje a mulher estava maravilhosa: sapato de salto alto, meia-calça até acima do joelho marcando as pernas longas, uma bermudinha jeans que deixava quase tudo exposto e uma blusinha de alça que mostrava a barriga sarada.

Sentei com o Thiago na mesa e começamos a tomar umas cervejas. Ofereci um vinho para a Ana, mas ela recusou meio desgostosa:

“Obrigado, Roberto… mas agora não posso. Vou cuidar do Dan. Mais tarde vamos deixar ele na minha mãe, aí quem sabe…” – sentou então no sofá e sintonizou a televisão.

Ficamos bem umas duas horas ali bebendo e falando bobagem, a coitada da Ana isolada cuidando da criança. Finalmente ela falou com o Thiago:

“Amor, está na hora de levar o Dan… senão vai ficar muito tarde.”

“Beleza. Vamos então e depois a gente volta?”

“Ah… não tem como você deixar ele lá? Eu estou cansada…”

Fez uma voz e uma cara de dar pena. A morena realmente sabia conseguir o que queria.

“Tá bem… bora Dan!”

Bom, o Thiago saiu com o filho e eu fiquei em casa com a Ana, meio sem jeito. Ia ter que quebrar o gelo.

Vim com uma garrafa de vinho rosé e duas taças na mão:

“Agora você pode né?” – disse já servindo na taça e entregando para ela.

“Agora sim…” – respondeu dando um gole bem volumoso – “Delícia hein… não vale me deixar bêbada antes do Thiago voltar”

Ela sorriu para mim e eu retribui, sem desviar o olhar.

“Imagina né… ele só foi deixar o menino.”

“Ihhhh esse aí vai demorar um pouco. Minha mãe mora lá pros lados de Franco da Rocha…”

Caralho… Franco da Rocha dá quase 2 horas ida e volta daqui. Pensei isso mas não falei. Só acenei com a cabeça.

Ficamos ali no sofá trocando ideia sobre a vida e o trampo. A mina era super gente boa.

“Mas e aí Roberto… você faz o quê da vida pra ter esse apartamento chique aqui?”

“Ah… para… não é nada de mais. Só o que eu consigo pagar como massagista.”

Ela me olhou com cara de curiosa, meio surpresa.

“Massagista? Sério?”

“Sim… nada muito legal né?” – sorri meio se graça para ela.

“Ah não… pelo contrário. Acho muito show… Ei eu estou com uma dor aqui no ombro, acho que de ficar carregando o Dan.”

Ela virou meio de costas para mim e mostrou o lugar, logo abaixo da axila.

“Será que você pode ver se tem algo errado comigo?”

Ri daquela forma como ela colocou a situação e me preparei.

“Vou precisar apalpar suas costas… tudo bem?”

Ela me olhou de canto e deu um sorriso.

“Claro. Quero ver se essas suas mãos são boas mesmo ou se você tá só inventando história.”

Comecei apalpando próximo do pescoço e fui descendo, percorrendo as costas todas com delicadeza. Apertei mais forte abaixo da axila, onde tinha um calombo.

“Huuum achei o problema… você tem um corpo incrível, mas precisa cuidar da sua postura. Está toda travada.”

“Pode repetir, Roberto?”

“Você está toda travada”

“Não, besta. A outra parte.” – ela falou meio brincando, me cutucando.

“Haha. Falei que você tem um corpo incrível.”

“Obrigada hahaha. Adoro ouvir elogios.”

Aproveitei para olhar ela de novo, dos pés à cabeça, sem disfarçar.

“Tô vendo que as costas nem são a parte mais interessante…”

“Cuidado com o que você pensa, rapaz. Eu sou mulher casada.”

“Brincadeira, Ana. Nem passou nada pela minha cabeça… ou melhor, passou uma coisa: ia te oferecer uma massagem pra destravar.”

Ela abriu um sorriso sincero.

“Oba! Sério? Que eu tenho que fazer?”

