A nossa segunda experiência

Antes de iniciar esse conto, recomendo que leiam o conto anterior chamado “ A nossa primeira experiência”, disponível nesse site, o que seria bom para que pudessem compreender a essência da nossa fantasia. Vamos lá….
Logo após a nossa primeira experiência no supermercado permaneci alguns meses imaginando uma outra oportunidade, uma situação na qual, pudéssemos eu e ela, experimentar uma outra dose de adrenalina, tão perfeita e intensa, quanto tivemos na primeira vez.


As opções eram muitas, todavia, sabia que não seria fácil, haja vista, que não procurávamos exposição, mas sensualidade e discrição, assim precisaríamos da “situação perfeita”. Imaginei muitas ocasiões e lugares, mas o risco ou a exposição não valiam a pena. Foi então que na época, minha esposa precisou fazer um exame no Detran para acrescentar uma outra categoria a sua carta de habilitação. Ela estava muito apreensiva com as aulas práticas pois não sentia segurança no instrutor, mais em razão do prazo para o teste inspirar no Detran ela resolveu arriscar.

Assim, surgiu uma excêntrica ideia e a oportunidade perfeita. Então, propus a ela que no dia do exame se vestisse bem sensual e discreta, e que mostrasse fragilidade, angústia e repetitividade ao instrutor, ou seja, que o provocasse. Inicialmente tomou um susto, me achou um louco, argumentou que não tinha como agir dessa forma numa situação tão formal e tão tensa quanto aquela.
Mais aos poucos eu fui convencendo, sob a ideia de que ela não perderia nada, que só ganharia, ou melhor nos ganharíamos. Em determinado momento percebi que ela me pareceu mais receptiva, foi aí que insisti mais um pouco e ela cedeu, sob duas condições; a primeira seria que só provocaria se o avaliador não fosse feio e abusado, e a segunda condição seria se eu a guiasse e dissesse o que ela teria que fazer. Eu disse que concordava com as duas mais não podia orientá-la, porque como eles estariam sozinhos, eu não teria controle sobre as ações deles.
Ela pensou e após alguns dias concordou, confesso que fiquei muito apreensivo, pois, diferente do conto anterior a experiência agora seria quase 80% só dela. Ou seja, não estaria presente, todavia, combinamos que logo após, se rolasse algo ela contaria cada detalhe, do mais sútil ao mais gigantesco, pois, isso me proporcionaria uma imensa adrenalina.
Chegou o dia do exame, era uma quarta-feira. Acordamos cedo, notei que ela estava nervosa, tentei acalmá-la, fiquei do lado dela fui muito carinhoso, sempre elogiando e lhe passando segurança, disse que daria tudo certo, mais seria necessário manter a calma e o foco. Então ela tomou um demorado banho colocou um vestido preto soltinho um pouco acima dos joelhos, uma calcinha azul-marinho bem pequena, calçou uma sandália baixa e colada no pé para facilitar o manuseio nos pedais do carro, cabelo preso atrás, batom vermelho bem suave, brincos de argolas da cor prata. Um perfume bem suave e agradável.
Ao chegarmos no local do exame, eu só poderia ir até o portão de entrada, não poderia acompanhá-la, nos despedimos e ela foi para uma sala reservada, pegou uma senha e aguardou seu chamado, pois os candidatos eram chamados uma a um, até a pista de testes. Quanto a mim, fiquei lá fora durante umas duas horas. Acreditem foram duas horas de muita adrenalina, e tesão, pois não sabia o que estava acontecendo, e até se iria, ou não acontecer. Isso me deixou com o coração muito palpitante e quase num frenesi.
Pouco mais de duas horas de ela apareceu no portão, vinha com um sorriso, deu-me um abraço e disse num tom bem forte que havia passado. Eu fiquei feliz, a abracei e a beijei no rosto. Fomos para o carro eu perguntei se ela tinha ido bem nas manobras e ela disse: Fui horrível, estava muito nervosa e errei muita coisa.
