Mamando o desconhecido

Vou me identificar como Yann. Tenho 31 anos e vou contar uma história fresquinha que me aconteceu ontem. Sou plantonista em um hospital. Trabalho das 7 da manhã as 19 hrs da noite. Por volta das 14 horas durante o plantão senti um incontrolável fogo no cuzinho. Por ironia do destino, naquele dia eu havia levado para o serviço minha mochila (quase nunca levo a mochila mas nesse dia achei que ia precisar dela). Enfatizo a mochila pq dentro dela eu havia colocado a única calcinha fio dental que tenho. Uma lingerie vermelha que quando colocar a no corpo fica com o fio repartindo a bunda. Como tenho a bundinha branquinha, lisinha e empinadinho, naquele dia fiquei feliz por ter levado aquela lingerie pq sabia que de alguma forma eu ia precisar dela.

No fim do plantão, já que estava com a calcinha na bolsa, decidi tomar um banho no chuveiro do serviço e colocar a calcinha por baixo da roupa. Eu não queria ir embora direto pra casa aquele dia então resolvi dar uma volta na cidade depois do serviço.
Comprei 3 latinhas de cerveja no posto e estacionei meu carro em frente à rodoviária da minha cidade onde eu sem saber o porque estacionei meu carro em frente àquele lugar. Eu sabia que lá não era um local de caçassao mas por intuição, foi lá que decidi parar e tomar minhas cervejas dentro do carro mesmo observando o movimento.

Quando me deparei, o carro estacionado atrás do meu tinha um homem. Muito reservado a princípio. Observei que ali ele ficou por alguns minutos. Acreditei que pudesse ser um uber esperando alguém desembarcar na rodoviária.
O homem era moreno claro. Porte forte. Cavanhaque. Aparentava ter uns 28 anos.
Demorou para eu perceber um sinal. Ele fumou dentro do carro, acendeu a luz de dentro do veículo algumas vezes. Mas nada que indicasse que ele estava interessado em uma boa mamada.

O safado só demonstrou interesse quando eu baixei minha calça jeans, dentro do carro mesmo, inclinei meu banco e fiquei de 4 de costas deixando a calcinha enterrada e o cuzinho a mostra para que quem estivesse atrás pudesse se deliciar com a visão.
Confesso que fiquei com medo. Podia ser um hetero homofobico. Por minha sorte não era. Ao se dar conta do que vai, o safado desceu do carro mas ainda assim foi discreto. Encostou na porta do passageiro, acendeu um cigarro e se pôs a fumar como se nada estivesse acontecendo. Mas pra mim já era óbvio que ele estava observando. Ao notar que ele estava adorando o que via, ergui ainda mais a bunda e passei a dar uns tapas na minha bunda enquanto enterrava ainda mais o fio dental por entre as nadegas.

Naquele momento, após uns 40 minutos de enrolação, tive a certeza que o safado estava gostando do que via. Tanto que insastifeito com a visão imperfeita, caminhou até a frente do seu veículo e sentou no capô, de onde conseguia ter visão perfeita do rabo que rebolava para ele por entre os vidros de um carro.
Quando ele decidiu se arriscar, sentou de frente para a traseira do carro que estava estacionado em frente e já com a mão por entre as calças, alisava o pau gostoso que eu estava prestes a mamar.

Quando ele decidiu mudar o ângulo de sua visão, saindo de trás do meu carro e parando em frente do mesmo, fui obrigado a mudar de posição também.
Com o banco do motorista abaixado por completo, virei de costas deixando meu rabao de calcinha a mostra pro safado fantasiar. Em menos de um minuto ouvi a maçaneta do carro abrir. Era o safado entrando. Ele era um Moreno muito gostoso. Usava um desses shortinhos de praia com estampas coloridas. Quando notei que ele tinha entrado e estava sentado no banco do passageiro, rapidamente me virei de lado e abrindo a bundinha e mostrando o fiozinho dental enterrado no cuzinho perguntei se ele gostava de calcinha.

O safado respondeu já colocando a calcinha de lado e enfiando o dedo. Naquele momento notei que aquele safado adora brincar com um cuzinho. Macho estilo mandão. Do jeito que eu gosto. Enquanto me dedava o rabinho, se encarregou de posicionar minha boca em seu pau e me pôs a mamar. O danado tinha uma rola grande e grossa. Pena que era um pouco torta e ele não tinha operado da fimose. Quase não vi a cabeça daquela rola. Mas isso não foi motivo para me desanimar. Ouvir a voz grossa daquele macho dizendo que eu tava chupando igual uma putinha e que ele tava adorando me fez alucinar com o momento. Ele pediu para me comer . Ele tava doido para me enrabar mas o local não era favorável. Então pedi para ele gozar na minha boca, coisa que ele logo fez afinal estava delirando com a minha mamada. Ele pediu para chupar meu cu. Confesso que adoro língua no cu. Mas naquele momento não teve como isso acontecer. Meu cu tava melecado afinal minutos antes de parar ali, tinha dado para um coroa de 50 anos no caminho do serviço até o mercado. Logo conto como isso aconteceu…

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *