Minha esposa fodeu com meu amigo em casa

Foi muito legal ter descoberto este site, pois tenho algumas aventuras deliciosas e reais para contar, todas passadas com minha esposa Lúcia neste Carnaval de 2021
e após muito trabalho consegui relatar o que rolou em alguns capítulos.

Como já descrevi nos relatos anteriores, já sabem que minha esposa chama-se Lúcia, tem cabelos compridos claros, 40 anos e é muito gostosa e putinha também.

Bem tenho um amigo de tempos chamado Marcos, ele é noivo de uma garota muito legal, mais não são liberais, inclusive a Lúcia conhece os dois socialmente.
Eles moram em Santos perto do nosso apartamento, no domingo passado desci a tarde para comprar pão e encontrei o Marcos, conversamos e o convidei para subir e tomar uma cerveja, a Lúcia estava no ap sozinha, nosso filho havia viajado e ela nem imaginava que eu voltaria com o Marcos, entrei direto no apartamento , estava o maior calor e ela estava toda a vontade, acho que pensando em transar quando eu voltasse, vestindo apenas uma camiseta branca, dessas de ginástica com decote e cava larga, sabe qual é né?

Foi uma surpresa geral para todos, a Lúcia na sala seminua, só de camiseta super decotada, com os seios praticamente de fora, eu e o Marcos sem ação.
Eles se cumprimentaram e para quebrar o gelo brinquei que a Lú estava fazendo academia em casa, ela tímida que é nestas horas não sabia de saia da sala ou se ficava, então pedi para ela pegar umas cervejas e nos acompanhar, quando ela foi para copa olhamos ela de costa e percebemos que ela não usava nada por baixo ou usava fio dental, pois quando andava parte das popas da sua bunda apareciam, o Marcos a olhou, a secou de cima abaixo mais nada comentou.
A Lúcia voltou com as cervejas e os copos e colocou na mesinha de centro na sala, que é normalmente baixa e enquanto nos servia contemplou-nos com uma visão total de seu seios até seu umbigo olhando de cima para baixo.

Ela percebeu, ficou um pouco constrangida no começo, mais depois do brinde e do primeiro gole acabou relaxando, pois não fez menção e vestir outra roupa.
A medida que a gente conversava e tomava cerveja eu a beijava e sempre dava um jeito de passar a mão nela e expor um pouco mais seu corpo aos olhos ávidos do Marcos.
Estávamos de short e dava para notar que nossos paus estavam duros com a situação, principalmente porque ocorreu acidentalmente com nosso encontro na padaria.
Ela foi na copa pegar uns petiscos e quando voltou, deixou os pratos na mesinha e eu a puxei e sentei-a no meu colo bem de frente ao Marcos, daí dei um beijo na boca dela, enquanto passava as mãos nas coxas dela por baixo da camiseta levantando-a, queria ver se ela estava de calcinha, ela estava sentada de lado na minha perna assim levantei a camiseta dela até a cintura e encontrei a lateral da calcinha, que parecia ser mesmo fio dental.
Nesta altura meu pau estava estourando e o Marcio devia estar na mesma situação, continuei a beija-la e a levantar a camiseta dela que já estava acima da cintura.

Lúcia sorriu percebendo minha intenção e levando a brincadeira numa boa, ela levantou-se do meu colo e de pé no meio da sala foi levantando sua camiseta até tira-la por completo, ficando com seus seios durinhos e rosados expostos para nós, ela usava uma minúscula calcinha branca rendada que mal cobria sua buceta e muito menos sua gostosa bunda.
Para o Marcos era uma situação inusitada, pelo menos conosco, já que nunca houve qualquer intimidade entre nós nestes anos que nos conhecemos.