“Só deita de bruços aí no sofá e fecha os olhos.”

Ela obedeceu e eu comecei a massagem pelo pescoço. Depois fui soltando os músculos das costas e consegui resolver o problema que ela estava.

“Nossaaaa, já estou melhor! Você é demais, Roberto.”

“Obrigado, mas relaxa e fica quieta aí que ainda não acabou.”

Continuei pela parte baixa das costas e estava me aproximando das nádegas, mas pulei. Fui direto para as coxas… ou pelo menos tentei.

“Ei…você pulou uma parte. Achou que eu não ia perceber? Certeza que você não faz isso quando clientes que pagam.” – ela resmungou que nem adolescente irritada, fazendo uma careta para mim.

“Lógico que não é isso, Ana… só não achei apropriado massagear… ali… você sabe onde.”

“Você é profissional ou não é, caralho? Sou sua cliente e quero ser tratada igual às outras. Só não vou pagar hahaha.”

Acompanhei a risada dela e comecei a massagear as nádegas. Eram duras e definidas, mesmo por baixo do shorts. Deliciosas. Deixava minha mão deslizar para o meio delas e ouvia a Ana gemendo bem baixinho e fechando os punhos para se controlar.

Segui para as coxas e panturrilha até chegar nos pés, que ainda estava com os saltos.

“Ana… eu vou precisar retirar seu sapato para continuar a massagem.”

“Pelo amor de Deus, tira logo essa merda que eu estou com os pés exaustos.” – ela respondeu balançando os saltos e deixando aparecer as solas cobertas pela meia.

Retirei os sapatos com delicadeza e peguei os pezinhos na mão. Eram finos e compridos, diria que número 37.

Apertei os pontos mais sensíveis, primeiro no calcanhar, depois na almofadinha dos pés. Ela deu um gritinho de incômodo.

“Está bem ruim mesmo… seus nervos estão inflamados. Deve passar muito tempo de pé carregando peso…”

“Nossa… como você sabe? Passo mesmo… Mas você vai resolver isso né?” – ela respondeu balançando os pés na minha direção.

“Claro né… sou profissional nisso.”

Comecei a massagear aqueles pés. A sola, o peito, o espaço entre os dedos. Dediquei toda a minha atenção a eles. Minha mão começou a ficar molhada com o suor das meias da Ana e eu sentia o cheiro dela subindo até meu nariz.

Não falei nada por uns 10 minutos, só massageando aqueles pés. Ela também tinha fechado os olhos e estava claramente aproveitando aquele momento.

Finalmente, apoiei os pés dela de novo no sofá e sentei ao lado dela

“Bom, terminamos aqui… como esta se sentindo?”

“Ahhh mas já? Estava tão bom… estava me sentindo como uma princesa aqui.” – ela disse rindo

Ela segurou as minhas mãos e levantou os olhos até cruzar com os meus.

“Mas assim… as sessões com as clientes não são de uma hora? Acho que você ainda está me discriminando por eu não pagar…”

“Olha… é realmente melhor pararmos por aqui…” – respondi desviando o olhar.

“Tw peguei agora né! Conta aí vai… conta qual é a próxima parte da sessão!” – ela disse empolgada puxando meu braço.

“Bom… eu faço uma massagem com óleos essenciais nas minhas clientes. Mas ia ser muito estranho fazer isso em você…”

“Porque eu sou casada?” – ela perguntou me provocando.

“Não. Porque você é casada com o meu amigo.” – falei enfatizando as últimas palavras – “E porque teria que expor seu corpo todo para mim.”

“Isso não vai ser muito difícil…” – ela disse enquanto colocava a mão por dentro da blusa e liberava o sutiã – “Eu sou bem soltinha…”

Com movimentos lentos e sensuais, a blusinha e o sutiã foram parar no chão, revelando os seios perfeitos. Eram pequenos, mas redondinhos e com mamilos bem definidos.

