Eu estava noiva quando este fato ocorreu. Lembro-me como se fosse hoje, era tarde de uma sexta feira quando tive um discussão por telefone com o meu noivo que havia combinado de me levar na despedida de solteira de uma amiga muito querida que ocorreria a noite e do nada que não poderia cumprir o prometido porque havia esquecido que naquela noite seria a partida de futebol decisiva do seu time num campeonato que ele participava com os amigos.
Fiquei p da vida e com muita raiva do meu noivo e o meu patrão ao me ver esbravejando e com lágrimas nos olhos, esperou que eu terminasse a ligação, se aproximou e perguntou o que estava havendo e se poderia me ajudar. Na hora eu disse que não e o agradeci pela preocupação, mas passado um tempo, fui até a sala dele e já bem mais calma, contei-lhe
o que houve e da importância de eu ir até o local onde ocorreria a despedida. Mais uma vez ele perguntou se poderia me ajudar e eu disse que não queria incomodá-lo com um problema pessoal meu, que eu daria um jeito, mas ele insistiu e disse que teria imensa satisfação em me levar até o tal barzinho para que eu pudesse encontrar minhas amigas. Quando já ia recusando novamente, ele insistiu e disse que estava precisando dar uma arejada também, e como era um barzinho que ele já ouvira falar muito bem e ainda não conhecia, gostaria de ir e enquanto eu estivesse com minhas amigas ele beberia alguns drinks e cervejas e se eu quisesse me traria de volta até minha casa no final. Pensei recusar mais uma vez, mas ele
em tom de brincadeira e com um sorrisão estampado no rosto, disse que seria a boa ação dele naquele dia. Não resisti e disse que tudo bem então, mas teria de passar antes na minha casa que ficava a duas quadras dali do escritório, para tomar um banho e me arrumar. Ele disse que sem problema, que eu poderia inclusive sair mais cedo um pouco, ir em casa me arrumar e quando estivesse pronta, ligaria pra ele que passaria pra me pegar e assim aconteceu. Por volta das sete da noite já de banho tomado, arrumadinha e cheirosa, liguei pra ele e em minutos ele chegou para me pegar na porta da minha casa que ele já conhecia quando fiz um churrasco para os amigos no meu aniversário e ele também comparecera. Logo
que adentrei no carro, ele me elogiou dizendo que eu estava muito bonita e muito sexy, pois eu realmente me vestira com um conjuntinho de blusinha e sainha para chamara atenção e assim foi me bajulando até chegarmos no tal barzinho onde muitas de minhas amigas já se encontravam. Desci do carro e disse a ele que só não o convidaria para juntar-se a nós por ser um encontro de mulheres. Ele disse que sabia disso e por isso ficaria no outro extremo do bar bebendo algo até que terminasse o nossa comemoração, o que aconteceu próximo da meia noite, quando eu me dirigi até ele e disse que já podíamos ir, mas ele, insistiu para que o acompanhasse numa saideira. Disse que tudo bem e ele então pediu mais uma
cerveja, que virou em outra e mais outra, até que por volta de uma da manhã resolvemos ir embora. Já no carro e a caminho da minha casa, o meu patrão perguntou se eu gostaria de dar uma esticada até o bar da praia para mais uma saideira e antes que eu respondesse, meu celular tocou, atendi e vi que era o meu noivo perguntando se já acabara a comemoração e me dizendo que não foi me encontrar naquela noite como sempre fazia, porque o time dele ganhou e ainda estava comemorando com os amigos. Não hesitei e falei pro meu noivo que resolvi dormir na casa de uma amiga, que nos falaríamos no dia seguinte. Desliguei o telefone com muita raiva e falei pro meu patrão que eu iria com ele pra onde quisesse me levar. Ele brecou o carro, olhou pra mim e perguntou se era sério mesmo. Mais uma vez sem hesitar, dei-lhe um selinho e segurei no cacete dele por cima da calça, sentindo a pica dele crescer na minha mão. Ele então aproximou os lábios dos meus e tascou-me um beijo na boca que eu correspondi sem pensar duas vezes, sentindo o cacete dele já duro e pulsante na minha mão, mas ainda dentro da calça. Mais uma vez ele perguntou se poderia me levar mesmo pra onde quisesse e eu disse que sim, que eu seria toda dele se me quisesse e neste instante sem nada falar voltou a conduzir o carro, mas tomando um desvio em direção ao motel, onde mal entramos na garagem, ele sacou a pica (enorme por sinal)
