Fim de ano com casal amigo

Tenho um casal de amigos de muito tempo e saímos juntos às vezes. Eles são um bocado liberais e desencanados. De uns tempos pra cá, deixaram de ter vergonha da minha presença. Começou com a Andressa se despreocupando com a calcinha aparecendo, evoluiu pra ela andar de calcinha e sutiã comigo na casa deles, até que um dia, ela abriu bem as pernas na minha frente pra deixar eu ver a pepeka. Marcio, meu amigo, estava do meu lado, e adorou a ousadia. Comecei a ver que ela não gostava muito de usar calcinha. Muitas e muitas vezes, ela estava de short largo ou de saia e a perereca gostosa dela sorrindo pra mim. Mas ela só curtia mostrar. Nunca deixou eu tocar, chupar e muito menos comer.

Nesse fim de ano, fomos pra Cabo Frio, numa casa que descolei com um amigo que viajou pro Sul. Chamei Marcio e Andressa pra irem comigo. Tudo no esquema, fui primeiro, um dia depois eles chegaram. Mostrei a casa todo, apontei o quarto deles, o meu e tal e disse que a casa era nossa. Que tínhamos privacidade e que ninguém de fora nos veria, nem mesmo na piscina, os muros eram altos e não tinha prédios em volta.

Andressa adorou a piscina, e queria pular de uma vez. Mas estava com roupa comum. Sugeri dela entrar nua. Além de nós dois, ninguém mais a veria. Andressa não se fez de rogada. Morena, magra, alta, peitos médios e bundinha arrebitada. Perfeita com seus 30 anos, tirou a blusinha, o short jeans, desabotou o sutiã, e abaixou devagar a calcinha. Ela estava mas na frente, e a bunda dela toda exposta era um espetáculo. Deu dois passos e mergulhou com tudo, nadando solta e nua pra lá e pra cá, quando nadava de costas, via seu corpo nu de frente, os belos seios, e a xereca. Um tesão. O marido também estava excitado.

Quando ela saiu da piscina, não tinha toalha pra se secar, o melhor era ir molhada até a casa, desfilando nua pelo quintal. Recolhi as roupas dela no chão, peguei a calcinha e fiz algo que adoro: cheirei o fundo da calcinha pra sentir o cheiro da pepeka dela. Eles iam na frente conversando. Ela nua e molhada e eu inebriado pelo cheiro da xoxota. Respirei mais fundos, ambos olharam pra trás, me viram com a calcinha na mão e riram. Estávamos mais íntimos que nunca.

A partir dali, Andressa andava mais nua que vestida em casa, só entrava na pisicina nua, fazia xixi no banheiro e tomava banho de porta aberta. Ela não tinha mais vergonha nenhuma de eu ver a nudez dela. Marcio tampouco se importava. Saímos pra passear naquele dia mesmo e a noite, quando voltamos, Andressa foi pro banho, passei pelo banheiro e vi a morena peladinha, se lavando, fiquei excitado de novo. Fui ao quarto deles, pra falar com Marcio. Ele me disse gaiato:

– Hoje tu vai ouvir a Andressa gemendo, tô cheio de tesão, vou meter muito.

– Ouvir? Eu queria assistir.

– Sério?

– Sim

– Tranquilo

Ela chegou de toalha, Marcio a jogos na cama, abriu bem as pernas dela, e como eu estava no quarto, ela me olhou esperando eu sair, mas sentei na borda da cama. Ele chupou bem ela, depois fez Andressa pagar um boquete nele. Quando os três estávamos mega excitados, ele meteu nela de quatro, bombando forte e ela gemendo bem alto, ele gozou depois de um tempo, mas ela ainda não, ele tentou continuar metendo, mas ela teve que tocar uma siririca pra gozar, antes que o pau murchasse de vez. Ela gozando é uma coisa linda.

Do quarto, eles foram pro banheiro, e eu fui pra sala. Na sala, Marcio estava no sofá exausto, da viagem, do passeio e da foda. Eu estava tranquilo do lado dele. Andressa chegou ainda nua querendo mais.

– Amor me chupa! – Ela pediu

– Pô Andressa, peraí

– Tô toda molhada, me chupa rapidinho!

Aí eu brinquei:

– Eu chupo!

– Marcio, se tu não chupar eu vou deixar ele…

– Deixa

Vem ela na minha direção, senta do meu lado, arreganha as pernas e pede:

– Então vem, me chupa!

Olhei pro Marcio esperando autorização, ele fez sinal pra eu seguir em frente. Segui.

Que boceta gostosa! Poderia parar o tempo que eu ia querer ficar ali, com a cara enfiada naquele grelo macio, cheiroso e rosado. Andressa era depiladinha, minha língua alcançava tudo e mais um pouco. Chupei a xereca toda, lambi o cuzinho, coloquei o dedo na entradinha da xana e chupei com mais vontade até ela gozar muito gostosa na minha boca.

Marcio estava tocando uma punheta perto de nós e pediu:

– Prepara o cuzinho dela que é lá que eu vou meter

Fiquei animado em poder ver a deus da Andressa tomando no cu. Ela ficou de quatro em cima do sofá, abriu a bunda e eu chupei o cuzinho dela, babando bastante dentro dele, ensaiei colocar o dedo dentro. Andressa é um vulcão de mulher, tudo nela é gostoso: o cuzinho era quentinho e apertadinho, adorei lamber, ainda mais porque a língua descia até a xereca e a alegria era completa. Marcio chegou e empurrou com jeito, mas até o talo. Esperou ela se acostumar e começou a bombar, ela segurava no sofá tomando no cu de quatro. Eles mudaram de posição. Ele sentou no sofá e ela encaixou o cuzinho na rola dele. Ela subia e descia pouco, mas o suficiente pra ser uma cena incrível: ela nua, de xereca arreganhada, dando o cu, a 30 centímetros da minha cara.

Marcio, esticou o braço, pegou uma camisinha, me deu. Não entendi, ela mexeu com a mão no grelo dela. Andressa estava de olhos fechados, não viu a movimentação, só sentiu quando esfreguei a cabeça do pau no grelo dela. Se assustou, abriu os olhos, olhou pro Marcio que nem estava ligando. Era a dica pra eu enfiar o pau na bucetinha dela.

Que sonho realizado. O pau dentro da buceta quente e molhada da Andressa. Meti com vontade, na ordem, ela gozou muito, Marcio gozou e eu gozei. Eu não queria tirar o pau de dentro, queria aproveitar mais, mas por aquele dia era só isso. Uma DP na morena gostosa.

Se esse era o primeiro dia, imagina os demais?

Pois é… mas depois eu conto.

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