Parte pelas cervejas e parte pelo clima, a Lúcia naquele momento tinha perdido sua timidez e falou sorrindo:

– Pronto. Não era isto que queriam? Ver-me sem roupa?
Respondi de imediato: – Sim, mais ainda falta a calcinha. O Marcos arregalou os olhos esperando a reação da Lúcia, que não foi outra senão ir baixando sua calcinha devagarzinho até mostrar para nós sua buceta rosada, quase depilada e com poucos pelos descoloridos.
Ela ficou peladinha e descalça ali no meio da sala, um tesão.
Depois aproximou-se do Marcos e passou a mão no pau dele por cima do short e sentiu que estava bem duro e falou sorrindo: – Nossa Marcos, que duro! O que sua noiva vai dizer que ficou assim por minha causa?
Ele respondeu: – Ela não saber mesmo. E puxou a Lúcia para o colo dele e a beijou na boca, morro de tesão só de vê-la beijar na boca daquela maneira.

Daí já começaram dar uns amassos, ele passando a mão nas coxas dela, depois acariciando e beijando os seios e ela tirando a camisa dele para passar as mãos no peito dele, que era mais cabeludo que o meu.
O tarado começou a sugar os bicos dos seios dela, fazendo ela dar aqueles gemidinhos safados e eu na poltrona com um baita tesão e meu pau na mão.
Ficaram em pé dando mais amassos e a Lúcia enfiou a mão dentro do short dele pegando no pau e falou: – Nossa Beto, como o pau dele é duro! E completou: – Sua noiva passa bem!
Daí a safada da minha esposa foi abaixando e descendo o short dele até o pau pular para fora, não é minha praia, mais tenho de admitir que o Marcos tem um belo pau, grande e duro.
Depois de contemplar um pouco aquele pau de outro, ela caiu de boca no pau dele revezando entre um boquete e uma vigorosa punheta.
Eu estava de queixo caído com tudo aquilo, principalmente do modo como começou, totalmente impensado e imprevisível.
Depois novamente os dois de pé e pelados nos amassos, o pau dele roçando a buceta dela e prestes a penetra-la, o sexo entre os dois era uma conseqüência inevitável e para não quebrar o clima e nem constrange-los preferi, desta vez, apenas apreciar e curtir este momento único com uma bela punheta.
Fechei as cortinas da sala e deixei o sofá ser o palco desta iniciação tão esperada, não quis ser aqueles maridos chatos falando façam assim, façam assado, ao contrário deixei-a livre para curtir suas fantasias e tesões e sem dar-lhe limites, pois sei que a Lúcia se torna uma puta “completinha” quando está com tesão e entre 4 paredes e quis apreciar ao máximo vê-la tão desinibida e liberada nas mãos de outro na minha frente.
Passados uns 30 ou 40 minutos de ver os dois num delicioso sexo quente por vários locais da sala, passando pela mesa da copa e o balcão da cozinha, eu quis experimentar outra nova sensação e deixei-os sozinhos no apartamento por uns 15 minutos e fui até a padaria comprar um pote de sorvete, pois a tarde estava quente.
Foi a primeira vez que a deixei assim só com outro cara e acho que não curti muito, principalmente porque perdi grande final, pois quando voltei para o apartamento eles estavam no banho, não sei se transavam ou brincavam debaixo da ducha, pois faziam muito barulho.
Acabei não assistindo o Marcos gozar comendo minha esposa, depois ela me contou, entre outras coisas, que ele gozou na boca e no rosto dela e que a porra dele tem um gosto muito diferente da minha, sei lá disso não entendo.
Sei que acabei gozando muito e gostoso.
Ao final, depois do banho, acabamos os três pelados conversando, rindo e tomando sorvete de flocos, ensaiamos mais uns beijos e amassos com a Lúcia recheando um delicioso sanduíche e fiquei contente e com tesão em vê-la bem a vontade com o Marcos, se esfregando nele e querendo sentir o pau dele contra o seu corpo e também o beijando na boca, coisa que muito raramente eu vi, inclusive ela tomou o sorvete sentada no colo dele na cadeira da copa.

Bem, em resumo é foi isto que rolou tudo bem que ainda faltam algumas coisas para ser um ménage masculino completo, como uma DP, mas chegamos lá.
Vou encerrar senão vou escrever até amanhã, pois os detalhes são muitos.

Abraços

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