pra fora e me mostrou o estado que ela se encontrava, dura e pulsando muito. Não hesitei, segurei-a pela primeira vez de verdade sentindo a quentura e quanto estava dura na minha mão e agachando-me ali mesmo dentro do carro pus-me a chupá-la, tentando engoli-la por completo, mas não conseguia engolir devido ao tamanho e grossura. Ele já gemia e se contorcia de prazer a cada chupada que eu dava e disse que era melhor entrarmos, pois na cama brincaríamos mais confortavelmente e em segundos já estávamos sobre a cama, com ele me chupando e me fazendo chupá-lo novamente, antes de passar a esfregar e penetrar aquela enorme pica na minha bucetinha que estava encharcada de tanto tesão. Eu gemia muito num misto de prazer e dor quando ele enterrava tudo e eu sentia a cabeça batendo na parede da minha vagina. Ele sentia minha dificuldade e perguntava se eu queria que parasse um pouco, mais eu insistia para que não, para que me fudesse gostoso e com força, pois aquele misto de prazer e dor estava me deixando cada vez mais excitada e nisso passei a ter sucessivos espasmos até que algum tempo depois gozei fartamente molhando a enorme pica dele com meu melzinho. Foi um prazer tão intenso que eu quase desmaiei e bem mais contínuo do que os que eu sentia com meu noivo. Ele continuava investindo fundo na minha racha, mas eu queria mais e pedi para que metesse no meu cusinho, mas
que fosse devagar, pois se na xota já doía, no meu buraquinho certamente iria doer bem mais e ele então ergueu meu corpo, apoiando minha bunda em suas mãos e caiu de boca e língua na minha racha e no meu cusinho, que recebia as linguadas dele bem untadas com cuspe e com o melzinho que escorria da minha buceta, até que ele vendo que já estava bem lubrificado, encostou aquela picona na entradinha e foi empurrando bem devagar, fazendo minhas preguinhas se romperem aos poucos, pois fazia um bom tempo que eu não recebia uma pica daquele tamanho e grossa no meu buraquinho que logo se dilatou e engoliu toda aquela pica que me fez delirar de tesão num misto de prazer e dor, por quase quinze minutos, quando ele disse que não estava se aguentando mais e que iria gozar, perguntando se podia gozar dentro do meu cusinho, mas eu disse que não, que queria sentir a porra quentinha dele na minha boca, batendo na minha garganta
antes de eu engolir tudo e assim ele deu mais umas estocadas e quando ia gozar retirou rapidamente conduziu aquela enorme pica pra minha boca, derramando uma quantidade imensa de porra dentro dela, quase me fazendo engasgar. Quando terminou de gozar, mostrei a ele a porra na minha boca e engoli de uma só vez, voltando a chupá-lo até não restar mais uma gotinha sequer. Depois relaxamos por um tempo, nos levantamos, tomamos um banho e voltamos para a cama para a segunda rodada, que só terminou por volta das quatro da manhã, quando resolvemos descansar um pouco e
acabamos adormecendo abraçadinhos, só despertando por volta das oito da manhã, quando mais uma vez tomamos banho e transamos de novo, com ele desta vez terminando no meu cusinho, enchendo-o de porra quentinha como desejara desde o início. Em seguida nos lavamos, nos vestimos e ele foi me deixar em casa, onde disse que a muito tempo me desejava e que eu fora maravilhosa com ele, que adoraria repetir tudo novamente num outro dia. Eu disse que achei muito bom também e que me sentira feliz por ter colocado um chifre no meu noivo, mas que esperava ter sido o primeiro e último. Ele olhou-me fixo nos olhos e disse que seria uma pena, mas se eu quisesse repetir era só falar, afinal trabalhávamos juntos. Eu disse que o que tivesse de acontecer aconteceria, mas acabamos não repetindo mais, pois eu voltara as boas com meu noivo e acabei me casando, sendo só dele por um bom tempo, até que fui pra cama com uma de nossas amigas, mas isso é outra história que eu contarei num outro relato.