Ela deitou novamente de bruços no sofá, os peitos apertados contra o estofado.

“Vamos… para de olhar e começa a trabalhar, Roberto!” – ela brincou

“Está bem… feche os olhos que eu vou buscar um negócio…”

Fui até o quarto e peguei um óleo afrodisíaco na minha gaveta.

Voltando, derramei nas costas da morena.

“Ahhhh… que gelado.”

“Relaxe que vai esquentar…” – respondi enquanto começava a massagear e esfregar o óleo nas costas, ombros e braços da Ana.

Deslizando a mão pela lateral do corpo dela, senti o lado dos seios. Eram firmes mesmo.

Também percebi que a Ana estava suando. O sofá estava ficando úmido. O afrodisíaco e a massagem claramente estavam tendo efeito sobre o corpo dela.

Deslizei as mãos até a cintura dela e coloquei por dentro da bermuda, sentindo a bundinha maravilhosa.

Ela abriu os olhos e ficou me encarando. Sem desviar o olhar, fui puxando a bermuda bem devagar até tirar ela inteira, revelando as nádegas bem definidas.

“Agora estou gostando da sua atitude, Roberto… mostra para mim o que você faz com suas clientes depois de tirar a roupa delas.”

Ignorei o comentário provocantes e derramei o óleo diretamente na bunda dela. Lambuzei tudo com as mãos, aproveitando para dar uma boa olhada no cuzinho da Ana, que parecia super apertado.

Peguei meus dedos melados e comecei a massagear a área com movimentos circulares bem lentos. Ela me olhou surpresa.

“Ai Roberto… você é joga sujo mesmo… quem deixou você mexer aí?” – ela disse sorrindo e piscando o cuzinho para mim

“Você não queria o mesmo tratamento das outras clientes? Elas adoram uma massagem no cuzinho…”

Sem dar chance da Ana responder, enfiei o indicador inteiro no cú dela. Ela xioou, mas não recusou. Pelo contrário… me olhou com um sorriso safado.

“E aí… é apertado o suficiente para você?” – perguntou contraindo o ânus em volta do meu dedo.

“Morena, é uma raba e tanto.” – falei animado enquanto dava um tapa gostoso e apertava mais uma vez aquelas nádegas.

“Agora solta meu dedo que sua massagem ainda não terminou…”

A Ana relaxou o cú e eu puxei meu dedo, disposto a continuar explorando aquele corpo divino.

Agora era a hora que eu estava esperando. Comecei a tirar as meias calças dela.

Um verdadeiro espetáculo ia se desenrolando a cada centímetro. As coxas bronzeadas, a panturrilha torneada e, finalmente, os belos pés.

Livre da meia suada, ela esticou e mexeu os dedos, liberando todo o chulé no ar. Dei longas fungadas para aproveitar.

“Que tal? Melhor que os das suas clientes?” – ela perguntou roçando as solas dos pés no meu peito e rosto.

“Deliciosos… seus pés são deliciosos.” – falei levando eles aos meus lábios e beijando as solas fofas – “A pele é macia e o cheiro é viciante. Nota dez.”

Massageei eles novamente, agora com o óleo melando aquelas solinhas e dedinhos. A cada aperto, a Ana gemia de prazer.

Como os pés dela estavam na altura da minha cintura, começaram a esfregar no meu pau, que ficou mais duro que nunca.

“Parece que alguém se empolgou aqui hahaha”

A vadia ria enquanto me provocava com seus pezinhos roçando no pau.

Puxei ela mais perto e virei ela de costas, as nádegas apoiadas no braço do sofá. Pela primeira vez, pude olhar para a xotinha dela… depilada, com lábios e clitóris pequeno, era toda delicada.

“Ana… eu pedi para você parar de me provocar e não me escutou… agora vai ter que aguentar as consequências.”

“Ah é… e quais são essas consequências?”

“Primeiro vou chupar essa buceta molhada até você gozar na minha boca. E quando eu terminar você vai implorar para eu socar em você.”

