Dando a Xaninha para o mecânico

Eu e Lui tínhamos um Eco Sport, que vinha dando problemas. O segurança do nosso condomínio indicou o Vanderson, cunhado dele, que tinha uma mecânica lá em Caxias. – Oh, Reginaldo, vê se teu cunhado pode vir no domingo, que é o dia que Lui estará em casa. – Sim senhora. A senhora quer o telefone dele? – Quero não, querido. Manda ele direto. No domingo, 8h da matina, tocava a campainha lá de casa. Eu sabia que Lui acordava sempre muito cedo e lá estavam os dois, ajeitando o carro. Acordei cerca de 10h, e nem me lembrei que o mecânico estava por lá ainda. Desci de shortinho (sem calcinha) e camisetinha, descalça, toda descabelada. – Hmmm, cheirinho de café… – Amô-or, o Vanderson tá aí, conversando o carro. – Diga seu Vanderson, bom dia! – Bom dia, dona. – e ficou, atônito, parado, me olhando. Lui deu uma gargalhada… – Gostosa minha mulher, né não? – Sei de nada não senhor. Veja só aqui, seu Lui, o carburador… Eu não agüentei e murmurei… – Hmmm… carbura, a dor? Os dois deram uma gargalhada. – Vou a praia, tá amor? – Ahhhh, vai não… – e deu uma piscada. – Ah, mas eu vou mesmo. Vou ficar pensando em carburador não. Subi, fui tomar uma ducha para trocar o biquíni. – Com todo respeito, seu Luiz. – Lui. – Seu Lui, com todo respeito, que mulher é essa, mermão? – Muito linda, né? – Nossinhora… linda, gostosa, tesuda… Deus abençoe, viu? – Gostou dela, Vanderson? – Assim, achei bonita, né? Mas sou homem respeitador. – Precisa não, irmão… em relação a respeito, deixa comigo. Vamos entrar, tomar um café. Você tá trabalhando desde às 8h, sem comer nada. Sente aqui, na cozinha mesmo. Vanderson tirou os sapatos e entrou na cozinha, sentando na beiradinha do banco. O macacão estava sujo, suas mãos estava, sujas, mas ele segurava tudo com guardanapo, até a xícara. Desci só de biquíni. – Amor, aperta o laço aqui pra mim, aperta? Lui apertou o laço, mas deixou quase frouxo (sei lá como ele fez isso) e mordeu a minha bunda gorda. – Ái! Isso dói! Passei por trás de Vanderson e rocei minha bunda quase no teu braço, para pegar uma xícara, para tomar café. Ele se ajeitou no banco e, claramente, segurou o pau. – Que foi, Vanderson? – Nada não, seu Lui. – Pode pegar nela, não vai morder não… – Você já mordeu, né, Lui? – Mordi pro Vanderson fazer um carinho pra passar. – Dona Letícia, eu tou todo sujo… óia, de graxa, de óleo… é melhor não. Peguei a mão suja de Vanderson e passei na minha própria cara. – Pronto, agora estamos os dois sujos. Vanderson tinha a mão áspera, forte. Ele não era gordo. Fazia o tipo grande, musculoso, definido. Era um branco quase mulato, com mãos grossas, pele grossa, imunda de graxa. As unhas nunca deviam ser limpadas. Passou a mão pela minha bunda… arrebitei para ele, em pé mesmo. Ele vinha, cheirava, beijava, lambia. Virei de frente e cheguei o biquíni pro lado. – Mete o dedo. – Mas… tá sujo. – Mete o dedo! Me obedeça! Lui suspirou… “É muito gostosa essa minha mulher”. Vanderson meteu o dedo grosso, abrindo minha buceta, enquanto metia a língua no meu grelo. Aquele sim sabia chupar uma buceta. De pé, com uma das pernas em cima do banquinho da cozinha, eu estava arreganhava, com aquele dedo imundo dentro de mim, todo cascudo, e aquela língua frenética no meu grelo. – Tá realizando teu sonho, tá meu amor? – Que sonho, minha gente? – Eu sempre quis foder com um mecânico, Vanderson. – O mecânico da senhora agora sou eu, dona Letícia. – Ai, que delicia… me chama de dona, chama… – Dona Letícia? O que a senhora deseja? – Desejo que você