Meu nome é Mateus, moreno,1.70 de altura ,33 anos,rola grossa de 22 cm.Depois de tantos contos que já li e muitas punhetas tocadas, decidi compartilhar com vcs algo que me aconteceu essa noite.
Mudei a 4 anos para uma cidade mais perto da capital com esposa e filha a,motivo trabalho, só que viajo muito pra minha cidade no interior.Assim sendo na quinta feira viemos eu e minha família pra minha cidade.
Na minha cidade além de familiares,tenho um casal de amigos Edgar e Lavínia de longas datas,no mínimo 15 anos, eles tem um filho que me chama de tio desde que nasceu, mais isso não vem ao caso. Continue lendo Dividindo gostoso a mulher do meu melhor amigo…
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Comendo a Faxineira
Moro em uma casa de 460 metros quadrados (em Pelotas, como aqueles que já leram meus contos já sabem); Uma vez por semana vai uma faxineira para auxiliar a doméstica na limpeza “mais grossa”; Patrícia, a faxineira, deve ter uns 30 anos; é baixinha, um pouco feia de rosto mas conta com um corpo gostoso. Ela tem seios grandes, cintura moldada e a bunda também avantajada.
Numa das primeiras vezes em que ela começou a frequentar minha casa para fazer o serviço de faxina (isso há mais um menos meio ano), não sabendo que ela já estava em minha casa, eu desci apenas de cueca para passar uma camisa e me topei com ela na área de serviços. Fiquei assustado e com vergonha (ela também) e pedi desculpas. Logo subi, me vesti e sem mesmo fazer o dejejum, fui trabalhar.
Curto usar calcinha
Venho fazer um relato real e essa e minha primeira vez então me desculpe se não fica muito bom.
Desde meus 13 anos sempre tive uma leve queda por calcinhas, elas sempre me chamaram a atenção pelas diversas cores e estampas, quando minha prima saia ficava olhando as calcinhas dela, só que tinha medo de usar uma calcinha e alguém acabar vendo, um belo dia que não tinha ninguém em casa acabei tomando coragem e experimentando, nossa foi uma sensação de outro mundo, nunca havia imaginado que algo simples poderia despertar um tesão. Com isso foi virando hábito e sempre que tinha uma oportunidade usava e me masturbava, no banheiro, no quarto e no quintal. Hoje sou maior de idade e ainda uso calcinhas, acho muito confortável, bonitas e dão um tesao. Ultimamente tenho sempre usado, pra trabalha, sai, ultimamente quando saiu quando alguma mulher vou usando uma calcinha mas não deixo que role um sexo ou algo mais íntimo por medo da reação dela ou o que vai achar, e em casa fico de bermuda mais sempre de calcinha.
Minha parceira e minha dona, a história de Ágda e Linda
Oi gente, vou contar aqui a longa história de uma parceria que eu tive e que durou alguns anos. Espero que gostem e acompanhem. Ah, vou ter que mudar os nomes pra não me identificar.
A história é a seguinte. Eu sou jogadora de Vôlei de Praia profissional. Tenho 32 anos, sou carioca, venho de uma família com um bom poder aquisitivo e desde menina eu me dividia entre seguir no vôlei ou na medicina como os meus pais. No final a paixão pelo esporte falou mais alto e segui com tudo na rotina de treinos, areia, viagens e jogos.
Como o vôlei de praia é um esporte de duplas, não é fácil para uma jogadora encontrar de cara a melhor parceira tanto em termos esportivos quanto em termos pessoais: passamos a viver praticamente juntas! E é aí que mora o perigo… Mas vou chegar nessa parte um pouco mais pra frente. Continue lendo Minha parceira e minha dona, a história de Ágda e Linda…
Primeiro banheirão
No banheiro do terminal do meu bairro rola sempre um banheirao. Minha primeira experiencia com um homem mais velho aconteceu lá, antes mesmo de eu saber o q era um banheirao gay. Eu estava no terminal esperando o onibus, ja era tarde e estava vontando do colegio pra casa, entao resolvi ir so banheiro dar uma mijada. Quando entrei no banheiro fui no mictório mais do canto -são quatro com divisórias q n tampão nada-, mijei e quando eu estava balançado meu pinto um homem mais velho e cerca de uns 15cm mais baixo do q eu sacou a rola pra fora e me olhou. Eu meio assustado guardei meu pau, que ja começou a ficar duro, e fui lavar a mão. Senti meu coração meio acelerado e o volume na minha calça crescendo – meu uniforme marca bastante então n sabia como ia disfarçar aquilo quando saisse do banheiro. Eu estava com mt tesão e n entendia se era pela pica do cara, que mais que compensava o quando ele era menor que eu ou se foi aquele olhar de
Traição no meu Sítio
Olá tudo bem? Me Matheus, 25 anos, casado com Jéssica, 22 anos. Somos casados há pouco mais de um ano. Não temos filhos. No último mês de dezembro resolvemos sair de férias e visitarmos a Bahia.
Numa sexta feira à noite estávamos num barzinho bebendo umas cervejinhas, quando encontramos um amigo, o Carlos, que há muito eu não via. Apresentei minha esposa, ficamos de bate papo. Ele me perguntou quando iríamos embora. Eu falei que no dia seguinte. Ele me disse que amanhã seria o seu aniversário. E que daria uma festa num sítio de sua propriedade aqui perto da cidade. Seriam poucos os convidados. Haveria um churrasco. Poderíamos levar roupas de banhos que lá havia uma piscina. Topamos. Passou-me as coordenadas. Não tinha como errar. Logo depois fomos ao hotel descansar.
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Conheci no Badoo
O que vou relatar aconteceu de verdade, estava um belo dia navegando na internet e vi o site badoo de relacionamentos, fiz o cadastro e por um tempo só curtia uns perfis e tal, quando de repente uma delas me deu uma boa tarde, Tânia (fictício), um ano mais velha que eu, belo sorriso, corpão, cabelos pretos, abaixo dos ombros, e uma carinha de sapeca.
O tempo foi passando e trocamos WhatsApp, foi a partir daí que nossas conversas tomaram um rumo mais acalorado, trocamos algumas fotos e assuntos mais picantes, o que nos deixava com mais vontade um do outro, até que marcamos um dia para nos encontrarmos, estava super ansioso em conhecer aquela mulher com carinha de sapeca e ver no que ia dar.