Fui enganado e agora sou mesmo corno

Devo dizer que amo a minha esposa. Somos casados à 20 anos. Ela tem 42 anos e ainda é muito gostosa. Nenhum homem fica indiferente na presença dela.

Foi à cerca de uns meses, que um colega meu, o Edgar, me veio com uma conversa que a minha mulher era gostosa para caralho e se eu nunca tinha pensado em ser corno. Ele dizia que muitos maridos amavam ser cornos e se eu quisesse não seria difícil encontrar macho para a Lu.

Depois dessa conversa, investiguei na net e descobri que muitos maridos amavam ser cornos. Fiquei até admirado.

Numa noite de sexta, eu e a Lu fomos a um barzinho. Encontramo-nos lá com colegas de trabalho. Todos levavam as esposas, menos o Edgar, que era solteiro. Ele tinha perto de 30 anos e dizia ainda não ter encontrado a mulher ideal. Acho que ele gostava da vida de solteiro, pois como era muito charmoso e estava sempre trocando de namorada.

Os outros colegas saíram para casa bem cedo. O Edgar ficou connosco. Ficámos numa mesa de canto. Ele estava sempre pagando rodadas de whisky. Acho que ao fim de algum tempo já estava vendo tudo à roda. A Lu também me disse que estava tonta, mas mesmo assim, aceitou dançar com o Edgar. Fiquei na mesa a observar eles dançando. Ele falava ao ouvido dela e ela ria muito. Parecia animada.

Quando regressaram à mesa, ela se sentou no colo dele. O vestido da Lu era bem curto e sentada ficava com as coxas à mostra. O Edgar alisava as coxas da Lu, enquanto conversavam. Confesso que nem percebia direito o que estava acontecendo, pois sentia a cabeça à roda. Percebi só que ele pediu qualquer coisa a ela e então ela se levantou e foi ao banheiro. Quando regressou ela se sentou novamente ao colo do Edgar. Agora eles não conversavam. Ela tinha a saia ainda mais subida e parecia que se roçava nele e tinha os olhos fechados. Por breves momentos me pareceu que ela gemia. “Eu devia estar bêbado”, pensei. Pareceu-me ver o Edgar passar as mãos nos seios da Lu, por cima do vestido. Devia ser imaginação minha.

Quando o Edgar se levantou para pagar, falei com a Lu. Mostrei-me zangado porque ela se tinha sentado no colo dele. Aí perguntei se ele estava a roçar o pau nas calcinhas dela. Aí ela levantou a saia e mostrou a xaninha. Estava sem calcinhas e tinha a buceta toda melada. “Você deixou, Lu? Sem camisinha e tudo”, reclamei. Aí ela respondeu, que tinha deixado ele meter nela só um pouco, pois estava com muito tesão. “Foi só a cabeça do pauzão, amor”, disse ela.

Antes de sairmos do barzinho, a Lu foi ao banheiro e o Edgar ficou conversando comigo. Ele foi dizendo que tinha combinado ir a um motel com ela, que se eu quisesse ir ele não se importava, pois afinal o corno era eu.

O motel, ficava perto do bar, num edifício velho. Era um motel barato, frequentado por putas. O Edgar era um mãos de vaca, nem para comer a minha esposa tinha resolvido gastar mais alguma grana.

No caminho os acompanhei. Eles iam de mão dada, como se fossem namorados e eu atrás. Nas esquinas ficavam para trás se beijando e ele dando os maiores amassos nela.

Logo que entramos no quarto, o Edgar me disse que eu ia aprender como se fodia uma mulher e que eu ia ser finalmente um corno de verdade.

Ele tirou a roupa dela, peça a peça, como quem desembrulhava um presente. Depois de a despir, ele deu um banho de língua nela, como eu nunca tinha feito em 20 anos de casamento.

Sentado numa cadeira, eu assistia a tudo, com um tesão enorme. Aí ela se colocou de 4 na cama, com a cara bem virada para mim. Ele meteu nela por trás. Meteu tudo até ao talo, a fazendo gemer, pois o pauzão dele além de mais comprido que o meu, era bem grosso. Depois foi metendo, primeiro devagar, depois aumentando o ritmo. Ela gemia enquanto era comida, olhando para mim, bem nos meus olhos. A beijei na boca, enquanto o Edgar a fodia. Depois me aproximei da buceta dela. Queria ver bem de perto o pauzão do Edgar entrar na xaninha da Lu. Enquanto ele metia o pauzão na buceta dela, metia um dedo no cuzinho da Lu, a levando às nuvens. Depois fizeram um papai mamãe que quase pareceu um estupro. Só se ouvia as bolas do Edgar a bater na Lusinha e o ranger do colchão. Ao fim de algum tempo a Lu se começou a contorcer, gemendo e dizendo para ele não parar, até ficar exausta deitada na cama, levando vara na buceta. Foi aí que ele tirou o pauzão da xana dela e o aproximou da sua boca. A Lu caiu de boca naquele pauzão e eu num impulso, comecei a lamber a xana da Lu, sentindo o sabor intenso de rola. Ao fim de uns minutos a Lu parou de chupar e lamber o pauzão dele, ficando de boca aberta, enquanto ele batia uma punheta, com o pauzão bem perto da boca dela. Foi o prazer supremo, ver ele deitar com desprezo golfadas de porra para dentro da boca da Lu. E o pior é que ela engoliu tudo, como nunca tinha feito comigo.

Já me voltei a encontrar com o Edgar. A Lu ficou louca por ele e me pediu para o convidar para vir a nossa casa. Ele me respondeu que a Lu é muito gostosa, mas que tem outras mulheres para comer, talvez um dia aceite o convite para voltar a foder a Lu.

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