O lado puta da minha vida

Sou Maya, tenho 19 anos e como estou fechada em casa por causa da quarentena, resolvi contar minha história. Comecei cedo no sexo, nada de beijinho, já foi pica na boca e eu adorava. Tenho pele clara, olhos cor de mel, cabelo escuro, seios e bunda farta mas cara de menina.
Aos 15 os homens já babavam por mim e eu adorava atiça los com roupas curtas, mas o meu método favorito era chupar fervorosamente um pirulito na frente dos caras, com prazer e dando uns gemidinhos acompanhando de uns “que delicia” “hummm…gostoso”. Mas só me descobri como puta em uma festa de 15 anos de uma amiga, qdo fui escondida para o quarto com o Felipe, irmão dela que fazia faculdade em outra cidade. Bateram na porta: era o amigo dele da faculdade dizendo que iria embora pq não estava aturando “festa de criança”. Eu estava nua de joelhos no chão chupando o pau dele. Ele se levantou, abriu a porta e puxou o amigo para dentro do quarto, trancando a porta e disse: “deixa eu te mostrar a criança”. O amigo dele arregalou os olhos ao me ver. Felipe voltou para a mesma posição e me deu o pau. Hesitei 5 segundos e recomecei a chupar. O amigo entrou na festinha particular rapidinho. Lembro até hoje do Felipe abrir a minha buceta depilada e dizer pro outro: “Olha isso mano: pequena, rosadinha. .. nem parece buceta de puta”. Fui comida por um, depois pelo o outro e então pelo dois. Minha estreia na dp foi quando me reconheci como vadia. Adorava sexo, adorava pica e quanto mais forte me fodiam, mais eu gostava. Confesso que comecei a procurar por esse tipo de sexo, que eu não ia encontrar com caras da minha idade que gozavam em uma chupada e não levantavam mais. Eu quis os homens mais

velhos e os pais das minhas amigas eram os melhores candidatos: eles já me comiam com os olhos. Minha tática era aparecer na casa das amigas para estudar ou até dormir e aproveitar qq segundo a sos para me insinuar e então esperar um convite por parte deles: visitar o escritório, dar uma volta de carro para aprender a dirigir, esses convites pareciam normais mas eram feitos as escondidas. Eu dava um sorriso delicioso e dizia “claro…mal posso esperar “. Eu já sabia que ia foder, no carro, no escritório, alguns se arriscavam a me levar para um motel em outra cidade. Qdo o convite não vinha, eu tinha que atacar mais e dava um jeito de me encontrar com o pai sozinha, aparecer na casa em um horário em que só ele vai estar lá fingindo que eu precisava de um livro por exemplo. Claro, nessas situações eu chegava com um blusão longo e largo que tirava antes dele me ver, revelando uma mini saia e top, shortinho ou microvestido. Funcionava maravilhosamente bem. Mas teve um em especial, o Tulio que me avisou assim que eu apareci de vestidinho “Vc vai se

meter em encrenca”. Eu sorri. A família dele tinha ido para outra cidade e teriamos a tarde a sos. “Nao é de encrenca que eu estou atras”. Então ele me agarrou e a postura dele mudou totalmente: “Eu vou te dar o que vc precisa vadia”. Minhas roupas foram arrancadas e ganhei deliciosos tapas na bunda e na buceta. Gozei apanhando. Ele riu e disse “Sabia que vc era puta assim que pus os olhos em vc”. Tulio era o rei dos tapas e adorava comer o cu: eu tinha que segurar as bandas da minha bunda pra ele pôr e tirar. “Puta safada, tá com o cu todo arrombado. Vai pra casa cheia de porra”. E fui mesmo. Dias depois fui surpreendida por uma ligação sucinta com a ordem de estar disponivel na tarde de sábado e estar em uma parada quase fora da cidade. Sedenta de mais sexo selvagem eu fui. O carro parou e eu entrei. Ele me levou para uma casa que mantinha nessa outra cidade. Era a casa de foda dele. “As vezes eu trazia prostitutas pra cá pra fazer o que não

faço com a minha esposa, tenho certeza que com uma puta natural vai ser ainda melhor”. Ele me comeu a tarde inteira. Amarrada, com um plug anal no meu cu, enquanto passava na tv gigante varios filmes pornô. Nossa primeira trepada foi ótima, mas a partir dali foi ficando melhor: eu virei a cadelinha dele. E ali eu podia gritar bem alto “me fode” “mais forte”. sem me preocupar se alguém iria ouvir. Minha voracidade surpreendeu até um safado como ele que comia muita vadia. Ficamos amigos de foda. Ele me disse uma vez que com aquela aparência e aquela buceta eu chegaria onde eu quisesse se usasse a cabeça. Eu aprendi demais com ele, inclusive qdo trouxe putas para transar comigo e com ele é claro. Gostei de comer buceta mas sempre preferi pau. Eu fazia o que ele queria, como qdo me levou e me exibiu num club de swing onde a putaria rolava solta. Fiz sexo em público e depois de ter me fodido ele “me trocou ” com um cara que deu a esposa pra ele, fui então algemada por um estranho que me fodeu em público. A coisa ficou mais pervertida qdo ele me contou que tinha 2 grandes amigos que como ele tinham esposa e fodiam regulamente com putas, nada de amantes que podiam

querer mais, e que havia contado pra eles que havia encontrado a puta perfeita. Ele ñ queria apenas que eu os conhecesse, queria que eu fodesse com eles. Era uma “gentileza” de anfitrião. Topei, menti que ia passar o final de semana na casa de uma amiga e fiquei na casa da foda sendo arrombada por 2 machos famintos sob a supervisão do Tulio. Na nossa Dp, eu sentada na oica de um e outro comendo o meu cu, seguraram a minha cabeça pata que eu olhasse para o Tulio sentado: “Vc está gostando vadia? Entao agradece ao meu amigo por ter trazido 2 picas pra te arrombar”. Eu agradeci. Tulio entrou na dança algumas vezes e eu tinha que dar conta de 3! Um deles ligou pra esposa enqto me comia de 4 , ele ficava excitado com isso. E eu tbm! Soltei um “Gostoso” e ela ouviu! Ele ficou explicando que era a TV. Qdo desligou ele disse “Vc quer me ferrar vadia?”, encostou minha cabeça no chão e me fodeu com tanta força que eu achei que ia entrar até as bolas! No último dia qdo eu já nem aguentava andar eles estavam inconformados com a minha buceta : “Levou mais pau

que buceta de puta de estrada e parece assim, buceta de virgem!”. Tulio riu “Esquece cara, lá no club ela levou o mastro do Manuel nessa buceta, aquele negão de 2 metros, todo mundo apostando que ñ ia aguentar… aguentou e no fim ainda parecia uma rosinha”. Então um deles teve a idéia: será que aguenta 2? Eu até tentei dizer não, mas eles me pegaram sem dó. O pau do negao era fichinha perto de ter duas toras no mesmo buraco. Chorei no começo, mas percebi que o negócio era abraçar. Para a surpresa dos 3 me abri mais e ainda provoquei : “Vai…Me come como macho”. Gozei rindo. Vitoriosa. As aventuras com Tulio e a casa da foda duraram até eu vir pra faculdade em SP. Aqui eu continuo fodendo muito (a vida universitária é uma festa), mas ainda estou procurando um cara pervertido pra ser uma foda constante… e se ele tiver amigos que topam tudo, melhor ainda!

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