Eu perguntei: Se você não foi bem, como foi aprovada? Ela respondeu: Fiz o que você sugeriu que eu fizesse fui receptiva…..
Nesse momento meu pau ficou muito duro, minhas mãos começaram a suar frio e meu coração começou a bater como se eu tivesse uma taquicardia. Olhei para ela sorrindo e perguntei: O que você fez? Ela com uma mistura de ingenuidade e safadeza olhou para o lado pegou minha mão e colocou na buceta dela por cima da sua deliciosa calcinha, nossa estava muito molhada, encharcada ! Foi aí que ela me contou em detalhes o que aconteceu.
Ela me disse que na sala de espera demorou uns 40 minutos para ser chamada, que estava extremamente nervosa, mas não pensava em aprontar para mim, não tinha cabeça, porque aquela não seria a ocasião ideal. Quando chegou próximo ao carro o avaliador estava com uma cara fechada o que a deixou mais nervosa ainda. Percebeu que o homem aparentava pouco mais de 30 anos, estatura normal, branco, de uniforme e com um aspecto pouco receptivo, o que a deixou quase em pânico. Foi aí que ela resolveu desarmá-lo com um sorriso bem receptivo, deu-lhe um demorado e suave bom dia, complementado por um sorriso discreto e sensual, seguidos por toques no cabelo. Ao entrar no carro, sem reservas, mais ao mesmo tempo num tom discreto, pôs primeiro uma perna e depois a outra, ficando o vestido bem acima do joelho mostrando as pernas suavemente entre abertas, num tom de mostra e esconde. Quando o avaliador entrou no carro foi inevitável não olhar e cravar os olhos, ao mesmo tempo que desviou o olhar para que ela não percebesse, porém já era tarde, ela percebeu sim, e isso foi o sinal para que ela de forma discreta e sensual olhasse fixamente nos seus olhos, com um aspecto de ingenuidade, receptividade e delicadeza e falasse que estava muito nervosa e que tinha certeza de que não passaria. De imediato o homem sério se desarmou deu um sorriso e disse que ela não ficasse nervosa pois daria tudo certo.
Ela ligou a chave do carro, e a medida que manuseava os pedais seu vestido subia e espalhava dentre as suas pernas suavemente, percebia que o avaliador olhava de uma forma intensa, mais discreta, certamente com muito medo. Sem dúvidas ela estava nervosa e apreensiva, pois havia escolhido um caminho perigoso e arriscado, Foi aí que em determinado momento fez uma manobra errada e quando parou o carro ele prontamente apontou o erro e que teria de reprová-la. Ela mordeu os lábios, e muito nervosa disse: Não faça isso, me dê mais uma chance preciso dessa carta, e num ato de quase desespero colocou a mão na perna dele. Claro, ele tomou um susto, mexeu um pouco a perna, mais não recuou, demorou alguns segundos e também colocou a mão na perna dela, dizendo que daria uma nova chance. Pediu que se afastassem um pouco dos curiosos e fosse para bem longe do local que iniciaram o percurso.
No caminho ela aproveitou para abrir e fechar com mais intensidade as pernas fazendo o vestido subir e mexer ao ponto de deixar quase à mostra a sua calcinha enquanto manuseava os pedais. Estava trêmula, coração acelerado e já sentia a sua buceta molhada, achava uma loucura o que estava prestes a fazer. Em determinada altura ele disse para ela parar e voltou a dizer que ela novamente tinha feito algo errado, mais que iria relevar. Ela com um sinal positivo e sem pensar muito colocou a mão na perna dele novamente, olhou-o fixamente, disse que seria muito grata e que faria tudo para agradecer….Sem reservas o safado colocou a mão na perna dela e começou a acariciá-la, ela estava nervosa, excitada, já tinha ido longe demais, estava prestes a ser fudida sem reservas por um homem estranho, mas resolveu não recuar.