Ela riu e abriu as pernas para mim, massageando a xotinha. Aioelhei na beira do sofá e afundei a cara naquela buceta.

Não fui direto no grelo. Comecei pelas beiradas, lambendo e beijando os lábios enquanto deslizava as mãos pelas coxas dela.

Sentindo que a Ana estava curtindo, passei para a xotinha. Meti a língua dentro e comecei a brincar com o clitóris usando os dedos.

A xota foi ficando mais e mais molhada, os gemidos mais constantes e a respiração mais apressada.

Tirei a língua da buça e caí no grelo, agora sim chupando com vontade, lambuzando ele todo. Nessa hora, a Ana me deu uma chave de perna, prendendo minha cabeça.

“Chupa, Roberto… chupa meu grelinho duro que eu tô quase gozando.”

Entre linguadas e chupadas, foi mais um minuto. A Ana começou a se contorcer e soltou minha cabeça, me empurrando para trás.

Com a mão, ela tocou uma siririca rápida e mandou um squirt bem na minha cara. O liquido quente encharcou minha camiseta e a calça.

Arranquei a camiseta e joguei de lado. Fiz o mesmo com a calça. Meu pau duro saltou pra for a, louco pra entrar na buceta encharcada da Ana.

Ela pegou ele com a mão e foi me puxando.

“Vem, soca vai… soca fundo na sua putinha. Faz eu gozar na sua pica.”

Nem precisava falar.

Coloquei a cabeça na entrada da xota e fui colocando bem devagar, sentindo cada centímetro daquele buraco que estava fervendo.

A Ana tinha se agarrado em mim, arranhando minhas costas com a unha enquanto eu ia penetrando.

“Delícia esse seu pau, Roberto… mas vai me foder de verdade ou não?”

Beijei ela com vontade. Que tesã9 de mulher. Agora ia levar bomba.

Empurei as pernas dela para trás até encostarem nos ombros e comecei a socar com força e até o fundo naquela buceta totalmente exposta.

A Ana gritava de prazer e pedia mais. E eu dava para ela. Socava sem parar e ela ia para frente e para trás no braço do sofá, sem conseguir reagir à surra de pica que estava levando.

Enquanto eu metia nela, notei aqueles pezinhos lindos balanco na minha frente. Não dava para resistir.

Peguei um deles e lambi a sola. Ela miou que nem um gato e esfregou o pé na minha cara, pedindo mais.

Continuei bombando na buceta, e comecei a chupar os dedinhos do pé. Estavam salgados de suor. Deliciosos.

Senti minhas bolas enchendo e o gozo começar a subir para a pica. Peguei o outro pé e cheirei os dois juntos, deixando eles apoiados na minha cara que nem uma concha.

Aumentei o ritmo e a Ana começou a gritar de tesão.

“Vai, Roberto… por favor…”

“Fala, puta safada… fala o que você quer!”

“Quero que você me encha todinha de porra quente!”

Pegando os peitinhos deliciosos dela nas mão, soquei mais fundo ainda, minhas bolas batendo nos lábios da buceta dela.

“Só isso? Sei que você quer mais…”

“Quero mesmo… quero gozar na sua pica enquanto você chupa meus pezinhos.”

“Então goza, vadia.”

Peguei os pés dela e comecei a enfiar inteiros na minha boca enquanto ia chupando os dedinhos.

Metia loucamente naquela buceta quente e molhada. Ela se tocava e gemia descontrolada.

Finalmente, gozei dentro. Um jato forte e contínuo de sêmen direto no canal da Ana. Peguei ela pelo pescoço e continuei metendo enquanto gozava.

“Goza no pau, cachorra! Mela ele todinho com essa tua buceta de puta”

Não deu outra. A Ana começou a se contorcer, tentando se agarrar em mim. A buceta encharcou e contraiu de prazer. Ela caiu para trás no sofá. Eu tirei meu pau de dentro ainda jorrando porra.

