Esposa e dois homens num cine porno no Arouche

Olá…

A aventura abaixo foi real e rolou há poucos dias com a Lúcia num cinema pornô no Arouche, centro de SP.

Quem já meu meu conto anterior sabe que minha esposa chama-se Ana Lúcia, tem 40 anos , cabelos loiros, olhos claros e é uma putinha muito sexy e gostosa.

Era sexta-feira final de tarde e eu estava querendo fazer uma sacanagem gostosa com minha esposa, então a convidei para irmos a um cinema pornô em São Paulo, ela que já estava excitada adorou a idéia.

Fomos nos vestir. Ela estava um tesão havia ido ao salão, tinha acentuado as mechas loiras dos cabelos que estavam escovados e unhas vermelhas. Ela vestia uma mini-mini saia jeans, por baixo uma calcinha quase cor da pele, camiseta branca daquela bem decotas e um top para dar charme. Escolhi uma sandália bem alta para deixar-la com um ar de putinha.

Saímos por volta das 19h e na subida da serra viemos nos beijando e nos excitando, eu passava a mão nas coxas dela por baixo da saia e ela pegava no meu pau por cima da calça.

Deixamos o carro ali perto da Pça da República por onde circulam as putas e os travestis ali do centro, andamos pela Rua Aurora e os homens olhavam minha esposa achando que ela era uma das putas dali.

Escolhemos um dos vários cinemas eróticos, já na bilheteria os caras quase passaram à mão na bunda dela.

Entramos na sala e a putaria já rolava na tela com uma cena quente de dupla penetração, estava escuro e ficamos encostados na mureta onde fica encostada a ultima fileira de cadeiras, esperando acostumar-nos com o escuro.

Estávamos escolhendo lugar, havia poucas mulheres, a maioria eram garotas de programa.
e vários homens se masturbando, uma garota masturbava um rapaz, outros eram chupados.

Mesmo antes de sentar-mos a Lúcia colocou meu pau para fora e começou a bater uma punheta para mim, eu passei minha mão na buceta dela, e senti que estava úmida.

Um rapaz, bem jovem, aproximou-se do lado dela e ficou nos observando. Não demorou muito para colocar o pau pra fora e começar a se masturbar também, no mínimo ele pensou que ela fosse mais uma puta no cinema.

Muito excitada minha esposa então se virou para ele e foi beijando-o, o rapaz logicamente correspondeu e os dois em pé começaram a se esfregar e parecia que queriam transar ali mesmo.

Ele então a puxou pela mão, levando-a para o corredor mais dentro da sala, ele virou-a de costas para ele e a agarrou por trás, encoxando a bunda dela com seu pau duro.

Ele levantou a saia dela, abriu a calça e colocou seu pau entre as pernas dela, ao mesmo tempo em que pegava nos seus peitos e beijava o pescoço e a boca dela.

Ela estava louquinha de tesão, com os dois braços erguidos e as mãos segurando a nuca do rapaz.

Nesta altura, eu já estava gozando o carpete do cinema, batendo uma gostosa punheta pertinho deles.

Pouco depois o rapaz gozou também, esporrou melando as pernas e a bunda da minha esposinha.

Que delícia ganhei meu primeiro par de chifres logo na entrada.

Ela deu um beijo nele saiu para recompor-se no banheiro e eu disse que a esperaria na porta.

Chegando ao cinema naquela um jovem negro passou por ela e a chamou de gostosa, ela apenas sorriu e entrou na sala pouco a frente dele e olhando para trás fez um charme para que o negro se aproximasse.

Lúcia devia estar muito excitada mesmo e, pois me surpreende, pois nunca antes havia interessado por rapazes negros e isto me deixou com um baita tesão.

O convite foi rapidamente aceito por ele e entraram logo na ultima fileira de cadeira, o rapaz tirou os seios dela para fora e começou a mamar neles e sugar os bicos ela gemia de tesão e pedia para ele mamar gostoso nela.

Eu apreciava tudo bem de pertinho.

Ela abriu a calça dele e em segundos viu-se com uma rola dura e negra na mão.

O pau do negro era bem maior e mais grosso do que o meu e com dificuldade ela colocou uma camisinha nele.

De repente um outro rapaz na poltrona ao lado enfia as mãos entre as pernas dela e começa a alisar suas coxas e sua buceta, ela a principio assustou-se mais depois aceitou as caricias do segundo homem.

Nesta altura eles já tinham tirado camiseta e o top dela e ela estava seminua ali entre eles.

Ela ajoelhou-se de frente as poltronas, eles levantaram-se e colocaram seus paus na altura do rosto dela, minha esposa extasiada colocou a camisinha no outro pau e abocanhou o dois e revezava-se chupando uma rola e punhetando a outra, olhando com cara de puta para os dois rapazes com tesão por ela.

