Uma trepada para um corno

Sou casada há sete anos com Cláudio. Tenho 26 e ele 34 anos. Todos os dias, quase vibramos com os contos aqui, e transamos muito lendo os relatos dos leitores. Adoramos as traições, os relatos de mulheres casadas corneando o marido, tendo dois homens dentro de si ao mesmo tempo, porém, jamais tínhamos tido qualquer aventura que fosse digna de registro. Éramos fiéis e nossas aventuras apenas aconteciam em nossas mentes enquanto transávamos.
Até que meu marido uma noite questionou-me se eu teria coragem de viver um daqueles casos para postar aqui. Não sei, eu disse, quem sabe um dia. Mas ele começou a forçar a barra para que eu me relacionasse com outro homem para ter uma história. Dizia que eu era bonita e gostosa, e facilmente arranjaria um amante para me traçar. Seria apenas uma aventura sem conseqüências para nosso casamento.
Um dia eu lhe falei: Cláudio, você quer massagear seu ego me usando. Pois saiba que se e um dia o trair você só ficará sabendo da maneira que o traí ao ler o meu relato aqui. Ele não acreditou dizendo que eu abriria a boca na primeira transa que tivéssemos. Mas fiz força, me segurei e agora ele vai ficar sabendo de minha história. Vai ficar sabendo o que a sua BISQUI fez. Grifo o apelido para ele não ter dúvidas, já que só ele me chama assim quando estamos fodendo. Foi assim:
Lembra, Cláudio, quando fomos à praia na primeira semana agora de janeiro? Um rapaz quando fui comprar camarão chegou até mim e sutilmente me passou o numero de seu celular enquanto você estava deitado na areia. Tremi de medo

que você tivesse visto, mas quando à tarde, ficou jogando baralho com os amigos, disse-lhe que ia à praia, fui até a Padaria e disquei tal número. Foi o mesmo cara que falou comigo na praia e a um seu convite fui até seu apartamento que ficava a três quadras de onde estava. Fui rápido, pois pensava na foda que iria dar e não me decepcionei. Aliás foi o dobro do que eu havia imaginado. Ele me serviu vinho, me agarrou e começou a beijar minha boca com sofreguidão. Tínhamos pressa e num instante estávamos nus entre os almofadões da sala. Quando praticávamos um guloso sessenta e nove percebi que não estávamos sozinhos, que havia mais alguém junto de nós, mas sinceramente nem me importei, e quando uma outra boca começou a me chupar as pernas e o meu cuzinho, abri-me toda para facilitar mais esta investida. Quando subi para

ser penetrada já fui chupando outro cacete e quando me senti totalmente com a bocetinha cheia, flexionei meu corpo para frente e arreganhei bem as pernas para ser ensanduichada. E foi o que aconteceu. Um membro duro foi se alojando em meu cuzinho e eu gemi forte ao sentir-me duplamente realizada. Gozei como uma cadela no cio. Senti a bocetinha e o rabinho receberem quase ao mesmo tempo uma descarga de porra. Depois os meus machos trocaram de posição e me comeram novamente, terminando com uma terceira vez quando engoli a porra dos dois.

Tudo isso foi no prazo de mais ou menos duas horas e depois voltei à praia e ao me lavar com a água do mar senti meu cuzinho e minha bucetinha arderem e me masturbei ainda mais uma vez.
Cinco da tarde voltei para casa, você ainda jogava baralho com os amigos e sequer percebeu que a sua BISQUI tinha ido foder. Da próxima vez vou filmar tudo para depois você curtir minha performance e gozar vendo sua mulherzinha sendo fodida por dois incríveis garanhões. Pode esperar. Te amo. Bisqui. São Paulo

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