Então deitou a cabeça no banco do carro e ofegante com os toques do estranho fechou os olhos, foi aí que sentiu as mãos grossas e suadas daquele homem rústico e grotesco abrindo suas pernas, deslizando, subindo e descendo devagar e rápido, apertando e empurrando cada vez com mais força a sua calcinha encharcada ao ponto de entrar na sua buceta. Ela gemia, tremia igual uma cadela no cio, uma putinha, uma vadia pronta para gozar. Ele com uma respiração ofegante baixou o banco que ela estava, puxou a mão dela e colocou no seu pau que já estava fora da calça, fazendo ela punhetá-lo enquanto ele se aproveitava do seu corpo. O seu pau era grande e estava muito melado. Aquele homem não conformado desceu a alça do vestido dela e começou a mamar seus seios, como um cachorro faminto, abriu suas pernas, acariciou o quanto quis a sua bucetinha arreganhada, molhada e com o lado da calcinha dentro.
Como seu não bastasse o homem grotesco com gosto de sol colocou o seu dedo grande e rude, um por um, até o número de três dentro da sua buceta molhada fazendo movimentos as vezes rápidos, e as vezes devagar. A safada gemia, suas pernas tremiam, ela estava quase gozando….. Ele não satisfeito baixou a cabeça e colocou a língua bem na entrada da sua buceta, no seu clitóris e sugou, com a língua de forma bem intensa, sugava com força, babando sua buceta e escorrendo saliva pelas pernas dela, então, não suportando mais de tanto prazer, ela colocou a mão na cabeça dele, aumentou o tom dos gemidos…. Já não se importava mais com pudor e reservas alguma, ela estava sendo uma vadia, já não era mais uma senhora casada, tímida e recatada, era a puta de um estranho e permitiu que ele invadisse sua buceta….não demorou muito ela empurrou o máximo que pode esfregando aquela buceta aberta molhada na cara dele até soltar um gemido, alto, trêmulo, forte e gozar intensamente.
Quando pensou que houvesse terminado ele a pegou bruscamente pelo cabelo e a fez cair de boca no seu pau….ela chupou com gosto e sem reservas aquele pau grande, grosso e melado, ela babava, escorria esperma pelos cantos da sua boca, mais ela não queria parar, estava gostando de ser a cadela dele, depois de alguns minutos ele segurou o seu cabelo com força e empurrou sua boca até o final do seu cacete quase a fazendo engasgar……. gozou dizendo “ engole cachorra, engole tudo sua puta” ela deixou escorrer boa parte do seu gozo pelos cantos da boca, mais engoliu outra parte. Em seguida levantou a cabeça passou o dedo no canto da boca melada e cheia de gala, depois olhou fixamente para ele, colocou o dedo na boca sugou o restinho engolindo tudinho. Deu um sorriso e perguntou…. Eu passei senhor? Ele sorriu e disse: só se você me der o seu telefone! Claro…, ela confirmou, podemos continuar outro dia. Eles se recomporam voltaram para o local de início, e ele disse: você está aprovada. Ela agradeceu e deu o seu número de telefone, mas os números eram errados.
Ele tinha sido a vítima da vez, ela foi dele por alguns instantes, mais nunca mais ele teria outra oportunidade, aquela experiência única o estranho teria que guardar na sua memória para o resto da vida.
Sei que a história talvez não seja o que esperavam, mas é verdadeira e para mim muito excitante, por isso resolvi compartilhar. Nesse dia não consegui ir trabalhar pela manhã, voltei para casa e comemoramos sua aprovação com uma boa trepada, acreditem, gozei muito ao tempo em que ela me contava e repetia vagarosamente todos os detalhes da nossa segunda experiência!

One thought on “A nossa segunda experiência

  1. Delícia de relato.Me deixou de tesudo.
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