Era muito excitante ver aquele pausão do negro ocupar quase toda a boquinha dela e ela quase podia fechar os lábios em volta dele, e com muito jeitinho ela conseguiu engoli-lo quase todo, mais tinha ânsias e quase vomitava quando tocava a garganta dela.

Ela mamava nas rolas simultaneamente e alternadamente, a segunda tinha tamanho normal.

Por ironia do destino o filme era de uma transa inter-racial e um negrão traçava uma loirinha gostosa.

Muito limitados pelo espaço saíram da fileira e foram para o corredor, perto de onde ela ficou com o segundo rapaz que arrancou a calcinha dela que sumiu no escuro da sala, agora ela estava usando apenas mini-saia e sandália.

Ela com o corpo Inclinado e os braços apoiados na parede, teve sua buceta penetrada por trás pelo segundo rapaz, acho que ela quis lacear um pouco a buceta antes de experimentar aquele pausão negro, ela devia estar completamente molhada de tesão, pois o rapaz a penetrou de uma só vez e com uma estocada certeira, ela deu um gemido que ninguém ouviu e depois relaxou.

Olhando para o lado, a Lúcia viu duríssimo o pau do negro e ainda levando a rola do outro na buceta voltou a chupar o cacete preto.

Amigo, eu queria muito ver pela primeira vez ver aquele membro enorme e preto dentro dela, achava que ela não agüentaria tudo aquilo na buceta.

Não foi preciso esperar muito, pois logo ela sentiu o cara que fodia ela gozar e jogou-se mais contra o corpo dele.

Ele tirou o pau já amolecendo de dentro dela, tinha a camisinha lotada com muita porra.

Nem preciso dizer que a esta altura havia pelo menos uns quatro homens e uma garota assistindo a trepada deles de perto.
Excitada mais receosa com o que a esperava, minha esposa fez negro se sentar-se na primeira poltrona da fila e sentou-se sobre ele, fazendo sumir paulatinamente dentro dela aquele enorme mastro negro, entre gemidos e palavras de sacanagem a buceta dela engoliu aquela rola imensa e daí eu gozei novamente de tanto tesão.

Fiquei impressionado a elasticidade de sua buceta, pois inicialmente achei que ela não agüentaria por completo aquele mastro preto.

Agora o mastro dele já estava enterrado por completo, e o negro, segurando-a firme pela cintura, fodia com força, fazendo-a subir e descer em sua enorme vara.

Lúcia, gemia, chorava e gritava muito, mais seus gritos se misturavam aos gritos das garotas do filme e mais uma vez ninguém a ouvia, a não ser a gente perto dela.

Estava excitada ao extremo e quando o negro disse que ia gozar ela foi à loucura, desmontou dele, abaixou tirando a camisinha abocanhou rola e chupou até o cara gozar rios de porra na sua boca, rosto e até nos seios

Ela olhava e apreciava aquele mastro que ainda estava duro, como seu primeiro troféu preto e o lambia da cabeça ao saco, eu nunca havia visto um pau tão grande e duro gozar assim, ela punhetava de leve e espremia aquele membro preto até mais um fio de porra ser expelida direto para a língua dela que sorvia tudinho deixando o pau sequinho novamente, e desta forma ela não deixava ele amolecer.

O rapaz não se importava de ter seu pau como um troféu e curtia minha esposa brincar com ele, acariciava os cabelos dela, ela olhava para ele e conversavam mais não dava para eu ouvir. Outros homens tentavam aproximar-se dela mais ele não permitia que a tocassem.

Eles saíram da fileira e voltaram para o corredor e daí entendi, que a Lúcia estava querendo levar a rola preta novamente.

Sem qualquer preocupação o negro arrancou a saia da minha esposa, deixando-a nuazinha.

Ela vestiu outra camisinha nele e se posicionou de costas para ele, apoiou-se com as mãos na mureta de afastou as pernas, ele veio por trás dela segurou-a firme pelo quadril, apontou o mastro e meteu na buceta dela, desta vez a Lúcia deu um grito e um gemido que acho todos ouviram. O negro a segurava e a fodia para valer, dava para ouvir o som do saco dele batendo na buceta dela quando ele enterrava nela, de sandália alta ficava quase da altura dele o que facilitava a trepada deles.

Novamente antes de gozar ele tirou o pau da buceta dela e deu para ela chupar, só que desta vez minha esposa teve mais tempo de brincar com seu troféu preto antes de levar outro banho com muita porra, mais desta vez ela escolheu as partes do seu corpo que ele deveria esporrar, além do rosto e da boca.

Ela estava cansada, suada, com o corpo melado de porra e com um cheiro de sexo irresistível e eu não vi a hora de beijar e passar minha língua por todo seu corpo para sentir seu gosto.

Não achamos mais sua calcinha e seu top, e na volta para o carro todos a olhavam, pois a saia era muito curta e a camiseta com decote e cava mostrava boa parte dos seus seios.

Abraços

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