“Caralho, Roberto… você arrebentou minha buceta e ainda vou ficar mijando porra por uns três dias.”- ela brincou testando a buceta alargada com um dedo.

“Sabe o pior de tudo?” – ela perguntou me olhando com cara de safada

“O que?”

“Que eu só consigo pensar no seu pau grosso arrombando meu cuzinho apertado…”

Ela me puxou para o sofá, dessa vez ajoelhando na minha frente, e começou um boquete monumental.

Com a língua, limpou todo o gozo e fluídos com vontade. Depois chupou minhas bolas, enfiando elas inteiras na boca.

Finalmente, passou para o pau. Chupava com pressão e com cadência, os cabelos longos balançando com o movimento de subir e descer.

A safada subia até a boca tocar só a cabeça do meu pau, daí me olhava com o canto dos olhos, e descia de uma vez. Sentia meu pau varando a boca e entrando na garganta, mas a Ana não pestanejava.

Uns 10 minutos depois, meu pau estava pronto pra mais uma rodada com a morena. Mas agora era o cú dela que ia rodar.

Sentado, peguei o pau na mão e segurei ele em pé. Puxei a Ana pelo cabelo e falei no ouvido dela:

“Chegou a hora que uma puta que nem você mais sonha, Ana…”

Não precisei falar mais nada. Ela ficou de pé e, de costas para mim, sentou na pica, encaixando a cabeça na entrada do cuzinho.

“Sei que vou me arrepender disso amanhã… mas foda-se”

Com o pau alinhado, sentou de uma vez. O cú ainda estava lubrificado pelo óleo de massagem, mas não o suficiente.

Senti o atrito do meu pau raspando todo o reto dela, que gemeu e gritou de dor.

“Não vai aguentar a pica, Ana?”

“Cala a boca… só estou me recuperando e vou te dar uma surra de bunda.”

Não deu outra. Superada a dor inicial, a Ana começou a rebolar devagar no pau, movimentos circulares e delicados que foram alargando o cú.

Depois quicou. Era cada quicada com vontade que o sofá tremia, o pau entrando com pressão no buraco e arrombando cada vez mais.

“E aí? Suas clientes também sentam assim na sua pica?”

“Até parece… se as coroas sentarem assim, não levantam nunca mais. Só você, morena.”

Segurando a Ana pela cintura, comecei a bombar de baixo pra cima. Ela apoio os pés nas minhas coxas distribuindo melhor o peso, e aguentou as pentadas sem reclamar.

“Roberto… eu não vou aguentar… estou sentindo que vou gozar com você fodendo meu cuzinho… nunca gozei assim antes.”

“Comigo seu cuzinho será abusado assim diariamente”

“Delícia… me põe de quatro e me deixa toda arrombada, vai!”

Que tesão de mulher. Arremecei ela de quatro no sofá, vindo por trás de pé.

Ela abaixou a barriga e empinou a bunda. Ainda cruzou as pernas, fazendo questão de deixar as solas à mostra para mim. Posição de puta pronta para ser enrabada.

Peguei ela de jeito. Segurando pelos ossos da cintura, puxava ela na minha direção e socava a pica com força até o fundo.

Nem um minuto depois, a Ana estava ejaculando no meu sofá. Enquanto ia gozando, rebolava de quatro no pau e pedia pra eu gozar.

“Marca meu cú como seu, Roberto… enche ele com o seu sêmen. Quero ser sua putinha anal pro resto da vida”

Com a Ana falando umas putarias assim, não dava pra aguentar. Gozei tudo que tinha direito no cú dela.

Tirei a pica para ver o estrago. Estava totalmente arrombada e não parecia que as pregas iam se recuperar tão cedo.

“Porra… to arregaçada, Roberto. Quero ver como vou esconder isso do meu marido.”

Dei de ombros. Não estava ligando pra isso. Era problema dela com o Thiago.

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