meta este pau em mim, bem gostoso, pro meu corninho assistir. Lui não tinha levantado de onde estava. Mas já estava com o pau pra fora, se tocando. – Você quer vir, amor? – Não, só quero assistir. Quando ele for embora, aí eu te como. Me debrucei na mesa e tasquei um beijo gostoso no meu marido. Ele se levantou, deu o pau na minha boca. Eu dei uma chupada de leve, e ele sentou de volta. – De camarote… Vanderson abriu o macacão na altura do pau e pôs aquela jeba para fora. – Não vou agüentar… – Eu como devagarzinho… – Que delicia… Chegou meu biquíni pro lado e me colocou debruçada na mesa, de costas. – Abre bem… assim… E eu era comida, lentamente, a centímetros de Lui, olhando para mim e sorrindo. – Que pica gostosa… pincela esta pica na minha bucetinha, pincela? – Agradeço se a senhora ficar calada…. – Nossa, fala isso de novo? – Dona Letícia, vou ficar agradecido se a senhora ficar calada. – E se eu não ficar calada? E Vanderson deu um tabefe na minha bunda, e meteu aquela mão imunda na minha boca, enquanto me comia com vontade. Eu gemia, respirava forte, rebolava naquele pau grosso, quente, gostoso, imundo. Vanderson fedia. Fedia a suor, a roupa mal lavada, a graxa… muito gostoso. Gozei naquele pau até pingar no chão. Ele chegou tudo que estava na mesa para o lado, e me sentou na beiradinha da mesa da cozinha, como um frango assado. Meus pés nos ombros dele, e ele pincelava aquele pau no meu grelo. Vi um pote de mel do meu lado, na mesa, e meti o dedo no mel, e meti na minha boca. Vanderson veio me beijar, e roubar um pouco do mel. Gemeu no beijo quente, e adocicado. Não sei como nem porquê, mas o mel esquentava. Dentro, fora… era gostoso. Eu senti, e Vanderson também. Aquele negocinho que fica dentro do pote de mel, tipo uma colméia, para pincelar o mel no pão… Vanderson, sem para de pincelar a pica, pegou o “pincel” do mel e passou no meu grelo, na minha buceta. Enfiou dentro de mim. – Que delícia. Meteu a mão na minha boca: “já mandei a senhora ficar calada, dona Letícia”. – Gostoso… – dessa vez foi Lui. – Fica vendo daí, seu Lui, tua mulher ser comida bem gostoso. E metia aquela pica em mim, arreganhada. Eu tinha graxa, suor, e mel. E pegava fogo. Gozei incontáveis vezes naquela pica. Eu só podia gemer. Estava proibida de falar, e isso me dava muito tesão. Eu gemia e rebolava naquele pau, muitas vezes. Vanderson custava a gozar e me deixou gozar incansáveis vezes. Quando eu quase estava pedindo arrego, ele deu uma estocada forte, uma gemida e disse: – Vem pegar. E meti minha cara naquela pica gigante e bebi o leite todinho, até aquele pau amolecer na minha boca. Acho que fodemos quase 1h30… Eu estava com a buceta pingando. Vanderson segurou minhas pernas no alto e ainda me chupou, me limpando todinha. Nesta limpeza, gozei mais umas duas vezes na sua boca. – Pronto, agora está prontinha pra ir à praia. – e deu um tapa na minha bunda, e um beijo na boca. – Obrigada! E saí da cozinha, fui tomar um novo banho. Acabei despencando na cama e dormindo, exausta. Na hora do almoço, Lui veio me chamar: – Lê, o almoço tá quase pronto. – Que horas são? – Quase 3 horas. – Nossa, dormi demais… – Pica gostosa do mecânico, hein? – Nossa, você viu, amor? – Vi não, senti. – Ahm? – Você acha que você ia dar esta buceta pra ele, e eu não ia ficar com nada? – Você deu seu rabinho? – O rabinho, a boquinha, dei tudinho. – Safado. – Puta. E quando será que o mecânico vai voltar pra consertar mais alguma coisa? Assinado : Letícia

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